gringobrasileiro - Uma segunda chance - Parte 6

A impressão que eu tinha é a de que aquela tarde de sexta-feira nunca chegaria. Estava muito, mas muito animado com a possibilidade de vê-lo outra vez. Em meu caminho ao aeroporto, não conseguia parar de pensar em como seria vê-lo uma vez mais. Tinha medo que ficássemos em um clima pesado, ou que não tivéssemos o que conversar. Tinha medo que ele agisse de maneira diferente, e que, de repente deixasse de ser aquele cara doce que conheci no final de semana anterior. Sim, eu sabia que estava me envolvendo em mais uma loucura, mas era muito tarde para voltar atrás. Seu voo chegaria em 40 minutos, e eu já estava praticamente dentro do aeroporto.

Finalmente, ali estava eu: sentado entre o restaurante Chick-Fill A e um Chipotle, comendo um combo número 8, que tinha pão italiano branco, alface, frango grelhado, cebola e bacon. Uma garrafa de água mineral. Estranhos caminhavam conversando nos mais diversos idiomas, e vi um casal de brasileiros falando BEM ALTO na mesa ao lado. Ri. Tinham que ser brasileiros!

Um sanduíche depois, era a tão esperada hora.

Desci os dois andares movimentados atrás das escadas rolantes, até o terminal G, onde ele desembarcaria. Muita, mas muita gente para todos os lados.

Era muito engraçado esperar por ele. Aquele voo vinha direto da Califórnia, onde está sempre quente, e a maioria das pessoas simplesmente se esqueciam que estavam voando para Nova Iorque, extremamente frio nesta época do ano. Muitas meninas com shorts curtos, e meninos de bermudas, morrendo de frio no caminho até a esteira de malas. Era hilário. Seria o mesmo de um carioca voando para Porto Alegre (ou algo assim).

Calça jeans desgastada e com um rasgo proposital no joelho esquerdo, e que delineava aquele lindo par de coxas. Vestia um suéter preto com uma camisa xadrez vermelha por baixo. Seu tênis estava em harmonia com a cor da camisa, e usava um relógio bem chamativo. Carregava uma pequena mala de mão, e uma pequena sacola azul escura. Cabelo muito bem penteado. Trazia consigo um sorriso gigantesco no rosto. Estava mais lindo do que nunca.

“Que bom que você...”

Me beijou, totalmente me calando a boca.

Quase surtei. Olhei para os dois lados, apavorado, com medo de que alguém diria alguma coisa, ou que talvez se sentiriam ofendido com o que aconteceu.

“Relaxa. Você está em Nova Iorque. As pessoas são muito ocupadas para reparar em detalhes tão pequenos” – me disse ao perceber o tamanho do meu medo.

“Você precisa de ajuda para carregar isso? “ – Ofereci, tentando mudar de assunto.

“Não. Eu sou forte! Eu te trouxe esse vinho da Califa, acho que você vai gostar” – Disse ao me entregar a sacola verde.

Tinha toda razão. Na primeira vez em que estivemos juntos, naquele bar de hotel, conversamos um pouco sobre meu gosto para bebidas. Como tenho tolerância muito pequena para álcool, prefiro os com sabor adocicado, portanto sempre foi um problema encontrar o tipo de vinho que me faria feliz. Ele acertou em cheio.

Conversamos sobre trivialidades durante todo o trajeto entre o aeroporto e o hotel. Ele disse o quando sua semana tinha sido difícil, e que um cliente muito importante tinha dado para trás depois de uma grande negociação. Disse também que não tinha parado de pensar em mim em um momento sequer, e que breve iria à Paris com sua irmã e sobrinha, e portanto, não poderia esperar mais duas semanas para me ver. Eu não sabia em que acreditar, mas ele não parecia estar mentindo.

No amável tráfego de Nova Iorque, permanecemos os próximos 45 minutos, até finalmente descermos em frente ao hotel. Diferentemente do Brasil, aqui nos Estados Unidos, você aluga o quarto de hotel, e pouco importa se você está sozinho ou acompanhado. Você paga pelo número de hospedes, mas pelo quarto (geralmente). Pediu seu quarto. Pronto. Lá estávamos no 18 andar daquele moderno prédio próximo à Downtown.

Apesar de saber que ele era um arquiteto, nunca conversamos muito sobre quem ele realmente era. Não tinha a ver comigo. Não me importava. Estava totalmente envolvido por sua personalidade, e profissão seria um detalhe muito pequeno em nossa louca história. De qualquer forma, ele definitivamente deveria ter gastado uma fortuna naquele quarto de hotel.

O quarto tinha uma vista incrível daquela gigantesca selva de prédio. Tal como São Paulo, não tem como pensar em Nova Iorque sem pensar no número animal de prédios que produzem aquela natureza moderna. Tinha todo o charme gringo em todos aqueles prédios!

