POR ACASO

Ontem, estava descendo na escada rolante quando avisto uma senhora com dificuldades de se apoiar na bengala e ofereci ajuda.
- Com licença senhora, posso lhe ajudar?
- Oh, estou mesmo com medo de descer, eu aceito sim.
- Segure no meu braço e ande mais tranquila.
- Nossa é muito raro um rapaz da sua idade oferecer ajuda. Você é muito gentil.
- Creio que seja meu dever, senhora.
- Você me acha muito velha?
- Oh, não. Prestando mais atenção agora que me perguntou acredito que não tenha ainda 50 anos.
- Bobo, enganei você. Tenho 54 anos mas tenho dificuldade porque torci o tornozelo.
- Já foi ao medico ver isso?
- Já fui sim e ele me mandou ficar em repouso 15 dias, mas não consigo ficar parada em casa.
Continuamos andando mesmo depois da escada e ela me falou que estava indo para casa me pedindo para lhe chamar um taxi e eu ofereci carona sendo logo aceita.
Conversamos bastante durante o trajeto e pude perceber que ela não era tão velha quanto pensei. Ao contrario ela tinha pernas bonitas, grossas, bem cuidadas, seios grandes e um pouco de cintura.
Era morena de cabelos curtos bem cortados demonstrando boa aparência.
- Bem já que você me trouxe até minha casa, eu o convido a tomar um café comigo e não aceito recusa.
- Se não lhe causar transtornos eu aceito.
- Imagina, você me causando transtornos. Aliás eu me Chamo Maria.
- Muito prazer dona Maria eu me chamo Paulo.
- Você acabou de me dizer que não pareço uma velha e já está me chamando de dona. Por acaso lembra o nome que lhe disse?
- Claro me disse que se chama Maria.
- Então onde você achou o "dona"?
- Bem, é que ainda não nos conhecemos tanto e...
- Ora, pare com isso me chame de Maria ou desapareça.
- Opa, desculpe Maria.
- Agora esta melhor.
Assim que entrei ela fechou a porta me levando para sua cozinha e pediu licença para se trocar me deixando a vontade.
Quando ela voltou fiquei perplexo. Ela apareceu apenas com uma camisola transparente e por baixo sutiã e calcinha mostrando ainda mais seus dotes e fiquei imediatamente de pau duro.
Ela sorriu e comentou:
- Hum acho que você gostou. Percebo sua excitação.
- É... é claro que gostei, Maria. Você é linda mais ainda do que imaginei e está me deixando mesmo excitado. Será isso mesmo que a senhora deseja?
- Não entendi.
- Ah desculpe, será isso mesmo que você deseja, Maria?
- Ah agora sim entendi perfeitamente. Pois é isso mesmo, isto é, se gosta do que está vendo, claro.
- Nossa preciso responder?
Logo ela se aproximou pegando no meu pau duro por cima da roupa, dizendo:
- Nossa que poder.
Virou-se de costas dirigindo-se ao armário para pegar pó de café e eu vendo que se demorava muito para sair do local me encostei nela de pau duro como estava e ela suspirou profundamente largando tudo e apoiando as mãos no armário rebolou um bocado.
Logo abri o zíper tirando meu pau duro fora e encostando na bela bunda, separei os gomos e encaixei o pau no meio deles. Ela se virou e me beijou longamente.
- Hum acho melhor deixar o café para mais tarde. Vem conhecer meu quarto.
- Vou sim , mas, espere.
Baixei sua calcinha, pincelei a boceta muito úmida e meti a pistola inteira e me agarrei com ela indo pro quarto curtindo cada passo.
Ela sentou na beira da cama, pegou meu pau duro chupando muito enquanto eu tirava seu sutiã e acariciando bastante os dois.
Deitou de costas e me chamou:
- Vem querido quero compensar sua gentileza.
- Hum que bela visão Maria. Quero fazer amor com você para que nunca me esqueça.
