Não é de hoje que acompanho assiduamente os contos do blog, e portanto, decidi que poderia contribuir com algumas de minhas experiências. Determinados contos sempre me renderam excelentes punhetas e momentos excitantes. Contos estes, ricos em detalhes que sempre me excitaram muito. Adoraria poder dizer que as informações deste conto não são verdadeiras, mas são. Os detalhes seguem a realidade, apenas com o cuidado com nome dos personagens envolvidos. Descrevê-lo-ei em Português, para melhor compreensão. Depois de “Minha primeira vez”, os contos serão resumidos a apenas um, mas neste caso, serei longo e rico em detalhes. Sou apenas um ator/músico, portanto, me perdoem caso pise na bola com o Português ou qualquer coisa do tipo
Quando comecei a me envolver com homens, decidi que anotaria todas as minhas experiências sexuais, na esperança de poder me lembrar carinhosamente de tudo o que fiz, e quando fizesse algo ruim ou inconveniente, poderia melhor, consequentemente. Meio que aprender com meus erros e com os erros alheios, sabe?
Há cerca de uma semana, decidi ler as coisas que estavam escritas no tal caderninho do sexo, e me surpreendi. Não imaginava que acumulara tantas experiências sexuais em um curto período de tempo. Quando disse a mim mesmo que aproveitaria minha sexualidade com segurança e responsabilidade, acho que me levei a sério, porque olha... Na verdade, acho que nasci para fazer a felicidade de carinhas pelo mundo a fora.
Falando nisso, melhor me apresentar:
Meu nome é Leonardo, mas amigos e íntimos me chamam carinhosamente – ou não -, de Lelo, ou simplesmente, Leo. Tenho 1.84 cm, de pelo morena-clara, cabelos lisos caídos do lado direito do rosto, uma barba relativamente longa, uma pequena tatuagem no braço esquerdo e corpo em forma por malhação e natação, não exagerado. Natural do interior de Minas Gerais, mudei-me para São Paulo para cursar Artes Cênicas da USP de São Paulo, mas a dois anos atrás, mudei-me para Nova Iorque, nos Estados Unidos, depois de ser aceito para a maior Universidade de Artes do mundo. Tenho 22 anos.
Por medo e auto preconceito, lutei contra minha homossexualidade até meados dos meus 20 anos, e quando me mudei para a gringa, fui “adotado” por uma família americana NADA tradicional, e, apesar de saber que julgamento jamais viriam dali, demorei cinco meses até sair do armário completamente, e ter a tão temida primeira vez.
Por milhares de vezes, gozei fartamente, assistindo vídeos de caras que, sexualmente, optavam pela posição de ativo, e ficavam horas se divertindo com o rabo alheio. Apesar da inexperiência e ignorância, eu sabia que, por natureza e personalidade, aquele seria eu; aquela seria minha posição. Um ativo. Um ativo dominador.
Fato curioso e desconhecido por muitos, é que brasileiros têm a fama de excelentes fodedores de pau grande e “uncut”. Bem, pensei que me enquadrava no clichê de brazilianman: 20 cm de pau, grosso e não-circuncidado (o que é raríssimo aqui na terra do Tio Sam). Sempre bem falado entre as menininhas que fodi Brazil a fora, eu sabia que poderia me divertir com aquele instrumento.
Quadro pintado, vamos a primeira vez.
Oi lindo, estou esperando a continuação de suas aventuras. Estarei em Nova Iorqui no início de outubro, vc pode me passar umas dicas de locais onde eu possa encontrar pessoas? Adoraria conhecer bares, clubes, ou qualquer outro inferninho gay. Conto com sua ajuda. Please!
Conto de qualidade e muito interessante. Excitante. Voto merecido. Leia os meus contos e para melhor entender o meu percurso, comece por ler o 1º conto. Leia também o meu conto nº 59106 "Fui GP com um casal gay". Se gostar comente e vote.