Papai e eu na fazenda

Estávamos sozinhos na fazenda. Papai e eu. Mamãe e meu irmão haviam ficado na cidade para resolver uns problemas. Noite quente. Limpa e cheirosa. Papai adorava deitar em rede. Para isto mantinha uma na varanda.
Foi para lá e se deitou na rede depois do jantar, debaixo de uma noite iluminada pela lua.
Depois de um tempo fui ter com ele me ajeitando junto na rede. Abracei–me a ele jogando uma perna por cima de dele e ficando com sua coxa entre minhas pernas. Não pensava e nem tinha intenção de nada. Ficamos conversando tri-vialidades e mais nada.
Mais tarde a energia acabou. Coisa rara na fazenda, mas acontecia. Ficamos ali, no escuro, mas que pouco a pouco a vista foi se acostumando a luz da lua. O tempo passou e nada de energia voltar. Comecei a ter sono, mas a preguiça de ir atrás de lanternas era muita e continuei quieta abraçada a meu pai.
Eu de lado, abraçada a meu pai e com sua coxa entre minhas pernas, fui sen-tindo leves movimentos esfregados em minha boceta. No principio achei que era paranoia minha. Mas não. Havia mesmo um movimento da coxa de papai, muito sutil, mas real, esfregando minha boceta. Como que testando. Fui gos-tando daquilo e ficando excitada. Os movimentos se tronaram claros e nada sutis. Papai realmente fazia carinhos, se esfregava em minha boceta com sua coxa. Não sabia como reagir e deixei que continuasse. Afinal eu estava gos-tando.
Os movimentos se tornaram claros. Eu estava sendo masturbada pela coxa de papai que tinha agora a respiração forte. A minha também ia se modificando. Uma moleza gostosa tomava conta de mim recebendo aqueles carinhos libidi-nosos. Não vi a hora em que me entreguei dando beijinhos no pescoço de papai e falando baixinho, lascivamente: – Papai?!... Isto fez com que ele enfiasse a mão entre sua coxa e meu corpo e fosse direto acariciar minha boceta. Levei um susto apesar de tudo, mas aceitei e achei gostoso. Papai acariciou por longo tempo a minha boceta antes de demonstrar que queria ‘pegar’ nela ao vivo. Desabotoei o cós da calça. Desci o zíper e logo ele enfiou a mão por baixo de minha calcinha indo direto acariciar minha boceta. Eu nem sabia o que estava fazendo, pois meu cérebro havia parado de raciocinar a uns minutos atrás. Só queria agora era ser acariciada sexualmente na boceta.
A rede balançava aos nossos movimentos. Largou minha boceta e enfiou a mão por baixo de minha blusa buscando os meus peitinhos. Eu já estava bem excitada e, portanto eles estavam de biquinhos bem durinhos. Desabotoei a blusa dando–lhe mais conforto e oportunidade de acariciar meus peitinhos. Com a blusa aberta, tomando cuidado para a rede não virar e nos derrubar, veio mamar minhas tetinhas. Para me colocar mais louca, esfregava minha boceta e chupava minhas tetinhas... Uma de cada vez.
Se ele podia fazer aquelas coisas comigo, eu também podia fazer com ele. Foi pensando assim que busquei seu pinto e, por cima da calça mesmo, o alisei sentindo todo ele. Dei a entender de ele abrir o zíper e logo fui atendida. Ele mesmo colocou seu pau para fora. Deliciei-me ao tocá–lo. Nossa! Mamãe devia adorar aquele pau. Quentinho, grosso e comprido. Será que ele enterrava tudo aquilo nela? Masturbei papai. Senti a cabeça ficar molhadinha. Esfreguei a mão nela. Era pouquinho, mas deu para sentir o meladinho e levar a mão na boca provando meu pai. Papai também estava com a mão molhada de mim e fez o mesmo. Ficamos ali. Esfregando-nos, nos acariciando e ficando cada vez mais desesperadamente tesudos. Desci da rede e tirei toda a minha roupa. Ansiava em ficar nua. Voltei a deitar com papai e agora por cima dele, mantendo seu cacete entre minhas pernas. Pernas que fechei bastante apertando entre elas o pau de papai. Com movimentos curtos de vaivéns, esfregava o pau de papai no reguinho de minha boceta. Meus peitinhos colados e amassados no peito dele. Sua mão, antes em minhas costas, abraçado em mim, agora esfregava, acariciava, apertava minha bunda. Meu coração parecia querer bater o recorde de batidas fortes. Eu buscava ar com a boca ora aberta, ora com os dentes apertados. O ar passava entre eles fazendo chiados. Eu agora só tinha uma meta: gozar.