Estava hipnotizado com aquela vista do entardecer, quando senti suas grandes mãos tocando minha cintura. Imediatamente senti um arrepio percorrer toda a minha espinha.

“Eu senti falta do seu corpo” – disse com a voz calma e serena, bem próximo ao meu ouvido.

“Eu também senti sua falta” – respondi, ainda de costa, colocando as mãos no topo das suas.

Senti seu rosto áspero tocando meu pescoço. Sua respiração estava acelerando o passo, e já sentia o volume do seu cassete pulsado encostado em minha perna. Senti uma leve lambida em minha orelha direita, e aquilo me ligou a chave do sexo instantaneamente.

Diferente das primeiras vezes, ali, estávamos indo devagar. Paulatinamente, virei meu corpo de encontro com o seu, e finalmente, nossos lábios se encontraram. Estava envolvido naqueles braços grandes e fortes, e sentia o calor do seu corpo contra o meu. Seu cheiro tomara conta do meu nariz – como se fosse possível esquecer tão aroma. Seus beijos eram calmos e profundos. Sua língua estava envolvida com a minha, como uma corda trançada. Minhas mãos perdidas em seu cabelo e seu corpo abraçado ao meu. Lentamente desceu seus lábios para meu pescoço, aumentando drasticamente o meu tesão e me deixando louco. Seu rosto áspero, de quem se barbeara na noite anterior, se misturava com minha barba. Suas mãos desciam por minhas costas, e me apertavam.

“Eu senti muito sua falta” – disse em um dos poucos momentos em que seus lábios não estavam ocupados com meu corpo.

Gentilmente, me segurou pela mão e juntos caminhamos até a cama de casal que estava posicionada no centro do quarto, próximo ao quadro com cavalos brancos. O relógio marcava qualquer coisa próximo das dezoito horas, e a pouca claridade do dia já tinha partido a pelo menos uma hora. O abajur que descansava sobre o pequeno criado mudo iluminava o quarto, e aquela linda cena que ali aconteceria em breve. Uma vez mais, livre de todos os rótulos, me encontrei no quarto, envolvido com um homem por quem em apaixonara tão repentinamente. Deveria chamar isso de paixão? Deveria dizer que estava realmente me envolvendo assim por ele? Já tinha passado por tanta coisa no último mês, e definitivamente não precisava de mais uma dor de cabeça. Além de estar me relacionando com outro homem, este, para piorar ainda era mais velho. O que meus pais pensariam? O que a sociedade pensaria? Minha cabeça doía sempre que pensava em tais possibilidades. Uma vez mais, não era tempo para pensar, mas viver. Era tempo de me jogar, sem olhar as consequências. Eu estava ali, e nada, ninguém me faria voltar atrás. Era um bilhete apenas de partida.

Delicadamente me deitei sobre os lençóis perfeitamente alinhados, e não podia enxergar tudo, dada as sombras que seu corpo produzia. Com meus olhos fechados, senti o peso de seu corpo se aconchegando ao meu. Seus lábios tocaram os meus de forma que meu coração acelerou. Os beijos eram calmos, e nossas respirações, quase que sincronizadas. Eu podia sentir seu coração em meu peito. Estávamos muito, mas muito próximos um do outro.

Ainda no topo do meu corpo, me olhou nos olhos, e gentilmente retirou a franja que tapava meus olhos negros. Não falamos uma palavra se quer. Apenas nos olhamos, e em momentos não planejados, trocávamos beijos molhados e íntimos.

Aconchegou-se em meu peito. E dormimos.
...

Tentei olhar o relógio, mas sem sucesso. Não sei quanto tempo ficamos ali, mas pouco importava. Agora, com menos luz ainda, podia ver a perfeição daquele homem deitado em meus braços. Estava sendo aquecido pelo calor do meu corpo. Sentia o peso de seu corpo e ouvia os ruídos de seu sono pesado. Não podia ficar melhor, e se pudesse, sinceramente faria aquele momento ser eterno. Não tinha nada mais puro e bonito, do que dois homens se aconchegando no inverno do Norte. Eu poderia apenas olhá-lo por horas.

Tentei tudo o que pude para não o acordar, mas não teve jeito. Eu precisava mudar minha posição, e terminei por despertá-lo.

“Desculpe. Não queria acordá-lo” – disse me ajeitando na cama.

“É bem melhor do que acordar sozinho” – respondeu, me dando um pequeno selinho.

