Numa daquelas noites que eu estava na fazenda da dona Julia a quem chamo de vovó Julia, uma sessentona deliciosa, reunidos na sala de estar com ela, Izabel, dona Isadora, dona Dalva, dona Margarida e dona Stela, a tímida, muito gripado, a vovó disse:
- Bem queridas, essa noite o Paulinho vai deitar mais cedo e farei para ele um chá bem quente para que amanhã cedinho ele esteja curado.
Ouviu-se um AAAAAHHHH uníssono e contrariadas todas foram se deitar e a vovó puxou-me para dormir no quarto dela, aquele enorme com quase seis metros entre uma cama e a dela, onde fiquei um ano antes.
Apesar de gripado eu estava de pau duro louco para meter no cu da vovó e quando ela se deitou a chamei para minha cama para me aquecer.
Ela veio toda sorridente e entre muitas caricias disse a ela que precisava de um bom suadouro e para isso teria que meter na bundinha dela e ela disse:
- Seu safado, eu topo, mas tem que me deixar gozar primeiro.
- Beleza vó.
Nos despimos e logo nos acariciamos sem pressa e como eu já estava de pau duro, ela se virou na cama e ficando na posição 69 começou chupar meu pinto e eu meti a língua na boceta, chupando o grelo e o cu.
Depois me coloquei entre as pernas dela iniciando uma deliciosa metida, antes pincelando a boceta com a ponta da pistola e enfiei tudo para total satisfação dela.
Ficamos nesse vai e vem alguns minutos e a vovó gozou um bocado, me cavalgou pulando do jeito que ela mais adora no meu cacete e quando se cansou, saiu de cima pondo-se de quatro e me chamando:
- Agora é a sua vez meu lindo, mete na minha bunda do jeito gostoso que só você sabe meter.
Me ajeitei atrás dela, abri os gomos encostei a pistola e empurrei com firmeza fazendo a vovó gemer um pouco quando passou a cabeça.
Depois empurrei tudo começando um vai e vem gostoso e cadenciado me deliciando na bela bunda da dona Julia que eu adorava meter.
Fiquei nesse delírio alguns minutos com as mãos na cintura da vovó, pondo e tirando toda pistola fazendo força para não gozar para sentir mais tempo o imenso prazer de fode-la.
Quando finalmente gozei, inundei o cu da vovó de tal forma que ela mesma se manifestava com satisfação incontida a deliciosa invasão.
Satisfeito, tirei do cu da vovó permitindo que ela se deitasse de bruços e fiquei apreciando o belo rabo de gomos pequenos mas gostosos de morder, acariciar e invadir.
Confesso que quase meti no cu dela de novo tamanha satisfação que sinto quando transo com ela, mas me deitei junto e abraçando-a troquei alguns beijos de língua antes de dormir.
Passamos a noite toda assim abraçados e ao acordarmos dona Julia me pediu mais um pouco de pistola para que tivesse um ótimo dia e eu a satisfiz metendo com ela de frente e na boceta fazendo-a gozar algumas vezes, abraçando suas coxas e socando muito até inunda-la com meu gozo.
Vovó depois voltou para a cama dela aguardando que Izabel nos chamasse para o café da manhã onde já nos esperavam ou outros convidados.
Dona Julia preferiu ir na frente e uns dez minutos sai o quarto me juntando a todos na mesa. Já mais recuperado da gripe constatei que teria um ótimo dia pela frente. Até o próximo conto.