UMA SENHORA COROA.

Andando na cidade distraído avistei num taxi uma senhora de lábios pintados, cabelos bem arrumados e seios grandes me parecendo ainda pouco caídos, passando a admirar a bela mulher.
Sem perceber fiquei analisando-a pensando em como seria gostoso foder com uma mulher daquela e assim que cheguei em casa mais a tarde, encontro essa bela mulher conversando com a minha avó na sala.
Levei um baita susto pensando se ela por acaso me conhecia e veio reclamar com a minha avó das minhas ousadas espiadas nela, mas deixei de lado e fui para o banho e quando estava só de cueca a vovó me chama para me apresentar a mulher que estava de saída. Vesti uma bermuda e foi aí que tudo começou:
- Nossa quem é esse belo rapaz?
- Esse é o meu capataz, Paulinho. Paulinho essa é minha colega Gertrudes.
- Muito prazer dona Gertrudes.
- Menino alguém já lhe disse o quanto você é belo e forte?
- Ora dona Gertrudes a senhora exagera.
- Tenho certeza que não. Mas gostei de te conhecer menino.
Depois a mulher se foi e eu fui para o banho e quando saio me enxugando dona Julia, me olha cismada e pensei que estava se preparando para uma bronca.
- Paulinho, por que será que minhas colegas estão vindo mais vezes a nossa casa?
- Ora, não sei dona Julia.
- Por que será hein dona Julia? Talvez seja esse neguinho gostoso com cara de safado, né Paulinho.
- Eu não sei de nada não, gente.
Logo toca o telefone e reconheço a voz da bela coroa do outro lado.
- Pois não, dona Gertrudes. Bem tenho que ver se posso sair amanha cedo e lhe digo antes de ir. Ok.
- Dona Julia, a dona Gertrudes me pede para verificar algo na casa dela amanha cedo, a senhora me permite?
- Essa safada não perdeu tempo. Tudo bem você pode ir Paulinho, amanha nada temos de urgente. Mas tome cuidado, viu?
- Pode deixar eu me cuido.
Fui para meu quarto me vestir e me deitei na cama lendo algumas revistas e dona Julia entra toda sorridente, sentando a meu lado me acariciando nas pernas e então perguntei:
- Tá feliz né vó?
- Estou sim meu lindo.
Ela continuou com a mão na minha coxa e logo perguntei:
- Quer pistola, vó?
- Hum bom menino, o que você acha meu garanhão?
Meu pau pulou dentro da bermuda e ela enfiou a mão pegando e puxando para fora. Tirei a bermuda ficando nu diante dela que logo meteu a boca numa chupada deliciosa.
Fiquei em pé diante dela segurando sua cabeça e enfiando a pistola quase toda fazendo ela engasgar sem parar de chupar.
Ela se deitou na cama e eu sobre ela cobrindo-a de beijos e caricias e tirando toda roupa dela. Enquanto a beijava, corria minha mão pelo corpinho dela, dedilhando a boceta e o cuzinho e ela se remexia toda.
Fizemos um 69 como sempre antes de meter e quando me coloquei entre suas pernas, pincelei a boceta com a ponta da pistola e enfiei tudo arrancando gemidos de prazer.
- Ai, Paulinho como você me fode gostoso querido. Adoro sentir essa vara imensa dentro de mim, isso assim, mete mais mete tudo querido, hum que delicia de pistola.
- Delicia de boceta vó, eu adoro foder a senhora, atolar tudo até nossos corpos se baterem a cada estocada.
Meti bastante na boceta e dona Julia gozava demais. Quando ela disse:
- Gozei querido, me fode como desejar meu garanhão.
Então tirei da boceta e meti no cu nessa posição de frente enterrando tudo no rabo dela já viciado na minha pistola e cavalguei algum tempo antes de gozar inundando o cuzinho da vovó.
- Ah, que cuzinho gostoso de foder vó. Adoro enfiar toda pistola assim na sua bunda.
- E eu adoro sentir essa coisa imensa querido, eu adoro me entregar todinha para você meu amor, só você me faz sentir realizada.
Ainda fiquei fodendo a vovó algum tempo, chupando os peitos, beijando sua boca pondo e tirando a pistola ora no cu, ora na boceta, mudando posições.
Quando ela se cansava de uma posição ficava de quatro e eu metia mais a vontade no cuzinho e na boceta segurando na cintura dela e socando pistola a vontade.
Tirava somente para descansar e depois voltava na boceta da vovó socando fundo e ela gozava muito demonstrando sua felicidade e prazer.
Depois de quase duas horas fomos para o chuveiro e meti no cu dela mais uma vez, socando forte em pé e gozei de novo. Logo a Izabel nos chamou para jantar e saímos, nos vestimos e fomos apreciar o jantar da Izabel.
Antes ela me falou:
- Amanha você pode foder a Gertrudes a vontade querido.
- Obrigado vovó. Suas colegas são muito generosas mas sempre a senhora estará em primeiro lugar na minha pistola.
- Hum, belo garoto, gostei. Mas a Izabel quer conversar com você esta noite, esta bem?
- Ah sim , entendi vó.
E olhando para a Izabel, falei:
- Eu serei ótimo ouvinte para ela essa noite vó.
- Acho bom, porque eu sou muito exigente, você sabe né Paulinho?
- Sei sim Izabel e eu adoro suas exigências.
A seguir nos dispusemos a saborear o jantar da Izabel, pois eu tinha que me fortificar para ouvir a Izabel a noite e na manha seguinte dar um trato na dona Gertrudes.



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Comentários


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erossexoeros Comentou em 30/05/2015

Gostei muito do seu conto. Parabéns. Votei. Comecei agora a escrever. Se puder leia os meus contos e se gostar vote e comente.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico hisstoriador

Nome do conto:
UMA SENHORA COROA.

Codigo do conto:
65684

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
29/05/2015

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