Ontem durante o jantar enquanto eu esperava todos saírem para meu pau baixar devido dona Isadora não largar, apareceu uma das colegas da vovó e me deixou de pau duro de novo e eu prometi a ela que no dia seguinte a foderia gostoso e ela disse que se eu desse mancada ela ficaria furiosa.
Pois bem, hoje quando tomávamos o café da manhã, ela falou baixinho no meu ouvido discretamente que ia dar uma desculpa para sairmos a tarde.
Inventei algo para fazer para não desperdiçar porra com outra fêmea e fui para o pomar cuidar das plantações. Ela me olhou de longe sorrindo sem chegar perto pois era observada por todas as outras mulheres.
Perto das duas horas da tarde com a desculpa de que havia esquecido seus remédios em casa me pediu para acompanha-la ate uma farmácia para compra-los e fomos a uma cidade vizinha da fazenda uns 25 km.
Passamos numa farmácia, ela comprou alguns comprimidos e rumamos para um motel conhecido e ao passar na portaria a recepcionista olhou dentro do carro vendo minha pistola duríssima na mão da colega e sorriu.
Guardei o carro na vaga, baixei a lona e como estava sentada no banco com as pernas fora, me puxou e ali mesmo fez uma deliciosa chupeta.
O nome dela é Dalva, morena, estatura media, seios médios e firmes, quadris largos e coxas grossas de idade mais ou menos 50 anos.
Antes de entrar eu a virei de costas, baixei sua calcinha e meti na boceta em pé e caminhamos para dentro grudados e Dalva gemia sorrindo denunciando deliciosos momentos.
Fechamos a porta, nos despimos e tirei a pistola para começar beijar ela todinha dos pés a cabeça levando-a ao delírio.
Ela me acariciava do mesmo jeito que eu a ela, chupou mais um pouco, fizemos um 69 muito gostoso enquanto ela abocanhava minha pistola eu metia a língua na boceta, no cuzinho, mordiscava o grelo, acariciava a uretra com a ponta da língua e Dalva urrava de prazer.
Trocando de posição me acomodei entre as pernas, pincelei a boceta com a cabeça da rola e meti tudo devagar curtindo a gruta quente e úmida.
Ela segurava as pernas puxadas para trás, e pude meter a vontade sem pressa. Dalva não parava de gozar e numa das estocadas tirei da boceta e meti no cu não dando chance dela reclamar e forcei um pouco para entrar a cabeça e ela gritou.
Isso me excitou demais e com a cabeça da pistola dentro do cu parei apreciando a cara feia dela gemendo e com suas mãos apoiadas nas minhas pernas tentando impedir que eu metesse o resto.
Logo que ela relaxou, enfiei mais pistola e os gemidos foram de prazer até eu atolar tudo na bela bunda.
- Ai meu cu Paulinho. Mete devagar querido.
- Tenha calma dona Dalva logo a senhora acostuma.
- Como vou me acostumar com essa tora na minha bunda?
- Relaxa querida logo estaremos gozando muito.
Continuei metendo pistola na bunda dela iniciando um vai e vem devagar para logo acelerar e alargar o cuzinho dela proporcionando prazer a nós dois.
Mandei que ela se virasse devagar para não sair a pistola da bunda e pondo-se de quatro pude foder mais a vontade me segurando na cintura metendo a pistola toda num vai e vem intenso.
Na posição que ela estava não tinha necessidade de me apoiar e enquanto metia no cu acariciava as pernas morenas, a barriga e os peitos sentindo os bicos durinhos e dona Dalva era apenas gemidos.
O ritmo imposto fazia nossos corpos irem e virem em movimentos cadenciados e constantes por quase dez minutos.
Logo senti meu gozo chegando e então segurei na cintura dela e acelerei as estocadas batendo meu corpo contra o dela com força arrancando gritinhos a cada socada.
Senti minha pistola inchar e despejei porra na bunda da dona Dalva e a pistola entrava e saia mais facilmente lubrificada pelo meu gozo.
Diminuindo o ritmo afundei a pistola e segurando nos quadris dela a puxei para cair deitada na cama grudada comigo de conchinha.
Me abracei com ela beijando seu pescoço, acariciando os peitos, a barriga, dedilhando a boceta e o grelo, beijando na boca e chupando a língua e quando a pistola saiu ela se virou deitando sobre meu corpo e pude sentir todo seu calor.
- Que delicia de metida Paulinho.
- Que delicia de fêmea é você dona Dalva.
- Quero ficar a tarde toda aqui com você.
- Eu também quero te foder até seu cu fazer bico dona Dalva.
- Eu deixo, querido. Sou sua puta e você pode me foder do jeito que desejar.
- Seu cu ainda dói?
- Sim dói, mas é uma dorzinha gostosa sentir essa rola imensa entrar e sair na minha bunda.
Ela ficou se esfregando em meu corpo e disse:
- Aaaaaiiiii vou gozar.
Continuou roçando o grelo no meu corpo, gozou e depois se acalmou adormecendo sobre mim.
Aproveitei e adormeci também porque logo mais teria mais metidas.