O cassete de papai era comprido e, apertado entre as minhas pernas, a cabeça corria todo o meu reguinho da boceta saindo do outro lado, na base de minha bunda. Corria fácil, pois eu estava encharcada. Era uma delícia. Eu adoro esfregar a boceta nas pontas das mesas ou em outra coisa qualquer, imagina esfregar num pau de verdade...
Papai fungava forte e respirava como se estivesse perdendo o ar. Com as mão acariciava, apertava, dava beliscões em minha bunda. A certa altura me puxou forte com as mãos em minha bunda e me colou apertada sobre ele ficando quieto. Senti seu pau dar contrações ao mesmo tempo em que soltava uma espécie de rosnado – assim me pareceu na hora. Um líquido quentinho, grosso como leite condessado, me molhou a base da bunda do lado de trás das cochas. Era o seu melzinho... Golfadas de porra saiam de seu pinto. Alguns pingos, com a força que eram lançados, respingavam em minhas costas.
Deixei–o gozar até se fartar. Levantamos e ele me conduziu até o banheiro. Tomei um pequeno banho e fui enxugada por ele. Depois fomos dormir.
Meu pai tinha gozado, mas eu não. Continuava tão tesuda quanto como antes. Mas fomos dormir e eu acabei pegando no sono debaixo daquela escuridão e do silêncio da fazenda.
De manhã acordei e me levantando dei com papai na cozinha já com o café pronto...
–Tome café; arrume–se; e vamos para a cidade.
Não entendi nada e quis justificar para ficarmos até minha mãe meu irmão voltarem dai há uns dias ainda.
–Pois é... Mas vamos embora. Você e eu aqui sozinhos não vai dar certo.
Entendi o receio e o medo dele... Sabia que eu era virgem.
Tomei meu lanche; aprontei-me e hora e meia mais tarde estávamos chegando à cidade.
Entramos em casa. Estranhamos o silêncio. Era como se não houvesse ninguém em casa.
Mas havia. Só que não nos escutaram chegando. Papai abriu a porta do quarto dele e lá, dormindo pesado, estavam minha mãe e meu irmão.
A cena não deixava dúvidas do que haviam feito pela noite adentro: os dois completamente nus, dormindo abraçadinhos... Mesmo mole gostei do pinto de meu irmão...
Papai fechou a porta sem fazer barulho e me conduziu de volta a caminhonete. Hora e meia depois chegávamos de volta a fazenda.
Passou o dia sem dizer uma palavra a não ser aos seus empregados com a lida da fazenda.
À noite a cozinheira deixou tudo arrumado para o nosso jantar.
Jantamos e ao terminar fui surpreendida pela pergunta:
–Ainda está com vontade?...
Nem precisava eu perguntar: ‘com vontade de quê’? O meu desejo de uma boa sacanagem ainda se fazia presente e o olhar que acompanhara a pergunta de papai não deixava dúvidas do que ele estava falando. Então só balancei a cabeça.
Não falou mais nada. Após o jantar fomos para a sala onde meu pai, depois de me dizer que queria que eu visse uma coisa, colocou um DVD... Nossa! Por aquilo eu não esperava. Só a apresentação me deixou molhada. Um DVD de sexo explícito. A história de uma garota novinha que se entregava e dava para seu tio. E que pinto tinha o tio. Deixou-me louca. E acho que era isto a inten-são de papai.
Meu pai ocupara a ponta de um sofá. Eu deitara fazendo sua perna de traves-seiro.
Enquanto se desenvolvia a história, cada vez mais quente, eu era alisada e acariciada pelo meu pai que, devagar, enquanto ia ficando cada vez com mais tesão, foi intensificando os carinhos e as carícias pelo meu corpo.
Alisou minha bunda, enfiou sua mão entre minhas pernas e alisou minha boceta facilmente, pois eu mantinha minhas pernas encolhidas, mas abertas e a TV era a única coisa de que eu não mais desgrudava os olhos, principalmente quando foi mostrado o maravilhoso pau do tio entrando gostosamente na boceta dela... Eu, então, ia ficando mais excitada do que nunca a cada minuto que passava.
Meu pai enfiou a mão por baixo de minha blusa e fez carinhos em meus seios; carinhos e carícias dando pequenos apertos nos meus mamilos. Minhas tetas estavam assanhadíssimas. Os biquinhos dos mamilos, túrgidos e cada passada de mão neles, todo o meu corpo vibrava. Sentia arrepios gostosos como cho-ques elétricos.
