Assim que voltamos do pomar a Izabel foi para a cozinha preparar algumas coisinhas para os recém-chegados e fiquei conversando com a vovó e dona Isadora.
Claro que apreciei gulosamente o corpo da dona Isadora, com suas curvas generosas ainda nos seus 55 anos, corpo moreno, cintura bem torneada, quadris largos, bunda arrebitada, seios fartos e pernas grossas cruzadas à minha frente, certamente para me provocar.
Durante quase uma hora a vovó Julia, dona Isadora e seu namorado, um coroa duns 70 anos boa prosa e eu, ficamos conversando bem a vontade e quando Izabel nos trouxe uns bolinhos de chuva piscou e me chamou para ajuda-la em algo.
Assim que dobramos o corredor para chegar na cozinha, eu lhe passei a mão na bela bunda e ela olhou para trás sorrindo dizendo que de madrugada ia me procurar no meu quarto.
Logo depois chegou dona Isadora e a Izabel saiu para o quintal me deixando a sós com ela que sorrindo chegou bem pertinho se oferecendo toda e a peguei firme beijando sua boca gostosa e nossas línguas se encontraram.
Levei minhas mãos na sua enorme bunda não poupando caricias e já estava de pau duro quando senti sua mão acariciando-o por cima da minha bermuda.
Sem perder tempo mandei ela se apoiar na pia de quatro e ergui sua saia rodada, baixei sua calcinha mesmo ela se mostrando temerosa enfiei a pistola entre as coxas logo achando a porta da gruta.
Meti tudo num vai e vem cadenciado e dona Isadora temendo chegar alguém pedia para tirar e ignorando-a acelerei as estocadas para logo inundar sua boceta e ainda fiquei dentro dela alguns minutos aterrorizando-a.
Depois puxei dona Isadora permitindo que ela se soltasse e fosse de volta para a sala temerosa de ser flagrada comigo e tudo que vi foi ela puxando a calcinha para cima e ajeitando sua saia.
Foi uma cena incrível e ela só teve tempo de me chamar de safado. É claro que ela adorou essa metida e com certeza teríamos outras enquanto durasse a festa.
Tomei um susto quando a Izabel entrou dizendo que estava apreciando da janela e perguntou por que eu não meti no cu dela e eu respondi que não tinha dado tempo e nos pusemos a rir bastante.
Fiquei passando as mãos em todo corpo da Izabel quando dona Julia me chamou para passear com o casal e fomos os quatro pomar a dentro.
Dona Julia me elogiava muito, dizendo o quanto eu a ajudava na fazenda durante a semana que vinha todo mês passar com ela.
Estávamos perto do riacho e a Izabel nos chamou dizendo que havia gente chegando. O namorado da dona Isadora queria tomar banho e entrou sozinho deixando eu e ela conversando no jardim sozinhos num canto afastado dos olhares.
Procurei um cantinho mais afastado do jardim e ela disse que tinha gostado da metida embora tenha ficado preocupada com a aparição de alguém e quis saber se teria novas oportunidades comigo.
Respondi que enquanto durasse a festa eu a pegaria em cada oportunidade e ela sorriu satisfeita. Já havia passado duas horas que eu a tinha fodido na cozinha e puxei ela para dentro do mato até perto do riacho ficando bem escondido e mostrando uma pedra mandei que se acomodasse sentada e novamente tirei a pistola mandando que chupasse bem gostoso.
Dona Isadora ainda perguntou se não viria ninguém e com jeitinho deixei ela bem a vontade e enfiei a pistola na sua boca fazendo ela chupar gostoso.
Segurei firme na nuca dela e empurrei pistola até próximo da garganta fazendo ela tossir e puxei um pouco sem tirar. Fiquei nesse vai e vem alguns minutos e inundei sua boca de porra e o que ela não conseguiu engolir vazou pelos caindo na sua blusa sobre os peitos.
Tirando a rola da sua boca, ainda passei pelo seu rosto como se fosse um creme e ela logo se limpou com as mãos. Nos aprumamos e voltamos para o jardim com calma e satisfeitos. Dona Isadora era toda sorrisos e ficou abraçada comigo em todo o trajeto.
Depois de alguns minutos ela preferiu entrar sozinha no casarão e antes de subir as escadas ainda olhou para trás me mandando um beijo com a ponta do dedo.
Nesse dia eu já havia gozado três vezes e fui me deitar no meu quarto e dormi das 15 horas até as 18 horas quando fui acordado pela vovó dona Julia para o jantar.
Sim ela me acordou pegando na minha pistola por dentro da bermuda, enfiando a mão pelas pernas. Ainda falou que me guardasse para ela, me beijou gostoso na boca e eu lhe respondi que eu era todinho dela.
Então ela me perguntou por que eu não me mudava direto para a fazenda e eu disse que eu morava com duas senhoras já fazia um tempo, a Mariazinha e a Filó.
Ela de pronto me disse que as trouxesse para morar conosco porque tinha lugar bastante no casarão para todos. Prometi pensar no assunto e me dirigi ao banheiro para um banho reparador e quando cheguei a mesa para jantar, dona Isadora me sorriu chamando para que sentasse junto dela e de imediato acariciou minhas pernas sob a toalha da mesa que puxou para cima das nossas pernas discretamente.
Essa estória continua, aguardem...