Ontem, sexta-feira eu liguei para o Carlinhos meu colega de equipe e a avó dele atendeu e disse que ele e a mãe tinham ido à praia e que ela estava sozinha nesse fim de semana e me convidou para lhe fazer companhia. Feliz da vida e de pau duro bati à porta e ela me recebeu só de camisola e toda sorridente me abraçou forte e beijou com força metendo sua deliciosa língua na minha boca e a acariciei todinha encaixando minha pistola entre suas pernas. Enquanto eu tirava a camisa ela tirou minha calça e tão logo avistou minha rola abocanhou e chupou bastante como se fosse a primeira vez. Nesse dia tínhamos todo tempo do mundo e sem pressa segurei a cabeça dela enquanto enfiava e tirava a pistola muitas vezes fazendo ela engasgar e isso me dava um prazer especial. Ela parou de chupar, ergueu-se do sofá e a peguei no colo levando-a para sua cama, começando beija-la nos lábios, pescoço, entre os seios, nos bicos duríssimos, descendo pela barriga e parando no umbigo para curtir os gemidos de prazer da vovó. Nesse ponto ela já foi erguendo as pernas e puxando-as para trás, liberando a bela boceta para ser invadida e quando cheguei no grelo, chupei longo tempo fazendo vovó gozar gostoso e quase gritando de prazer. Coloquei dois travesseiros debaixo dos quadris da vovó, meti a língua na boceta bem fundo e finalmente no cuzinho enfiando a ponta da língua e a vovó só faltou subir nas paredes de tesão. Enfim, me ajeitei entre as pernas grossas e roliças, pincelei a boceta com a ponta da pistola e meti tudo enquanto ela gemia e pedia para meter devagar, mas ignorando suas suplicas atolei tudo. Segurando-a pelas coxas nos meus braços, meti sem pressa curtindo o delicioso passeio da minha rola na boceta da vovó que não parava de gozar. Chegou uma hora que ela mandou parar porque a boceta estava doendo e tirando, nessa mesma posição meti no cuzinho dela que deu um grito quando a cabeça entrou e fiquei parado com a cabeça fincada até que ela relaxou curtindo o restante da rola grossa entrando todinha na sua gostosa bunda e só parei quando encostei meu corpo no corpo dela com a pistola atolada. Ela se remexia quando minha rola latejava e comecei um vai e vem vagaroso depois mais intenso e logo eu cavalgava a vovó com força e determinação. Após alguns minutos laceando o cu da vovó, mandei que se pusesse de quatro e meti bastante segurando na sua cintura e cavalgando demais e mesmo ela implorando uma pausa continuei por quase cinco minutos e gozei muito inundando o cuzinho da vovó que crispou as mãos no encosto do sofá enquanto recebia a rola na bunda e quando parei com a pistola atolada ela se virou para trás chorando dizendo que tinha o cu em brasa e que eu judiei muito dela. Me debrucei sobre ela, dizendo palavras de conforto beijando seu pescoço perto da orelha e ela se retorcia de prazer e quando tirei a pistola cansada e lambuzada de porra, nos sentamos no sofá e ela deitou a cabeça no meu ombro, choramingou um pouco e logo se acalmou, acariciando meu tórax o que me deixou novamente com vontade, mas cansado fiquei curtindo seus carinhos longo tempo enquanto a acariciava também.
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