Pois bem depois de conhecer a dona Isadora, percebi que não ia ter sossego nessa temporada. Percebi também o ciúme da Isabel que logo pegou no meu braço me levando para o pomar como havia feito a avó da Fernanda quando me conheceu há um ano antes.
Já estávamos bem longe quando ela me puxou me beijando apaixonada e logo pegando na minha pistola, abrindo meu zíper e puxando o bruto fora, se ajoelhou pondo-se a chupar gulosamente.
Ali mesmo sem tirar nossas roupas ela se apoiou na arvore, abriu as lindas pernas morenas e grossas exibindo a bela bunda sem calcinha.
Me aproximei, pincelei a boceta e meti a rola inteira arrancando gemidos dela pedindo para caprichar na metida.
Me segurando na cintura dela enfiei toda pistola socando fundo e rápido curtindo cada estocada.
Izabel olhava sem parar par o lado do casarão cuidando para que não nos pegassem de surpresa e eu socava a pistola sem parar.
Logo Izabel gozou contraindo a boceta quase me fazendo gozar junto, mas me segurei e tirando da boceta meti no cu dela com carinho e num vai e vem cadenciado consegui enfiar toda pistola no cu apertado.
Acelerei os movimentos socando muito com as mãos crispadas na bela bunda e quando gozei estava com toda pistola enfiada e inundei o cu da Izabel com máximo prazer.
Me abracei a ela sem tirar a pistola da bunda enquanto nossa respiração se acalmasse e alguns minutos depois tirei tudo e usando um pano que levou, Izabel limpou e guardou minha pistola com carinho.
Ainda ficamos um tempo namorando no pomar e Izabel me beijava demais com aqueles lábios carnudos e gostosos. Finalmente já descansados rumamos para a casa grande conversando como se nada houvesse acontecido.
Aguardem, haverá novos contos dessa festa linda e muito prazerosa.