O tempo passou e aquela vontade de ficar nua só aumentava. E aumentou tanto que levantei e tirei toda a roupa voltando à posição que estava. A mão de papai corria pelo meu corpo. Eu queria transar, não aguentava mais. Mas meu pai me queria louca e acariciando meu clitóris, todo molhado de meus sucos, enfiou um dedo na minha boceta. Cheguei a ter uma convulsão involuntária.
Até aí eu estava de costas para papai. Mas então me virei e fiquei deitada, ainda fazendo sua perna de travesseiro, mas de frente para ele e para seu pinto. Afastei a cabeça apoiando–a, mas em seu joelho e acariciei aquela coisa de prazer. Um volume que se fazia por baixo da calça. Nesta posição papai também tinha maior acesso a minha boceta e não perdeu tempo em acariciá-la, enfiar seu dedo nela judiando de mim me deixando louca de prazer... Uma judiação que eu queria não acabasse mais.
Fez–me virar um pouco e se debruçando mamou meus peitinhos enquanto brincava com meu clitóris e enfiava o dedo na minha boceta em movimentos de vaivéns... Que delícia!
Por fim eu estava jorrando como uma torneira. A mão de papai, que ele a todo o momento levava a boca completamente molhada, era o seu jeito de tomar meus sucos e de me provar...
Numa voz quase sem volume e bem de gata manhosa perguntei:
– Está gostoso?... Eu sou gostosa?
A resposta veio com ele se debruçando e desajeitadamente indo chupar a mi-nha boceta.
Era mesmo uma posição incomoda. Livrei-me dele e fui sentar no braço da poltrona com os pés no assento do sofá e com as pernas bem abertas...
– Vem... Convidei.
De olhos esbugalhados papai enfiou sua cabeça entre minhas pernas e com muita sede me chupou. Eu me contorcia toda. Jogava a cabeça para trás que-rendo mesmo ser penetrada pela língua dele. Fiquei tonta quando tive o clitóris dentro de sua boca que o sugava atrevidamente.
Eu não aguentaria muito tempo sem gozar. Excitada desde a tarde e com tudo que meu pai estava me fazendo... Mas ainda tive forças de avisar a ele que iria gozar. Ele então me chupou com mais força ao mesmo tempo em que molhava seu dedo em minha boceta molhada e o enfiava em meu cuzinho. Era uma ex-periência nova, mas gostei. E também estava num tamanho tesão que gostaria de qualquer coisa que me fizesse chegar ao gozo estremo, intenso.
Com meu pai me chupando e fazendo seu dedo entrar e sair de meu cuzinho em movimentos de vaivéns... Gozei. Toda a minha vagina entrou em convulsão expelindo todo o suco que havia. Papai tomou tudo não deixando nem pingar no sofá.
Foram minutos de muito gozo. Gozo tão grande que me amoleceu toda, virando um molambo. Eu teria que sair do braço do sofá para não cair.
Devagar, tomando meus últimos pingos de sucos e retirando seu dedo lenta-mente de meu cu foi me pegando no colo e me levando para a sua cama.
Deitou–me delicadamente. Eu ainda tinha tremores pelo corpo do gozo tão forte. Orgasmos iguais aqueles eu nunca havia conseguido em minhas brinca-deiras solitárias... o chuveirinho nosso que o diga. Meio sonolenta vi meu pai dar a volta na cama para se deitar comigo. Baixinho e meio rouca perguntei–lhe numa suplica:
– Vai deitar de roupa? Ele ainda estava todo vestido.
Então assisti a meu pai ficar nu. Uma visão cheia de tesão, maravilhosa. Seu pinto estava duro apontando para frente e balançava conforme seus movi-mentos pelo quarto para não deixar a roupa jogada. Aproximou–se da cama. Puxou as cobertas tomando cuidados para não me descobrir e deitou–se a meu lado. Virei–me de lado e o abracei jogando uma perna para cima dele. Minha coxa tocava–lhe o pinto duro... Mas eu estava saciada demais para pensar em fazer qualquer coisa naquele momento. Sentia seu corpo quente e gostoso colado ao meu, mas...
Acordei de madrugada na mesma posição. Meu pai dormia. Eu já não sentia encostado em minha perna, o seu pinto duro. Tirei a perna de cima de meu pai e busquei, passando a mão, o seu pinto. Estava molinho... dormindo.
Comecei a acariciá–lo lentamente. Fazendo carinhos mesmo. Era uma delícia pegar no pinto de papai.
Papai acordou e deu um suspiro fundo. Continuei a acariciar seu pinto e logo obtive a resposta que queria: estava acordando e endurecendo.
