Alguns dias após a vinda da Filó para morar conosco, fui com ela buscar o restante das coisas dela na casa onde ela morava sozinha. Mariazinha preferiu ficar para cuidar do nosso almoço e partimos logo cedinho.
Durante o trajeto a Filó falou muito da sua vida, do tempo que vivia com o filho e depois quando ele conseguiu emprego de aviador numa empresa maior ela ficou contente por ele, mas sua vida passou a ser monótona e triste, até que a Mariazinha a convidou para morar conosco e ela torcia para que eu a aceitasse.
Perguntei a ela quanto tempo ela não dava uma metida e ela disse que desde que desmanchou com o ultimo namorado há dois anos não sabia o que era uma trepada.
Quando chegamos eu a ajudei cobrir os moveis que ficariam, limpamos tudo e fechamos bem todas as janelas deixando as do quarto de cima por ultimo e começamos uma deliciosa metida sem pressa.
Antes tomamos um banho juntos, nos acariciamos demais e ainda molhados partimos para o combate na cama. Abracei a Filó por trás andando grudado com ela e no quarto a acariciei muito, com o pau duro no meio da enorme bunda, mãos nos peitos grandes e firmes, bicos duríssimos e quando ela se deitou de costas eu me coloquei entre suas pernas levando a língua na boceta, chupando e mordiscando o grelo enquanto ela se remexia demais pelas caricias.
Nos entregamos a um delicioso 69 enquanto ela se deliciava no meu pau eu chupei o grelo, mordisquei, enfiei a língua na boceta, dedilhei o cuzinho que se contraiu ao toque do dedo mais grosso, depois enfiei esse dedo na boceta, lubrificando e voltando a enfiar no cuzinho quase o dedo inteiro e parece que ela relaxou um pouco.
Direcionei a língua para o cu, beijando e enfiando a ponta depois subi beijando e chupando até chegar nos peitos, acariciando um e chupando o outro, subi mais um pouco e a beijei demoradamente, entrelaçando as línguas mantendo meu corpo sobre o dela e finalmente deslizei para ficar entre as pernas dela abraçando-as e encostando a pistola na porta da gruta atolando tudo numa investida firme arrancando gemidos da Filó. Meti sem parar na boceta lubrificada, ouvindo os murmúrios da fêmea a cada gozada.
A Filó gozou um bocado e quando tirei ela ficou de quatro e nessa posição metemos mais um pouco podendo admirar a bela e grande bunda de quadris largos e gomos arrebitados.
Após alguns minutos tirei e meti no cu fazendo a Filó gemer mais de surpresa que de dor e depois que a cabeça entrou enfiei até o talo iniciando uma metida sem igual curtindo ao máximo cada estocada.
Não quis gozar naquele momento e interrompi as estocadas tirando da bunda e voltando na boceta socando mais um pouco fazendo ela gozar mais uma vez.
Depois ela se esticou na cama, meu pinto saiu ainda duro e a peguei de conchinha, metendo na boceta de novo e puxando ela para cima de mim e nessa posição meti bastante na boceta e depois no cu socando sem parar e quando meu pau saia ela mesma o posicionava no cu para novas estocadas.
Ela gemia gostoso e meu tesão aumentava demais. Soltei as pernas e ela apoiou os pés na cama, erguendo o corpo ficando numa posição deliciosa e ela subia e descia a enorme bunda cavalgando no meu pau e quando percebi o gozo chegando ajudei ela se virar de bruços ficando sobre ela
com as mãos nos peitos mantendo as pernas dela bem abertas e um travesseiro debaixo dos quadris, meti bem rápido mexendo somente os quadris e gozei inundando o cu da Filó.
Fiquei um tempo curtindo o cu se abrir e fechar no meu cacete como querendo morder e esse momento é delicioso até que meu pau se acalmou e saiu. Então me deitei ao lado dela respirando agitado e cansado e ela me olhava e sorria satisfeita.
- Paulinho, você vai me foder assim todos os dias?
- Todos os dias é pouco minha gostosa. Quando eu não tiver serviço vou te pegar varias vezes no dia. Quero foder um pouco com você e um pouco com a Mariazinha.
- Quando eu tinha 17 anos namorava um menino que me comeu um bocado depois tirou e meteu no meu cu para gozar e doeu um bocado, mas aguentei firme de vergonha de chorar e quando ele perguntou se eu havia gostado eu disse que sim, mas fiquei com o cu doendo vários dias.
- A primeira metida você se sente incomodada, mas as demais você se acostuma e não fica mais sem dar o cu a cada metida.
- Será que vai ser assim com você, Paulinho?
- Vai sim querida. A cada metida vou comer esse cuzinho apertado com imenso prazer. Você trate de se cuidar porque de hoje em diante você é mais uma fêmea que eu adoro foder. Seu cu ainda dói?
- Um pouco, mas vai passar querido porque é uma dorzinha muito gostosa. Pena que a gente tem que ir embora.
- Vamos colocar as coisas na perua e antes de irmos lhe dou mais uma metida você quer?
- Que pergunta, claro que quero.
Gastamos mais de uma hora arrumando as coisas na perua e depois de descansarmos um pouco nos preparamos para ir embora, mas antes ela se posicionou de quatro e me chamou para meter onde eu desejasse.
A beijei bastante e quando enfiei a pistola na boceta ela rebolou bastante depois parou deixando só eu foder bem forte segurando na cintura dela enquanto ela gozava.
Antes de gozar tirei da boceta e meti no cu esperando gemidos que não vieram e meti sem piedade até gozar depois de cinco minutos mais ou menos.
Ela se ergueu e ficamos abraçados em pé esperando meu pau sair cansado do cu dela e caímos sentados ela por cima de mim no sofá ficando assim até nossa respiração se acalmar.
Que corpo gostoso ela tem. Graúda, gostosa, imensa uma delicia de mulher. Quando eu ajudei ela se levantar de tão cansados que ambos estavam me deu vontade de ficar ali curtindo ela todinha com aquelas coxas grossas, grandes, lisas e bem cuidadas.
Enfim descansados nos beijamos mais um pouco como se fossemos nos despedir e entramos na perua rumando para nossa casa onde a Mariazinha nos esperava, mas era para jantar porque ficamos metendo até as quatro horas da tarde.