Olá, eu sou o Paulinho, neto da dona Judith que todos chamam de dona Ju. Estou hoje com 27 anos, solteiro e passeando na fazenda da avó da Fernanda aguardando a chegada dela com o marido no sábado que vem para comemorar o 1º aniversario de casamento deles. Desde o casamento dela no ano passado estou tendo um delicioso caso com a avó dela dona Julia que me contratou para ficar uma semana por mês com ela para ajuda-la a cuidar da fazenda e aproveitar para darmos deliciosas metidas. Dona Julia é uma senhora de seus 60 anos mais ou menos, corpo normal, sem tantos atrativos, bunda redonda e arrebitada, seios médios e boca gostosa de beijar com seus lábios finos e língua audaciosa. Dessa vez estou aqui já faz quase 15 dias a pedido dela que quer a fazenda bem arrumada para os festejos da neta e me pediu ajuda e... Pistola. Num desses dias ela me pediu para leva-la até a casa duma de suas amigas e assim que chegamos sua colega logo me olhou gulosa: - Quem é esse negro lindo, Julia? - Ora Marta, é o rapaz que me ajuda uma semana por mês com os serviços na fazenda, é um ótimo mecânico e eu o contratei. - Hum, entendo. Mas, será que ele se ofende se pedirmos para nos deixar a sós essa tarde? - Claro que não. Vamos conversar com ele que está lá fora conversando com a Didi. Ao fazerem a proposta, logo a dona Didi pediu licença à sua patroa para que eu a levasse até a cidade para visitar seus parentes e jogar bingo na quermesse e teve a permissão. Dona Didi é uma senhora negra de 66 anos conforme me falou, estatura mediana, com 1,69, 80 kg, bunduda, coxuda, peitos grandes e cabelos curtos. Assim que pegamos a estrada para a cidade parei o carro e pedi a ela que viesse mais junto de mim, alegando segurança e ela meio desconfiada obedeceu e logo eu comecei acariciar as pernas grossas dela enquanto dirigia. - Moço, cuidado. É melhor prestar atenção na estrada. - Não se preocupe dona Didi estamos indo devagar. Deixe-me acariciar suas pernas lindas e gostosas. - Mas moço, alguém pode ver você fazer isso e tenho vergonha. - Não se preocupe dona Didi, tomo cuidado. E todo trajeto de ida fui com a mão no meio das coxas dela, vez em quando chegando perto da boceta já molhada e mesmo assim ela temerosa do que eu pudesse comentar se fechava toda prendendo minha mão que eu não tirava. Logo que pediu para irmos à cidade, me falou que só a levaria e que eu podia voltar que a antiga patroa a traria de volta. Enfim chegamos no nosso destino e a ajudei a descer metendo a mão na bela bunda da dona Didi por trás da porta e ela me dirigiu os olhos arregalados de medo que alguém nos visse. Me apresentou a tal antiga patroa e disse que eu podia voltar se quisesse e aleguei que ia jogar bingo. Não demorou aparece ela com a colega dizendo se tinha um cantinho para ficar pois queria jogar também e logo se acomodou a minha frente e é claro me coloquei bem junto da bunda dela já de pau duro tomando cuidado para que ela sentisse bem no meio do rego. A colega se retirou e continuei encostando nela que não fazia questão de sentir minha rola na bunda parece até que estava gostando e depois de algumas rodadas olhei no relógio e já era quase 21 horas. Disse a ela que já estava na hora de voltar e que a levaria para junto da colega dela e imediatamente ela recusou dizendo que voltaria comigo, me olhando e sorrindo. Nos afastamos da barraca de bingo e a enlacei com meus braços mantendo-a juntinho curtindo o contato dos peitões dela no meu braço indo para o carro. Ela ergueu uma das pernas para subir na Kombi e logo meti a mão na bundona dela dizendo que era para ajudar a subir e deslize para a boceta sem cerimonia. - Você não presta Paulinho, safado. - Diga que não gostou dona Didi. - Melhor a gente ir. Entrei no carro liguei e sorrindo disse a ela que a levaria para um lugar gostoso para namorar e ela toda receosa perguntou: - Que lugar é esse Paulinho? - É uma surpresa dona Didi. Rumei direto para um motel que vi na estrada quando estávamos vindo, entrei e ela nada disse. Estacionei o carro, a ajudei descer puxando-a de costas logo encostando a pistola na bundona, esfregando muito, mantendo as mãos nos peitões dela e assim que entramos fechei a porta e a beijei na boca demoradamente sendo muito correspondido. Fui logo tirando a roupa dela deixando-a nua e me despi também. Ela logo se cobriu demonstrando pudor e fui para debaixo do lençol de pau duríssimo abraçando-me com ela ousadamente. A beijei muito, acariciei muito e ela logo suspirava de prazer e tesão. Sobre ela, continuei beijando muito sem parar, descendo para os peitos, chupando cada bico curtindo a respiração dela bem agitada. Parei no umbigo, rodeei com a ponta da língua, dedilhei a boceta e desci mais chegando na boceta onde meti a língua sem dó e ela toda arrepiada se contorcia de prazer. Chupei o clitóris, enfiei a língua na boceta, ergui as pernas dela levei a língua no cu, também rodeei e enfiei e ela nada dizia, apenas suspirava e gemia muito. Contrapus meu corpo sobre o dela forçando fazer um 69 e enfiei a pistola na boca dela quase engasgando-a e meti a língua na boceta, puxando as pernas dela para trás e correndo a língua da boceta para o cu num vai e vem. Depois me coloquei entre as pernas dela, pincelei a boceta e meti quase tudo. Comecei um vai e vem devagar para logo meter forte levando a dona Didi a loucura e ela gozava sem parar. Passado um tempo fodendo gozei inundando a bocetona e ela me agarrou tão forte com os braços e com as pernas como não querendo me largar e gozou de novo. Quando relaxou me olhou e disse: - Delicia de macho. Adorei essa metida Paulinho. Mas temos que ir, já é tarde. - Está bem gostosa, outro dia quero te foder mais um pouco e então comerei esse cuzinho lindo. - Nunca dei o cu, moço. - Vai dar na próxima metida, dona Didi. Tomamos um banho e nos vestimos para ir buscar a dona Julia marcando uma próxima visita para uma nova foda.
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