Papai começou também a me fazer carícias me fazendo arrepiar toda. Or fim seu pinto estava todo duro e apontando para o teto. Fiz vários movimentos de vaivéns até conseguir dele a gotinha na ponta, no buraquinho da cabeça do seu pinto. Inclinei–me até ela e a chupei. Aquilo me levou as nuvens. Senti minha boceta começar a inchar e meu cuzinho a pulsar.
Nunca o pau de meu pai caberia todo em minha boca, mas a cabeça eu daria conta de mamar. Então foi o que fiz. Meio sentada na cama mamei papai que soltava profundos suspiros de prazer e fazia carinhos em meus cabelos. A ca-beça de seu pinto quente, aveludada, macia por fora, mas dura por dentro me levava ao êxtase.
Enquanto mamava papai, me virei e me coloquei ao contrário dele deitada na cama. Abri bem as pernas e recebi de meu pai, lambidas em minha boceta. Lambidas que se tornaram ávidas chupadas. Foi o meu primeiro “meia nove”. Passamos um grande tempo nos deliciando assim. Depois de um tempo recebi a primeira convulsão do pinto de papai. Era sinal que estava quase gozando. Um pouquinho de sua porra foi jogado em minha boca. Continuei mamando e logo as pulsações aumentaram e atrás delas veio o gozo de papai. Gozo que trouxe sua porra a encher–me a boca. Tive de descartar um pouco pelas laterais da boca semiaberta evitando engasgar. Mas o que veio depois tomei tudo sentindo meu pai tomar também todo suco que minha vagina produzia, pois eu também entrara em orgasmos. Gozamos aos gemidos de satisfação. O gosto amargo, ácido, doce da porra de papai só fazia aumentar o meu tesão. Era uma mistura altamente afrodisíaca. Até hoje ainda me faz efeito de ficar louca de tesão... foi um gozo intenso de ambos.
Meu pai saiu cedo para os afazeres da fazenda. Não veio almoçar. Foi chegar já no início da noite. Com os empregados já recolhidos cada um em suas casas. Sozinhos então, fechamos a casa e fomos para um banho delicioso onde um lavou o outro aproveitando para alisarmos nossos corpos, nossos sexos e nos lamber por todos os lados. Chupei o pau de papai um pouco enquanto a água do chuveiro escorria pelos nossos corpos... Papai também não perdeu tempo e me lambeu toda. Sentou–se ao chão do Box e fez com que eu ficasse de pernas aberta tendo sua cabeça entre elas. Chupou-me gostoso assim. Sua língua quente por entre a água que escorria não deixou meus reguinhos quietos. Ora lambia o reguinho da boceta, ora lambia o reguinho de minha bunda. Quando sua língua passava pelo meu clitóris ou pelo anelzinho de meu cu eu queria gritar de prazer. Foi neste banho que pela primeira vez senti as pinceladas do pau de papai em meu rabinho e bocetinha. Uma delícia.
Acabamos nosso banho e fomos direto par o quarto; para a cama. Na cama papai pediu que me deitasse de bruços. Abriu minhas pernas e colocando a ponta de seu pinto na entrada de meu cuzinho ficou ali brincando; esfregando o meu cuzinho coma a cabeça de seu pinto. Eu sentia tudo tão gostoso que cada vez mais ia as nuvens. Busquei seu pinto e o segurei colocando a cabeça na portinha de meu rabinho. Ele entendeu o que eu estava querendo. Eu queria que ele me comesse o cu. Estava doida para ele fazer isto. Nem pensava, raciocinava que não poderia fazer isto, pois não caberia. Mas papai me vendo tão desejosa, com tão grande tesão para aquilo foi ao tocador de mamãe e pegou um óleo hidratante. Lambuzou meu cuzinho. Quando passava a mão cheia de óleo em minha bunda e cuzinho eu queria morrer. Eu estava mesmo alucinada... Doida como uma gata no cio. Abria as pernas mostrando muito bem a minha intenção de dar o rabo para meu pai.
– Não vai caber... Disse. Mas um pouquinho dá... só para lhe matar a vontade. Disse em voz intercortada e receosa.
Fez um pouco de força e senti um tremendo prazer ao ter a cabeça do pinto de papai dentro de mim. Lubrificada entrou fácil... Não mais coube o resto. Realmente ele tinha razão. Mas ficou com a cabeça do pau dentro de mim em movimentos calmos e sutis. Meu ânus latejava. Mas em vez de dor eu sentia prazer. Ter o corpo de papai por cima de mim; ter o calor de seu corpo e uma parte de seu pênis comendo o meu cuzinho era uma coisa de louco.
