Bem, na parte 5 do conto ANIVERSARIO DE CASAMENTO, narrei como levei dona Dalva ao motel e demos deliciosas metidas até que ela adormeceu sobre meu corpo e aproveitando dormi junto e acordamos perto das 16 horas.
Abri os olhos e dona Dalva não estava ali deitada mas, no banheiro tomando uma ducha, então me levantei e fui atrás entrando no chuveiro para ela lavar minha pistola com aquelas mãozinhas gostosas que logo me deixaram em ponto de bala.
Enquanto ela se enxugava eu acariciava minha pistola e ela sorria e quando se virou de costas e a peguei por trás e meti na boceta em pé e ela apenas se curvou para a frente facilitando a metida.
Ali metemos alguns minutos e erguendo-se indicou o quarto e caminhamos grudados até a cama onde parei e a pistola saiu para ela se deitar e me chamar.
- Vem querido quero mais pistola.
- É pra já querida.
Me deitei ao lado dela pondo-me a acaricia-la todinha deixando a pistola sobre seu corpinho lindo e gostoso. Comecei beijá-la na boca depois no pescoço, depois nos peitos gostosos de bicos durinhos, acariciava um enquanto chupava o outro, fui descendo a ponta da língua até chegar no umbigo e ela se remexeu toda implorando pistola:
- Me fode Paulinho, bem gostoso.
Desci mais a língua chegando na boceta, parei no grelo chupei e mordisquei, meti a língua na boceta e levando meu corpo para cima dela enfiei a pistola na boca e ela chupou muito.
Saindo de cima, me posicionei entre suas pernas segurando-as nos braços, encostei a pistola na boceta e empurrei firme atolando tudo começando um vai e vem intenso.
Dona Dalva crispou as mãos no lençol demonstrando o prazer imenso e eu socava fundo sem parar me deliciando na boceta quase cinco minutos.
Ela gozava fazendo aquela careta linda e eu parava de meter para ela reclamar e implorar pistola depois continuava fodendo sempre firme e socando bem fundo me segurando para não gozar.
De repente ela disse:
- Põe no meu cu Paulinho.
- É pra já dona Dalva.
E tirando da boceta devagar para judiar encostei a cabeça da pistola no cu que ela contraia e relaxava e num desses movimentos empurrei com força atolando a cabeça e ela gritou:
- Aaaiii meu cuuuuuuu.
- Calma gostosa, foi só a cabeça.
- Pare um pouco Paulinho. Ai que dor.
Parei deixando a cabeça metida e fiquei passando as mãos nas coxas morenas, na bunda de quadris largos, nos peitos graúdos e ainda firmes, enfiando dedos na sua boca e latejando a pistola no cu apertado arrancando uns gemidos gostosos de se ouvir.
- Mete mais querido, mas, devagar por favor.
Empurrei mais pistola curtindo sua careta de dor, depois puxava deixando só a cabeça e metia de novo tornando puxar para em seguida meter mais pistola até que enfiei tudo no cu da dona Dalva que segurava suas pernas puxadas para trás.
A cena era estupenda. As pernas abertas e erguidas, um tiquinho só de pistola fora do cu contrastando com a pele branquinha da dona Dalva e os peitos balançando para frente e para trás a cada estocada.
De repente ouço:
- Ai que delicia de cacete. Não pare querido, mete bem gostoso sem parar. Com força querido. Eu já gozei de novo.
Continuei socando toda pistola no cu enfiando meu dedão na boceta e mexendo muito dentro e ela gozava demais.
Mandei que fincasse os pés nos meus ombros e meti sem parar arrancando gritos no inicio e depois gemidos de prazer e quando gozei inundando o cu da dona Dalva ela ainda gozava e dizia:
- Não pare, não pare. Por favor não pare. Aaaahhhh.
Continuei socando e ela logo deu aquele suspiro de prazer pelo gozo intenso e diminuindo as estocadas, retirei os pés dela dos meus ombros e me deitei quase em cima dela com a pistola inteira no cu apertado.
- Ai Paulinho, melhor a gente parar um pouco, não aguento, minhas pernas doem.
Ela se esticou toda antes de eu tirar a pistola, ficando com as pernas em volta do meu corpo e pude acaricia-las algum tempo sentindo as coxas grossas, lisinhas e quentes.
Acariciei a bunda carnuda, depois a barriga passando as duas mãos e ela acompanhava meus movimentos com suas mãos sobre as minhas num gesto de total aprovação.
Quando levei as mãos nos peitos, apertei com cuidado sentindo maciez e firmeza então ela pediu:
- Tira do meu cu amor, vamos descansar um pouco.
- Ok, dona Dalva, antes me diga o que achou.
- Preciso dizer que adorei? Que quero muito mais pistola, que adorei dar o cu para você e que você pode ir de noite no meu quarto quando todas estiverem dormindo e me foder a vontade?
- Desse jeito querida vou alargar esse cuzinho apertado.
- Ele é todo seu querido.
Tirei a pistola e ela rolou para o lado oposto ficando de costas para mim e pude acariciar sua bela bunda com muito prazer.
Ela virou o rosto para mim e disse:
- Querido, a Margarida esta louca para dar uma metida e a Estela também, mas é muito tímida e você terá que ser muito carinhoso com ela.
- No próximo jantar me sentarei entre elas e as acariciarei por baixo da mesa e a senhora se sente do meu lado, está certo?
- Sim meu lindo, vou grudar nesse cacete delicioso. Agora acho que podemos ir embora porque já é muito tarde.
- Sim, mas antes quero gozar na sua boca.
- Você é um tarado.
- Sou sim vem tesuda chupe bem gostoso.
Pegou na minha pistola e meteu a boca chupando gulosa e me punhetando ao mesmo tempo e quando eu gozei, um pouco ela engoliu deixando escapar entre os lábios outro pouco.
Com a língua limpou toda minha pistola enquanto me olhava e sorria satisfeita.
Tomamos outro banho sem meter, nos vestimos e fomos embora.
Aguardem os próximos contos.