Depois de foder a dona Dalva a tarde toda, combinamos de me sentar entre a Margarida e a Stela, esta última tímida mas louca por pistola, ambas cinquentonas. Assim que me acomodei entre as duas, logo levei a mão nas coxas da Stela que era tímida e pude perceber sua respiração se elevando enquanto a Margarida pegava minha pistola debaixo da mesa, tomando o cuidado de deixar a toalha por cima das minhas pernas. Depois do jantar, ainda não havia escurecido totalmente quando fui com as duas dar um passeio pelo jardim esperando que chegasse a noite e me afastei propositadamente dos convidados. Já distante de todos, nos sentamos num banco grande e passei a bolinar as duas e a Stela morrendo de vergonha, mas nada fazendo para me interromper. Como a Margarida era mais desinibida, tirei a pistola e enfiei na sua boca enquanto beijava e bolinava a Stela sem parar. Abri sua blusa, mamei os peitos, passei as mãos em seu corpo todo, não poupando a bunda, as coxas e enfiando a mão por baixo da saia, meti dedos na boceta forçando que ela levantasse as pernas facilitando tudo. Logo a senti gozando nos meus dedos e virando-a de costas, tirei da boca da Margarida e meti na boceta da Stela que ainda relutante tentava se desvencilhar, mas com pouca resistência. Enquanto ela choramingava forcei tudo segurando pela cintura e fodendo bastante, metendo o dedão da mão no cuzinho dela que gemia muito. Deixei de lado a prudência e acelerei a metida e tirei rápido da boceta gozando entre suas pernas fechadas lambuzando-a totalmente. Ofegante sentou-se no banco e meti a pistola na boca da Margarida que chupava e me olhava sorridente, enquanto a Stela cabisbaixa tentava controlar sua respiração agitada. Tirei da boca da Margarida e passei a pistola no rosto da Stela até que ela relaxou um pouco e abocanhou chupando a cabeça e peguei na sua nuca enfiando quase toda rola na sua boca forçando arregalasse os olhos voltados para mim. Me sentei entre elas passando a conversar mais com a Stela trazendo-a junto a mim, acariciando-a demais com carinho. Perguntei se havia gostado e ela respondeu que estava temerosa de que eu gozasse dentro dela porque não estava preparada e quando eu tirei e gozei entre suas pernas se acalmou um pouco, mas pediu que eu tivesse paciência e na próxima oportunidade estaria preparada para algo mais excitante. Enquanto conversava com ela, Margarida acariciava minha pistola e pediu pistola: - Stela vou te mostrar como se mete gostoso. Virou de quatro e a peguei pela cintura meti a pistola na boceta socando fundo sem parar demorando mais tempo para gozar, mas com ela não tirei e inundei sua boceta curtindo os suspiros enquanto gozava junto. Cansado me sentei entre elas mantendo a pistola fora, trazendo a mão da Stela, fazendo com que se descontraísse até que ela pegou com vontade e se virando me beijou muito dizendo: - Muito obrigada Paulinho, estava precisando disso há muito tempo. Prometo que da próxima vez serei toda sua sem reservas. Adorei. E a Margarida perguntou se eu meteria no cu dela ainda e respondi que bastava ela se por de quatro e ela se levantou sem demora: - Vem gostoso, fode meu cu amor. E a Stela disse: - Margarida não seja louca. - Do que você esta falando Stela? - Olha o tamanho do pinto do Paulinho! - E dai, querida, parece que você nunca deu seu cuzinho. - Sim, mas olha o tamanho disso. - Pois preste bem atenção como ele me fode gostoso. Vem amor me fode bem gostoso quero gozar mais um pouco. - Pois não minha linda. Tome pistola. Abri os gomos da Margarida e encostei a cabeça da pistola já lubrificada na boceta e empurrei firme e ela gemeu um pouco ao passar a cabeça, mas enterrei tudo sem ouvir um só gemido. - Tá vendo Stela como entrou fácil? - Não me diga que não doeu nada. - Ah, apenas uma dorzinha gostosa. - Não acredito. - Calma você terá sua oportunidade na próxima vez que o Paulinho te pegar. Meti no cu da Margarida como se estivesse metendo na boceta acelerando logo de inicio curtindo um prazer imenso na bela bunda. Cavalguei uns cinco minutos e gozei para deleite das duas. Da Margarida que tinha a bunda invadida e da Stela imaginando aquilo tudo na sua bunda. Percebi que as duas estavam gozando naquele momento. Quando finalmente tirei do cu da Margarida ela sorria satisfeita e já puxava sua calcinha perguntando para a Stela: - Então ficou com vontade de dar seu cuzinho querida? - Bem, é claro, mas confesso que estou um tanto medrosa. - Não se preocupe querida, quando a pegar numa cama macia terei imenso prazer em foder esse cuzinho virgem, está bem? Garanto que você vai adorar minha pistola na sua bundinha gostosa. - Você é malvado, Paulinho. Sabe que tem um pinto enorme e gosta de nos judiar. - Isso eu gosto mesmo, você não imagina o imenso prazer que sinto quando meto no cuzinho de vocês. Mas não se preocupe, a primeira vez você vai se incomodar, mas nas próximas metidas você se acostumará. - Ai, como você é malvado Paulinho. Muito bem agora vamos retornar para que não sintam nossa falta. Voltamos para junto dos outros convidados e a maioria já estava deitado e depois que as duas subiram para seus quartos, fui para a cozinha e a Dalva esperava escondida num canto e perguntou: - Como foi querido? - Ah, Dalva como você falou a Stela é mesmo muito tímida. Quem sabe em nova oportunidade a convença. Me beijou na boca e subiu para seu quarto. Subi as escadas passei no banheiro, lavei minha pistola e fui deitar. Confesso que adorei foder a Stela com toda sua timidez que prometia metidas mais deliciosas. Aguardem... -
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