Evitando colocar todo o seu peso em cima de mim conseguiu ficar a acariciar meus seios e a dar mordidinhas na minha nuca. Era um pouco desajeitado, mas dava para fazer. Eu mexia, requebrava lentamente os quadris para sentir a cabeça do pau de papai dentro de mim.
Meu coração batia forte e minha respiração era de tesão. Brincamos assim até que senti o pinto de papai dar a primeira pulsada. Imediatamente ele tirou o pinto de dentro de mim e não conseguindo se aguentar, jorrou porra e mais porra em meu reguinho e em toda a minha bunda.
Adorei. De todas as coisas gostosas esta era sem duvidas uma delas: ter a bunda toda lambrecada por aquele melzinho de gozo de papai.
Papai soltava grunhidos a cada ejaculação. Eu apertava as cobertas com as mãos, cheia de prazer... um prazer que corria por todo o meu corpo; um prazer que fazia minha bocetinha pulsar... Mas ainda assim, não gozava... Era uma coisa que eu queria repetir, mas que ficara pelo meio do caminho.
Papai, satisfeito, me convidou para um banho e lá fomos nós para debaixo de chuveiro a nos agarrar, lamber nossos corpos, nos chupar. Eu estava vidrada no pinto de papai. Outra vez duro com minhas investidas, era um convite a mamá–lo. E mais uma vez mamei até conseguir que ele enchesse minha boca de porra.
Papai estava esgotado e eu, apesar de não ter conseguido gozar, também es-tava cansada e fomos para a cama onde dormimos até o dia seguinte.
Dia seguinte passei sozinha com papai tendo de ir até uma fazenda próxima fechar um negócio. Mas voltou pelo final da tarde, antes de escurecer. Eu, sa-fada como já estava, tesuda como estava, havia tomado um banho, me perfu-mado toda e colocado um camisola curta e mais nada... Nada de calcinha, nada de sutiã.
Papi chegou e corri a abraçá–lo. Notou logo como eu estava e levou a mão a minha boceta para conferir. Massageou-me e acariciou minha boceta um pouco e se encaminhou para um banho.
Fui para a cozinha e preparei um lanche.
Depois do lanche pedi a papai que queria ver mais um pouco do filme que me mostrara. Eu não havia conseguido ver o final. Fomos para a sala, papai vestido com um roupão... Colocou o filme, voltou para o sofá e eu deitei fazendo sua coxa de travesseiro outra vez.
Enquanto víamos o filme, depois de um tempo, eu estava totalmente excitada. Levei a mão e a introduzi entre as pernas de papai. Sabia que ele estava so-mente de roupão. Encontrei seu pinto e fiquei acariciando enquanto via as ce-nas do filme se desenrolarem. Quando peguei no pinto de papai ele já estava duro... Fiquei a acariciá–lo. Gostoso ver cenas de sexo acariciando um pinto. Meu pai copiou–me e pôs–se a acariciar minha boceta. E o filme acabou. Lembranças das cenas do pinto do tio entrando e saindo da boceta da sobrinha, giravam em minha cabeça. Eu estava, como nunca, excitadíssima.
Meu pai se levantou e retirou o roupão. Também me levantei e tirei o meu... A visão do pinto de meu pai extremamente duro apontando para mim, me levava a loucura. Ajoelhei–me em frente a meu pai e abocanhei o seu pau sem mesmo saber se era aquilo que queria. Ele colocou as mãos em minha cabeça, projetou mais a cintura para frente colocando seu pau e seu saquinho de ovos a minha disposição. Acariciava os ovinhos e chupava a cabeça do pau de papai. Com a cabeça jogada para trás dava grasnados de prazer como um corvo. E quanto mais soltava os sons mais o sugava. Eu estava, assim como eu, deixando meu pai louco de desejos.
Puxou minha cabeça fazendo seu pinto sair de minha boca. Levantou–me pelos braços e me fez sentar no sofá. Afastou bem as minhas pernas e se encachou com sua língua gotosíssima em meio as minhas pernas a lamber minha boceta por todos os cantos. Fazia boquinha de peixe e sugava minha boceta. Colocava meu clitóris na boca e mamava faminto. Eu queria mais e mais... e fazia com que ele soubesse disto.
