Mamou meus seios, meu mamilos durinhos e pontudos. Chupou minha xoxota... Praticamente lambeu todo meu corpo... Fez-me virar de barriga para baixo e lambeu, beijou, mordeu toda a minha bunda... Seu pinto estava duro como se fosse mesmo de pau, pedra... E eu não perdia oportunidades de tê–lo nas mãos.
Meu pai pegou um travesseiro e colocou por baixo de minha bunda me fazendo ficar com a xoxota em evidência. E assim fazendo veio e me chupou longamente. Eu queria gemer, gritar de prazer. Mas isto acordaria meu tio que iria querer saber o que estaria acontecendo. Então mordia as cobertas... A língua de papai parecia uma cobra se arrastando pela minha xoxota. Colocava meu clitóris na boca e sugava me levando nem sei para onde.
Eu estava muito excitada. Excitada como nunca havia estado... E gozei... Como papai queria, gozei na boca dele. Continuou me lambendo até meu orgasmo terminar e me deixar limpinha de meus sucos.
Jogou–se a meu lado arfando como se tivesse feito uma corrida. Meus orgasmos acaba-ram. Esperei descansando um pouco e, segurando o pau de papai, o coloquei na boca.
Acho que ele não esperava esta ação de mim e fez até um gesto de susto. Mas adorou me chamando de menina louca... Bati–lhe uma punheta intercalando com chupadas.
Ele quis que eu tirasse da boca quando viu aproximar–se o seu gozo, mas resisti e logo recebi uma golfada forte de sua porra dentro da boca. Continuei chupando e tomando a porra de papai durante todo o seu orgasmo. Orgasmo violento que fazia seu pau dar pulos em contrações e convulsões.
Gostosamente senti seu pau amolecer dentro da minha boca.
Deitamos abraçadinhos e dormimos...
Acordamos com o dia claro. Rapidamente corremos em colocar nossas roupas... Abrimos a barraca e vimos que meu tio e primo também saiam da deles. Fizemos nosso lanche matinal e fomos nos divertir pescando.
Fizemos almoço e unânimes, votamos em uma dormidinha pós-almoço.
Papai conheceria uma filha, para ele, desconhecida.
Entramos e fechamos a barraca pulando para nossos colchões. Abracei meu pai e logo estava a lhe fazer carinhos. Passei a mão pelo seu pau que já dava mostras de reconhecer a minha investida. Mais um pouco e estava duro, bem duro. Então pedi que eu queria ver. Desde a noite passada que estava louca para ver, pois senti–lo já havia. Papai relutou um pouco e ainda resmungou que tinha vergonha. Disse–lhe então que cobrisse a cara. Pegou um travesseiro e cobriu o rosto. Fui ao seu zíper e abri. Desabotoei o cós do short e abrindo tudo puxei para fora aquele pau maravilhoso. Fiquei a acariciá–lo. Apareceu uma gotinha na cabeça que eu logo chupei. Mas tínhamos de parar e ficar quietos. O horário era mesmo impróprio.
Parece que o dia se arrastou perante a minha, e de meu pai, ansiedade de a noite chegar.
Depois de entrarmos na barraca não pensamos duas vezes e já deitamos sem nossas roupas. Acariciamo-nos, nos alisamos, nos chupamos... Mas a nossa realidade era uma só: eu queria dar para meu pai e meu pai queria me comer. Mas não podíamos. Eu novinha daquele jeito, virgem... Então fiz uma coisa que assustou a nos dois. Virei–me de costas para papai e pegando o seu pau, o esfreguei na minha bunda. Papai entendeu que eu estava lhe oferecendo o meu rabinho, mas ficou indeciso. Medo de me machucar.
Mas meu cuzinho já estava pulsante e louco para encontrar um pinto... Eu estava louca para dar o rabinho. Virei–me de bruços. Papai pegou um óleo protetor em sua mochila e passou em mim, no meu cuzinho. Com o dedo molhado do óleo enfiou delicadamente. Foi fazendo massagens até eu me acostumar e relaxar. Já enfiava e retirava o dedo sem que o meu cuzinho contraísse. Então passou óleo no pau lubrificando–o todo. Eu assistia, antevia mesmo no escuro, a isto e, sabendo que ele preparava seu pau para mim, me excitava mais ainda. Coisa gostosa é saber de um pau que se prepara para nos comer e saber que queremos dar para ele.
Papai começou tudo devagar e delicadamente. Esfregou seu pau em toda minha bunda enquanto eu me relaxava com a cabeça num travesseiro e os braços por baixo dele. To-talmente entregue àquele pau.
Pincelou, com a cabeça de seu pau, várias e incansáveis vezes, o reguinho de minha bunda. Cada vez que a cabeça macia, mas firme tocava meu cu era um arrepiou total, uma contração como convite para entrar.
Por fim estacionou na entrada de meu rabinho e colocou uma leve pressão. Mas não tão leve que não impediu da cabeça de seu pau escorregar para dentro de mim. Que sensação boa... Aos pouco foi abrindo caminho para seu pau dentro de mim, de meu cu. Enterrou devagar até onde deu. Não entrou tudo, porque também não caberia. Eu ainda tinha o rabinho novinho. Só que agora, novinho, mas já comido...
Cuidou para que os movimentos de vaivéns me dessem o prazer máximo. Fui relaxando e era só prazer de estar recebendo um pau no cu. Eu tinha, na realidade, grande desejo de dar o cu.
Vaivéns gostosos me levaram a um tesão desmedido. Enfiei uma mão por baixo de mim e, enquanto era comida, dando o rabinho, me masturbava garantindo o gozo final.
E o gozo veio quando senti o gozo de meu pai me inundando o rabo com toda sua porra.
Gozamos loucamente. Gozamos até não termos forças para nada. Ficamos parados até o pau de papai amolecer e ser expulso de dentro de mim. Fomos dormir assim. Depravadamente nus e satisfeitos.
O freezer encheu de peixes mais rapidamente do que esperávamos. Resolvemos pela volta.
Meu pai é meu amante preferido até hoje.
Quando chegou a época certa, comeu a minha xoxota me fazendo mulher.
Mas até aí, comeu meu rabinho centenas de vezes. Centenas de vezes de muita porra e gozo...
Que delícia de conto, adorei!!!
Que delicia de conto, gozei bem gostoso enquanto lia...leia meus contos, também adoro dar pro papai...bjinhos.Votado. Ângela: Casal aventura.ctba
muito bom Bjus na piriquita da
Otimo conto, adorei,,,tem meu voto