SEM SERVIÇO - PARTE 2

Finalmente chegou o dia que ia conhecer a colega da Mariazinha e rumamos para a casa dela numa cidadezinha próxima donde morávamos.
Tivermos a sorte de encontrar o seu filho, aviador e pudemos conversar bem a vontade e ele me disse que tinha possibilidade de estar em casa somente uma semana por mês e também gostou da ideia de a mãe dele ir morar conosco e até perguntou se haveria algum gasto para que ele pudesse participar e eu disse que não precisava se preocupar e dei o endereço para quando ele estivesse no país, ir visitar a mãe.
Acabamos pernoitando na casa deles e como ele iria embora a tarde, aguardamos que se fosse e a Filó começou arrumar suas coisas.Toda feliz a dona Filomena pediu que eu a chamasse apenas de Filó e pusemos suas coisas todas em caixas e as levamos para o carro.
Faltaram algumas coisas que buscaríamos noutra oportunidade e partimos de volta. Já anoitecia quando chegamos em casa e Mariazinha já havia disponibilizado um quarto para a Filó e as duas se puseram a organiza-lo.
Creio que a Mariazinha já devia ter conversado com a colega sobre nosso relacionamento porque logo a Filó se familiarizou e até parecia que ela já morava conosco há muito tempo.
No dia seguinte pela manhã as duas já estavam preparando o café quando eu acordei. Tomei um banho e ao chegar na cozinha fui recebido com um forte abraço da Filó e já senti seus bicos durinhos de encontro com meu tórax, quando me agradeceu por deixar que ela morasse conosco
dizendo que estava entediada de sempre ficar sozinha em casa.
Alguns dias depois fomos levar a Mariazinha para fazer seus exames de rotina e quando ela entrou na sala particular com a medica, a Filó me disse que havia tempos que não sabia o que era receber tanto carinho.
Logo a Mariazinha saiu da consulta dizendo que estava tudo em ordem com ela e até falou bem safada que poderia continuar namorando comigo, e a Filó ficou toda vermelha nos fazendo rir um bocado.
O papo continuou no carro e a Filó perguntou:
- E esse namoro será que não vou ganhar um namorado também?
E a Mariazinha respondeu:
- Se o Paulinho topar você já terá ganho, porque eu o reparto com você.
- E aí Paulinho, você aceita me namorar também ou sou muito velha para você?
- Que nada Filó nós três somos bem jovens para namorar a vontade enquanto estivermos juntos.
Eu dirigia e elas conversavam a vontade e quando chegamos em casa por volta das 16 horas elas foram conversar e eu fui terminar o conserto dum carro que tinha que entregar.
A noite chegou, tomei em banho e na mesa do jantar a alegria era total. Depois fomos para a sala assistir a novela da Mariazinha e elas fizeram questão que eu me sentasse entre elas e jogaram um cobertor dizendo estar frio naquela noite e quando a Mariazinha pegou na minha pistola, a Filó pegou minha mão e a levou entre suas pernas e pude sentir que eram grossas e quentes.
Nesse momento me virei um pouco para a Filó beijando sua boca e levando minhas mãos nos peitos grandes e já excitados.
Novamente desci a mão entre as pernas entreabertas da Filó e dedilhei a boceta úmida e sem pensar meti o dedo inteiro e ela timidamente gemeu gostoso.
As duas estavam sem calcinhas e a coisa começou gostoso.
O cobertor de repente sumiu e a Mariazinha levantou, puxou minha calça e cueca fazendo pular minha pistola que estava para lá de dura, pondo-se a chupar gulosa como sempre.
Logo chamou a colega que abocanhou sem pudor algum e chupou até eu inundar sua boca e ela engoliu tudo sem perder uma gota sequer.
Mariazinha deu uma desculpa qualquer e nos deixou sozinhos na sala, então puxei a Filó para a beirada do sofá e meti a língua na boceta morena, mexendo muito, mordiscando o grelo e meti a pistola inteira devagar curtindo a bela boceta.
Demorei para gozar e a Filó já havia gozado varias vezes. Então acelerei bastante as estocadas, pegando as coxas da Filó entre os braços, socando muito e fazendo nossos corpos se baterem com força e quando gozei inundei a boceta da colega que gemia e gozava feliz.
Demorei um pouco para tirar a pistola e fiquei acariciando o belo corpo da mulher, chupando seus bicos durinhos, tesos, e ela sorria feliz da vida.
Quando tirei a pistola, ela se virou me abraçando e me beijando demais, agradecendo a metida. Nisso a Mariazinha apareceu e na maior cara de pau sorrindo perguntou:
- E aí colega, valeu a pena vir morar conosco?
- Nossa amiga, já fazia muito tempo que não saboreava uma pistola tão gostosa numa metida fenomenal com um rapaz lindo e tão gostoso como o Paulinho. Espero que ele tenha gostado dessa nova colega.
- Eu adorei foder você Filó. A exemplo da Mariazinha você mete gostoso demais. Nosso relacionamento será muito feliz. Adorei você vir morar conosco, mas o seu filho se souber talvez não aprove nossos atos.
- E o que ele tem que saber de minha vida? Nada.
- Bom se é assim eu estou muito satisfeito por vocês duas.
E assim começaram nossos dias de grande harmonia.
Novos relatos virão...




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico hisstoriador

Nome do conto:
SEM SERVIÇO - PARTE 2

Codigo do conto:
64536

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
04/05/2015

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