Puxou–me mais para a beirada do sofá e fiquei com metade da bunda fora do assento. Trouxe seu pinto para o meio de minhas pernas e começou a pincelar o reguinho molhado de minha boceta. Tão molhada estava que chegava a pingar. Nesta posição colocou a cabeça de seu pinto na entrada de minha va-gina. Um raio cruzou todo o meu corpo me deixando toda em arrepios de pra-zer... como era bom aquilo. Sentir a cabeça de meu pai na entrada do meu bu-raquinho de prazeres... Acariciou e mamou meus peitinhos. Delicadamente en-fiou um dedo em minha boceta. Gemi de prazer. Uma coisa muito louca me fazia até babar de desejos. Fez movimentos rodando seu dedo dentro da minha boceta. Eu molhava os lábios ressecados com a língua. Pôs–se a fazer movimentos de vaivéns com o dedo... Quase desmaiei.
Sussurrou ao meu ouvido:
– Acha que dá?
Eu estava tão excitada que não tinha qualquer dúvida. Minha boceta aberta como eu nunca vira; até meio anestesiada...
– Claro que dá... Falei baixinho cheia de lascívia.
Então meu pai forçou a cabeça de seu pau em meu buraquinho... Como uma coisa que já pertencesse ali, minha boceta se ajeitou em torno dela. Devagar, morrendo de medo de me machucar, foi empurrando pinto adentro.
Sinceramente eu nem conseguiria descrever o que estava sentindo. Era de-mais. Eu não sentia dor, só prazer de sentir aquele pinto escorregar pelas pa-redes de minha boceta. Nem pensei, na hora, como estava conseguindo engolir o pinto de papai... Era grande, grasso para o meu tamanho... Mas não para o tamanho de minha boceta que, escandalosamente, se abria toda para recebê-lo.
Aquela coisa maravilhosa, o pinto de papai, gostoso, prazeroso estava dentro de mim. Fiz papai ficar parado quando entrou tudo o que cabia. Ele se assustou pensando estar me machucando. Mas lhe disse que queria ficar sentindo–o um pouco. Saber como era todo aquele prazer.
Ficou quieto até que eu mexi os quadris... Era o sinal... Ele recuou um pouco e voltou dando inicio aos movimentos deliciosos de vaivéns. E era bem mais gostoso que seu dedo.
Assim, como eu queria, papai me comeu e comeria para o futuro.
Foi uma coisa insana quando chegamos ao clímax. Papai queria tirar, mas eu o segurei não lhe dando tempo e senti o gostoso de ser inundada pelo seu sê-men, pelo seu líquido fecundante, pela sua porra. Meu pai deveria mesmo estar muito excitado porque foi um tanto de porra que não coube dentro de mim saindo pelas laterais em quando dos vaivéns. Eu gritava – não aguentara – de prazer... e quanto mais gritava mais meu pai me estocava forte.
Meus orgasmos apareceram... e como uma boca faminta minha boceta em suas contrações mamava aquele pinto cheio de esperma para lhe dar. Eram contrações fortes que me fazia gritar e gemer mais ainda.
Era uma luta; minha boceta se contraia em pulso enquanto o pinto de papai se dilatava também em pulsos. Mas o que é bom sempre tem prazo curto e por fim, exaustos, tivemos de parar. Ficamos ainda um tempo grudados, mas depois papai lentamente foi tirando o pinto de dentro de minha boceta. Como havia visto no filme, quando saiu tudo, corri a chupar o pinto dele ainda semiduro. Suguei o pinto molhado de papai com a mistura de nossos líquidos de prazer... Papai me fez voltar ao sofá e rapidamente enfiou sua cabeça entre minhas pernas e chupou–me, lambeu–me toda deixando minha bocetinha limpinha. Também ele queria sentir o gosto de nossa mistura.
Exaustos de tanto gozar dormimos por ali mesmo, pela sala usando o sofá.
De madrugada, quase amanhecendo o dia, acordamos. Papai me fez carícias antes de se levantar. Eu fiquei ainda. Estava mole e com muito sono.
Só acordei bem mais tarde e fui avisada por um bilhete de meu pai que ele tinha ido até a cidade. Uma cidadezinha próxima da fazenda. E como disse no bilhete, voltou logo. Entregou-me um envelope e disse para eu tomar logo. Agora eu sabia o que tinha ido buscar na cidade: uma pílula do dia seguinte. Eu estava tão sem raciocínio que não havia pensado nas consequências... mas ele pensou.
Trouxe também um monte de preservativos que usamos o resto dos dias em que ficamos sozinhos na fazenda. Havia dias de metermos várias vezes. Era, e é, um tesão que não passa...
Minha mãe e irmão demoraram ainda uns dias para chegarem a fazenda. Sabí-amos o por quê... Meu irmão comia minha mãe na cidade e eu dava para meu pai na fazenda.