Abriu as pernas e encostei a pistola na boceta enfiando devagar iniciando um vai e vem intenso enquanto ela suspirava e gozava.
Meti bastante e tirei para não gozar tão rápido.
- Por que tirou?
- Calma Maria quero te amar bastante. Se não tiro gozo muito rápido e não poderei lhe dar o gozo que você merece.
- Pois, mete de novo e não tire enquanto eu não mandar.
- Está bem, então fique de quatro para mim.
- Assim está bom?
- Sim está ótimo. Que bela bunda você tem Maria.
Meti na boceta de novo socando fundo e Maria gozava sem parar e quando ela disse que estava cansada, tirei e beijei a boceta, o grelo fazendo Maria delirar.
Levei a língua no cuzinho e ela se retesou toda revelando o prazer que sentia. Me deitei por baixo dela e chupei o grelo, mordiscando e enfiando a língua na boceta para delírio dela.
Voltei a me posicionar por trás dela, meti na boceta e depois de algumas estocadas, tirei e encostei no cuzinho dela empurrando firme antes que ela recusasse.
- Ai Paulo. Tá doendo.
- Calma Maria, logo passa.
- Você disse que estava fazendo amor comigo, mas assim você está me fodendo.
- Pois que seja, quero foder você todinha, Maria.
- Mas Paulo, dói muito, querido.
- Calma Maria, logo você se acostuma.
Continuei metendo no cu dela pondo e tirando sem pressa e quando tirei, ela se deitou de costas fazendo uma cara feia de dor.
Do jeito que ela estava, meti na boceta de frente segurando as pernas nos braços metendo forte agora ignorando seus apelos e acelerando muito, gozei inundando a boceta da Maria que novamente gozava comigo.
Quando nossa respiração voltou ao normal ela pediu pausa:
- Paulo, para um pouco agora amor. Vamos descansar.
- Está bem querida, sente como meu pau sai da sua boceta devagarinho.
- Hum até para sair ele me dá prazer.
Ficamos deitados abraçados e nos beijando muito e percebi lagrimas nos olhos dela.
- Paulo você disse que íamos fazer amor. Mas acabou me fodendo. Estou com o rabo pegando fogo.
- Maria, a primeira vez você se sente desconfortável, mas nas próximas metidas vai se acostumar e gostar tanto que não me deixará ir sem meter na sua bunda.
- Então você esta gostando de fazer amor comigo, querido?
- Claro Maria. Você mete demais de gostoso.
Ela adormeceu e fiquei apreciando seu corpo, medindo cada curva, conhecendo a bunda grande e redonda, quadris largos, cintura estreita sem muitos pneuzinhos e gostei.
A deixei na cama e fui ao banheiro lavar meu pinto imaginando que ia meter o dia todo e quando voltei vi aquele monumento de bunda não resisti e separando um pouco suas pernas, pincelei o cu e enfiei firme e carinhoso e ela acordou assustada.
- Ai Paulo, de novo no cu não!!!!
- Calma Maria dessa vez não vai doer.
- Mas já está doendo, Paulo.
- Calma, relaxe e faça força devagar como se fosse defecar e poderei enfiar mais fácil e sem dor.
- Ela obedeceu e enfiei o pau inteiro na bunda da Maria que apesar de gemer um pouco ainda, passou a gostar. Tanto que gozou com meu pau na bunda.
Tirei e mandei ela se por de quatro.
- Isso Maria, agora curta essa metida.
- Ai Paulo, devagar.
- Sente estou quase todo dentro de você e não esta doendo, está?
- Agora não tanto, uuuiiiiiii.
- Curta essa metida Maria.
Continuei metendo e logo estava cavalgando o cu da Maria com máximo prazer. Não demorou e gozei tanto que me deixei cair ao lado dela cansado e satisfeito.
Agora vou curtir a Maria e volto noutro conto.