A PROFESSORA SONIA.

Dona Sonia é professora de Historia e amiga da tia Clara que me ensinou tudo sobre como foder uma mulher do jeito que elas adoram, desde que eu tinha meus 15 anos e ainda morava com minha avó, dona Ju.
Sou negro e desde cedo já tenho uma pistola de ótimo tamanho que as mulheres adoram pegar, chupar e engolir com a boceta e com o cu.
Dona Sonia, como eu a chamava, sempre me fazia ficar mais tempo depois das aulas inventando que tinha que me ensinar algo a mais e sempre que passava por mim fazia questão de esbarrar no meu braço com os peitões e eu sentia os bicos durinhos.
Ela tinha na época seus 42 anos, morena, baixinha e bunduda, com cintura estreita, um tesão de mulher dessas que nós homens adoramos meter na bunda.
Um dia ela me convidou para ir na casa dela depois das 14 horas com a desculpa que lá estariamos com mais tempo para ela me ensinar e na terça feira ela estava sempre sozinha.
No primeiro dia fui de bermuda e ela estava me esperando de mini saia com aquele bundão e coxas grossas e eu ficava direto de pau duro mas me contendo aguardando uma deixa dela mas objetiva para atacar.
Até que um dia ela apareceu de shortinho com meia bunda de fora e eu não aguentei e fiquei olhando para a bunda dela de pau duro e ela perguntou:
- Nossa Paulinho, isso tudo é por minha causa?
- Bem desculpe dona Sonia, mas é que a senhora me deixa nervoso.
- Hum que bom saber que você gosta de mulher.
- Claro que gosto dona Sonia, não sou viado.
- Ah, sim então que tal me mostrar esse pintão escondido ai na sua bermuda?
- Bom é que tenho receio que alguém chegue e...
Ela não me deixou terminar a frase e foi logo pegando na minha pistola e tirando fora da bermuda, ajoelhando no chão e chupando gulosa até eu gozar na boca dela e ela engoliu toda minha porra e deixou meu pinto limpinho.
Daí em diante começaram as metidas e eu já visitava ela toda tarde para meter a vontade e passei a tirar ótimas notas de Historia.
Depois dessa primeira chupada tiramos nossas roupas e metermos de todo jeito quando ela nua mandou eu fazer o que eu quisesse com ela.
Assim que ela se deitou na cama de pernas abertas meti a língua na boceta afundando até onde não podia mais e ela gozava muito, chupei o grelo, mordisquei, enfiei um dedo no cu, depois dois dedos e quando a peguei pelas coxas pincelei a boceta e meti a cabeça da pistola ela se entregou toda gemendo e rebolando enquanto e enfiava mais e mais pistola.
Nessa tarde fodi a dona Sonia por quase meia hora primeiro de costas na cama, depois ela ficou de quatro e meti de novo na boceta segurando na cintura dela e socando muita pistola até nossos corpos se baterem quando enterrava tudo e ela gemia e gemia e gozava muito.
Gozei duas vezes na boceta da dona Sonia e depois me sentei ao lado dela para me refazer e ela ainda ficou chupando minha pistola um bom tempo e tirando a boca para falar alguma coisa.
Depois de um tempo ela me chamou de novo e a fodi outra vez na boceta de frente, mas antes de gozar tirei da boceta e meti no cu dela sem avisar e ela berrou um bocado mas, não pediu para tirar ou parar de meter.
Enfiei toda pistola e comecei um vai e vem cadenciado para em seguida foder sem parar por quase meia hora até conseguir gozar de novo inundando o cu da professora Sonia e me deitar sobre ela sem tirar do cu.
Meti tanto que ela só me deixou ir embora lá pelas 8 horas da noite e metia sempre no cu, na boceta, entre os peitos e na boca e ela era só elogios.
Dessa tarde em diante ela sempre me pedia para ficar mais um pouco depois das aulas quando ela trancava a porta por dentro e dava o cu para mim, debruçada na mesa e mandava eu ir na casa dela a tarde. Isso virou vicio e eu a comia na classe e na casa dela a tarde toda sem parar.
Quando ela passava por mim, disfarçava e passava a mão na minha pistola, claro, duríssima já esperando a caricia. Nunca mais fiquei de segunda época por falta de notas.
Eu chupava os peitos, um a um, enfiava a pistola entre eles, fazia um vai e vem e quando gozava esguichava porra até nos cabelos dela, metia a língua na boceta e ela era só gemidos e gozo, quando metia no cu dela era uma festa.
Ela resmungava como se estivesse com dores mas eu ignorava e a fodia muito até inundar seu rabo de porra. Depois ela contava para a tia Clara quando se encontrava com ela e falava tudo que eu fazia com ela e que adorava quando eu a fodia sem parar.
Um dia eu ouvi ela falar para a tia Clara que ela havia me ensinado direitinho como gostava de ser fodida por um bom macho e que não abriria mão de meu pinto por nada.
E a vida continua...