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Comentários


foto perfil usuario jhtg

jhtg Comentou em 27/02/2015

conto maravilhoso, vc escreve muito bem com riqueza de detalhes, deixa a gente de pau duro querendo uma filhinha assim deliciosa......parabens, votado

foto perfil usuario grego970

grego970 Comentou em 26/02/2015

Votado e com prazer...e que maravilhoso conto...nossa...estou aqui todo gozado...querendo sua boquinha para deixar meu pau todo limpinho tbm!

foto perfil usuario vnrio1

vnrio1 Comentou em 25/02/2015

Hum que conto fiquei com vontade de pau duro com tamanha imaginação.

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notório Comentou em 25/02/2015

Sensacional, o incesto entre pai e filha é algo fantástico, extraordinário e super excitante. Parabéns adorei, amei e pra mim foi muito gratificante poder ler sua magnífica narrativa !! Votado !!!

foto perfil usuario eutoaquipraver

eutoaquipraver Comentou em 25/02/2015

Ai. ai Muito longo, mas com tanto tesao assim fem de alonnnngar mesmo . parabens

foto perfil usuario aquila*

aquila* Comentou em 25/02/2015

Ainnn, escorrendo ficou minha boceta aqui. Ameeeei essa delícia do seu conto. Parabéns!!!

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lancellote Comentou em 25/02/2015

Conto maravilhoso, gostei muito. Filhinha gostosona, safada e ainda por cima, virgem




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Ficha do conto

Foto Perfil traviesa
traviesa

Nome do conto:
Papai e eu na fazenda

Codigo do conto:
61239

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
25/02/2015

Quant.de Votos:
37

Quant.de Fotos:
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