Como relatei no conto anterior, ao voltar para casa da colega da dona Julia por volta das 22 horas, parei num motel e dei uma gostosa metida com a dona Didi que gozou muito e gemeu bastante de prazer.
Ao chegar entramos e logo dona Julia se levantou para pegarmos a estrada para a fazenda e a dona Marta sua colega segredou no meu ouvido muito discretamente:
- Moço, tenho chuveiros para serem consertados amanhã cedo, não falte.
- Virei bem cedinho atende-la, dona Marta.
No caminho de volta dona Julia veio dormindo na minha perna e assim que chegamos fomos dormir ela e eu juntos. Acordamos de madrugada, demos uma gostosa metida completa com dona Julia começando a chupar minha pistola demoradamente como sempre faz, como se estivesse saboreando um belo sorvete, chupando a cabeça, depois o cacete todinho, as bolas e acariciando muito meu saco.
Montou meu corpo num delicioso 69 esfregando a boceta na minha cara e meti a língua na boceta não poupando dedicação atolando fundo saboreando o gozo intenso da fêmea.
Chupei o grelo, enfiei a língua no cuzinho dela e não demorou ela se virou sentando na minha pistola, atolando a boceta e rebolando demais para logo começar cavalgar demonstrando imenso prazer pelas caretas que fazia e gemendo sem parar.
Gozou e relaxou mantendo-se sobre mim longo tempo e quando estava quase adormecendo a virei de costas na cama e meti muito mexendo somente meus quadris e inundei a boceta gostosa da dona Julia e me soltei sobre ela alguns segundos deitando-me a seu lado em seguida extasiado.
Adormecemos assim, abraçados e saciados. Ouvimos o galo cantar às 5:30 da manhã nos levantamos e fomos para o chuveiro juntos num banho delicioso e reparador.
Perto das 9 horas ela me mandou consertar os chuveiros da dona Marta e sorrindo me falou:
- Querido dê um bom trato nela que ela merece.
Sorri e me retirei. Ao chegar na casa da dona Marta que já me esperava no alpendre, fui recebido com muito sorriso e alegria por ela e por dona Didi.
Entrei e logo fomos para o quarto da dona Marta, com banheiro privativo e antes disso eu falei a dona Didi que não sumisse porque antes de ir embora daria uma metida no cu dela.
Dona Marta me despiu demoradamente e eu a ela num ritual muito excitante nos excitando cada vez mais a cada toque. Ela de corpo claro, com 1,70 nos seus 88 kg mais ou menos, bem feita de corpo, lábios carnudos, seios grandes e ainda firmes nos seus 45 anos, quadris largos, bunda arrebitada, coxas grossas e uma língua deliciosa de beijar e chupar.
Já nus, em muitas caricias nos entregamos ao sexo sem pudor e num delicioso 69 pude explorar a boceta já encharcada de tesão enquanto ela engolia quase toda minha pistola sem temor.
Quase gozei mas me contive porque teria todo dia para foder a vontade e com a cara toda na boceta enfiei a língua bem fundo, ora chupava e mordiscava o grelo, ora rodeava o cuzinho sentindo os espasmos de prazer a cada toque, até que ela me empurrou dizendo:
- Não aguento mais Paulinho, me fode logo por favor.
Então me coloquei entre as pernas dela, meti a pistola quase toda começando um vai e vem cadenciado logo acelerando a metida fodendo sem parar socando fundo e bem forte toda pistola.
Dona Marta gemia e gozava muito facilitando cada vez mais as estocadas e depois de uns dez minutos, eu gozei inundando a boceta da gostosa coroa.
Relaxei depois de alguns minutos e tirei da boceta me deitando a lado dela que sorrindo me acariciava o tórax numa demonstração de intenso prazer.
Não demorou e ela meteu a boca no meu cacete chupando muito e eu me deixei levar pelas delicias daquela língua gostosa.
Após quase meia hora ela me olhou e sorrindo disse:
- Hum acho que já esta na hora de outra metida, quero mais.
- É prá já querida, ponha-se de quatro.
Quando vi aquela bundona linda, clarinha e imensa não resisti e dei uma gostosa mordida fazendo dona Marta dar um gostoso berro.
- Ai seu puto.
Eu sorrindo, encostei a pistola no cu dela e empurrei firme atolando a cabeça e ela berrou de novo.
- AAAiii meu cu Paulinho.
- Calma dona Marta é só o começo logo vai gozar.
Empurrei toda pistola sem piedade arrancando mais gritos dela e meu prazer aumentava a cada berro. Segurando na bela bunda fiz um vai e vem na bela bunda atolando e tirando a pistola e quando inundei o cu dela os gemidos eram de prazer substituindo os gemidos de dor.
Eu não queria tirar daquela bunda de tão gostosa que estava a metida, sentindo a pistola atolada no cu apertado.
A puxei e deitamos de conchinha mantendo a pistola no cu dela que se esfregava em mim rebolando a bunda me proporcionando imenso prazer.
Ela se virou forçando minha pistola sair da sua bunda e sentou de novo sobre meu corpo atolando o cu na pistola e mantendo-se sobre mim, rebolou a vontade, depois desceu e deitou em cima de mim com os peitões sobre meu tórax me proporcionando imenso prazer.
- Paulinho, bem que minha amiga tinha razão. Você é uma foda e tanto. Adorei e quero você aqui em casa sempre que tiver uma folga, entendido?
- Claro, dona Marta. Sempre que puder virei foder a senhora com imenso prazer.
- Infelizmente tenho que cuidar da fazenda e vou deixar você aos cuidados da Didi para o que você precisar para consertar um chuveiro somente. Os outros você conserta nas próximas visitas, ok?
- Ok, assim farei.
Ela se levantou impedindo que eu fosse junto com ela para o chuveiro, para não demorar e após meu banho ela já havia saído e pude me dedicar ao cu da dona Didi que me esperava toda sorridente.
Consertei o chuveiro, demorando uns vinte minutos e depois a peguei de quatro, metendo na boceta negra com imenso prazer e dona Didi gozou muito.
Depois meti no cu arrancando imensos gemidos e choro implorando que eu tirasse, mas não atendi e meti muito alargando o belo cu da dona Didi, gozando depois de quase 20 minutos de foda.
Quando tirei da bunda dela quase desmaiei de tanto meter e gozar me deixando cair no sofá e acariciando a enorme bunda da dona Didi.
- Hoje você só comeu meu cu né safado. Eu queria muito mais.
- Na próxima oportunidade quero foder a senhora de novo num motel e sem pressa e a farei gozar muito mais que nessas duas metidas.
- Sabe moço, já fazia anos que eu não ganhava uma metida tão gostosa. Até que gostei de sentir sua pistola na minha bunda, porque não doeu tanto quanto eu pensava que fosse doer. Eu adorei. Não suma.
Me despedi dela e no carro ela ainda me beijou e pude sentir o calor daqueles lábios deliciosos. Ufa! finalmente pude voltar para casa cansado, mas satisfeito.