Estava com um amigo numa festa de rodeio numa pequena cidade no interior de São Paulo quando fomos convidados para ficar junto com alguns colegas num camarote.
Esse amigo me apresentou a todos e também a uma senhora muito elegante, morena, cabelos enrolados, boca de lábios carnudos, seios grandes e firmes, levemente gordinha, bunda arrebitada nos quadris largos e coxas grossas que logo me cativou.
Me posicionei bem junto dela visto que o camarote estava cheio e conversando fiquei sabendo que ela tinha um casal de filhos já crescidos e era viúva, mas que seus filhos estavam no camarote com ela e que eram muito ciumentos da mãe.
Também pudera, um materialzão daqueles até eu que sou mais bobo. Não demorou para ficarmos mais íntimos e me encostei direto no rabo dela que percebeu meu pau duro e passou a remexer-se procurando uma posição mais gostosa para sentir minha rola.
Num momento em que os peões chamaram toda atenção eu a beijei sendo muito correspondido, apesar dela estar receosa dos filhos perceberem.
Nisso eu a abracei por trás, grudando nela forçando meu joelho entre suas coxas que se abriam devagar conforme ela percebesse que os filhos não perceberiam e quase gozei.
Num desses momentos peguei nos peitões dela apertando com carinho e arrancando suspiros dela toda entregue. Pediu licença aos filhos dizendo que íamos buscar algo para beber e passando por debaixo das arquibancadas nos entregamos as caricias totalmente, demorando para voltarmos alegando que bebemos durante o trajeto de volta.
Durante todo o rodeio fiquei com ela e marcamos nos encontrar algum dia que ela conseguisse enganar os filhos que não a deixavam sair sozinha.
Na primeira oportunidade falou a eles que sairia com uma colega e passaria a noite em casa dela. Nos encontramos no local combinado e a levei a um motel elegante e durante o trajeto ela não largou do meu pau duro fora da calça.
Abaixou no meu colo e chupou muito e tive que me segurar para não gozar na boca dela. Assim que entramos no apartamento nos despimos e nos entregamos a todo tipo de caricia.
Beijei sua boca entrelaçando as línguas, pegando e massageando os peitões e chupando os bicos duros de tesão. Fizemos um 69 bem gostoso e pude apreciar a bocetona dela e sentir sua língua em toda extensão do meu cacete. Chupei o grelo, meti a língua no cu, na boceta e no canal da uretra deixando-a louca.
Quando a penetrei, bastou encostar a cabeça da pistola na boceta, ela me agarrou firme puxando meu corpo contra o dela fazendo minha pistola afundar toda para nosso deleite.
Meti nessa mulher deliciosa de forma descontrolada tamanho tesão que estava por ela.
No começo ela gritou de prazer como se não houvesse mais ninguém no motel e eu soquei toda pistola bem fundo batendo meu corpo contra o dela e gozamos diversas vezes juntos.
Quando cansados de meter paramos para tomar uma cerveja, conversamos mais sobre nós e ela contou que fazia cinco anos que não dava uma metida, desde que enviuvou.
Mais tarde quando fiz menção de meter no cu, ela falou que quase não dava o cu, a não ser nos dias festivos, como, aniversario de casamento, de namorados, etc.
Quase implorou para que eu não metesse, mas com muito carinho a convenci e forcei a pistola no cuzinho da Cris, que gemeu muito até passar a cabeça.
Sempre acariciando a enorme bunda, forcei até meter toda pistola e depois falando no seu ouvido a segurei pela cintura iniciando uma metida no inicio devagar e acelerando mais e mais comecei cavalgar a bela fêmea que agora gemia já de prazer enquanto gozava.
Tarado que estava pela coroa, arregacei o cu e quando gozei inundei aquele cu apertadíssimo. Tirando do cu ela se virou sentando na cama e me olhando chorosa pedindo desculpas por ser tão infantil e nesse momento a conquistei totalmente dizendo que toda mulher chorava na primeira metida no cu e que nas próximas vezes até gozaria quando desse o cu.
Ficamos mais um pouco e fomos para o chuveiro e lá sim em pé, ela se virou de costas e meti na boceta até ela gozar de novo depois meti no cu, agora sem os gemidos, mas com o prazer estampado no rosto da bela coroa.
Gozei mais um pouco e tirei da bela bunda, não largando os peitos e ela solicita, lavou minha pistola com tanto carinho que quase gozei na mão dela.
Voltamos para a cama, nos vestimos nos preparando para voltar, mas ela sentou na beira da cama pedindo minha pistola e chupou até eu gozar na sua boca. Não conseguindo engolir tudo, deixou escapar porra entre os lábios e a beijei assim com muito prazer.
Antes de deixa-la na casa da colega ela me pediu para sair mais vezes porque tinha adorado meu jeito de fode-la e marcamos para o próximo sábado visto que estávamos ainda na quarta feira.