Dia desses eu estava no bairro onde mora uma colega com sua mãe e filhos e decidi visita-las. Assim que cheguei fui recebido por abraços e beijos por Marlene a filha, que me levou logo para o sofá onde nos pegamos um bocado.
Logo ela me pediu para aguardar que ia buscar algo na padaria e que não demoraria e eu fiquei bem a vontade na casa que já conhecia bem e me sentei na mureta da área nos fundos perto do tanque e esperei.
De repente aparece a sogrinha, mãe da Marlene, assim que eu a chamo desde que a conheci há alguns anos me dizendo que havia encontrado com a filha na padaria e ela lhe disse que havia visita para ela em casa.
A sogrinha logo se jogou para cima de mim, montando meu corpo, firmando os pés na mureta por baixo das minhas pernas, segurando meu pescoço e me beijando muito.
Logo tirei a pistola e ela me pediu que esperasse que ia tomar um banho rápido e eu me dirigi para o sofá onde fiquei acariciando a pistola já fora.
Ela saiu rápido do banho e sem perder tempo sentou na minha rola dizendo que a filha ia demorar um pouco pois ia aproveitar para pagar uma amiga.
A sogrinha encaixou a boceta na minha pistola vindo por cima de mim e agarrada ao meu pescoço cavalgou loucamente por alguns minutos e logo gozou.
Parando para descansar, ficou se mexendo no meu colo sentindo a rola dentro de si e eu sugeri a ela que ficasse de quatro e me acomodei atrás dela, pincelei a boceta com a ponta da pistola e meti na boceta segurando sua cintura fodendo sem parar.
Antes de gozar tirei e meti no cu da sogrinha que deu um gritinho gostoso de dor quando passou a cabeça mas logo pedia para meter rápido sentindo a rola toda na bunda.
Meti alguns minutos e quando gozei inundei o cu da sogrinha de porra atolando toda pistola sem piedade.
Ela é uma coroa magra nos seus 55 anos, mas bunda arrebitada e eu adoro comer o cuzinho dela. Depois tirei do cu e nos sentamos lado a lado e ela me agradecia muito as metidas dizendo que sonhava toda noite comigo.
- Ai Paulinho que bom que você veio hoje, eu estava morrendo de vontade de ser fodida tão gostoso e você sabe que eu adoro quando você me fode.
- Também gosto muito de foder você sogrinha, meter na sua boceta e na sua bunda me deixa muito feliz.
- Nossa, adorei chegar e encontrar você e minha filha vai demorar um bocado então a gente pode meter mais um pouco mais tarde né?
- Claro sogrinha, quero te foder bastante hoje. Gosto muito de meter na sua bunda, na sua boceta, gosto quando me cavalga, quando chupa minha pistola, nossa você mete gostoso.
- Safado eu adoro quando você aparece para me foder.
Ficamos conversando e a sogrinha ora acariciava minha pistola, ora a chupava gulosa e depois de uma hora ela me chamou para ver as verduras que havia plantado no fundo do quintal.
Assim que ela se levantou e se vestiu sem por a calcinha eu a peguei por trás e meti a pistola inteira no cuzinho dela ficando grudado no corpo dela e andando juntos fomos até o fundo do quintal.
Os muros são altos e pudemos ir a vontade sem preocupação e assim que chegamos ao pé duma mangueira ela se apoiou no tronco e meti mais um bocado no cuzinho dela socando sem parar enquanto ela sorria feliz e gozava.
Dessa vez não tirei da bundinha dela e gozei de novo inundando o cuzinho dela com prazer imenso e tirando do cu ainda com um pouco de porra saindo passei a cabeça da pistola na bunda dela lambuzando um bocado.
Então pude dar mais atenção a ela que me mostrou feliz sua obra e eu admirei e elogiei sua iniciativa.
Fiquei o tempo todo me encostando nela e passando as mãos na bunda dela, nos peitos, andando agarrados e ela apenas me dizia que eu era um tarado e eu dizia:
- Quem mandou a sogrinha ser tão gostosa?
Quando voltamos para dentro de casa a Marlene estava chegando e conversou conosco numa boa perguntando para a mãe, a sogrinha se ela estava satisfeita de ter recebido essa visita e a sogrinha respondeu com um largo sorriso:
- Quem não gosta de receber alguém, tão gostoso como o Paulinho? Mas agora eu é que vou dar um passeio. Obrigado Paulinho por ser tão carinhoso comigo, viu?
- A sogrinha bem que merece minha dedicação, para mim foi imenso prazer.
Daquele momento em diante eu cuidaria da Marlene mas fica para outra vez...