Virou seu corpo sobre a cama, de forma que ficasse de frente para mim. Um outro beijo apaixonado, e “aquele” olhar. Beijou meu pescoço e calmamente tirou minha camiseta. Lentamente beijava meu peitoral, e suas mãos acariciavam toda a frente do meu corpo. Quando colocou a língua em meus mamilos, soltei qualquer gemido, e ele entendeu a sensibilidade. Permaneceu ali por alguns instantes. Quando enfim pensou ser suficiente, seus lábios foram descendo por meu abdômen, ao caminho da felicidade. Delicadamente beijava cada parte da minha barrida, e acariciava meu peito. Beijou meu umbigo, e riu, me fazendo rir inevitavelmente.

Retirou minhas calças, sem mesmo se preocupar com a cueca, que se desvinculhou com a mesma facilidade. Finalmente chegou ao tesouro. Falou qualquer coisa, quando finalmente pode tocar a cabeça do meu pau com os lábios. Eu apenas estava deitado ali, com meu corpo totalmente entregue àquele homem.

Estava sedento por aquele caralho. Como da última vez, tentava sem sucesso colocar minha rola toda dentro de sua boca. Constantemente engava-se.
Enquanto ele estava ali, perdido no paraíso, minhas mãos procuravam por aquela bunda dura e redonda.

Pedi que se levantasse e tirasse toda a sua roupa.

Lentamente retirava sua camiseta, e aquilo me enchia de tesão. Seu jeans escuro e apertado, agora repousava no chão, e estava sem cuecas, facilitando um pouco as coisas.

Uma vez mais, nossas línguas se encontraram, e nos envolvemos em mais um longo e duradouro beijo. Agora, ainda com mais vontade, virei-o do contrário, e coloquei o travesseiro cor-creme sob suas costas.

Aquele lindo e rosado anel piscando a poucos centímetros do meu rosto. Como me lembrava, o cheiro era maravilhoso, e limpo. Encostei minha língua naquele lindo buraco, e pude ver quando virara seus olhos, demonstrando o prazer que sentira. Estava faminto por aquele cuzinho, e chupava muito. Dava tapas em sua bunda, sem tirar minha língua de dentro, e ao mesmo tempo, massageava suas pernas com minhas mãos. Quando passei minha barba em seu anus, sua respiração se tornou ainda mais ofegante, e não pode segurar um gemido alto. Aquilo realmente estava o levando a loucura. E eu queria mais.

Coloquei meu dedo do meio na boca, de forma a lubrifica-lo, e lentamente, coloquei dentro daquele cuzinho que se abria com certa facilidade. Ele gemia muito, e seu caralho estava duro feito pedra. Percebendo que estava completamente entregue a meu domino, decidi brincar um pouquinho mais longe. Um dedo mais.. então alternando. De repente, depois de lubrificar os dedos do meio de ambas as mãos, penetrei primeiro um, e então o outro, puxando aquele rabo para lados opostos, mostrando aquele buraco. Ele quase morreu de tesão. Era lindo de se ver. Baixei meu rosto, e mais uma vez, lambi aquele rabo que seria meu em seguida.

Baixei seu corpo um pouco mais a altura do meu caralho, e comecei a esfregar apenas na entrada, e ele gemia alto, pedindo por meu caralho. Ele realmente precisava daquele pinto, e eu, daquele rabo.

Deitei-o na posição de frango-assado, e por alguns segundos, chupei seu caralho. Coloquei uma de suas pernas em meu ombro, e com a outra mão, segurava a outra perna. Cuspi em minha mão, e lubrifiquei meu cassete, que trincando, já estava pronto para penetrá-lo. Coloquei os dedos dentro de sua boca, e lentamente penetrei o meu cassete. Permiti que ele respirasse um pouco e se acostumasse com aquele cassete dentro do seu cu. Quando percebi que já estava a vontade, aumentei as estocadas, e progressivamente, voltara a revelar o animal de sempre. Meu caralho estava completamente enterrado em seu cu, e ele gemia alto.

Abri suas penas, de forma que repousassem ao lado do meu corpo, e a penetração ser tornou ainda mais pesada. Tentando da-lo ainda mais prazer, enquanto o penetrava, comecei a acariciar a região entre seu saco e o rabo que era todo meu. Ele gemia cada vez mais alto.

Cai sobre seu corpo, sem tirar meu caralho de dentro. Nos beijamos.

Coloquei todo o meu peso sobre seu corpo, e seus pernas nos apertaram. O envolvi em um abraço apertado, e o fodi com ainda mais força. Ele me abraçava, totalmente submisso a minha força, e gemia. Nos beijamos, enquanto meu caralho entrava e saia, amaciando suas pregas. Era uma foda intensa.

Cansado dessa posição, deitei-me de costas para a cama, de forma que ele ficasse no topo do meu corpo. Posicionou aquele caralho até a entrada de seu cu, mas sentou-se de uma vez só. Aquele estalo que traz a felicidade. Ele sentava com força e fazia cama balançar. O barulho da cama, somado ao som de nossa respiração. O cheiro do sexo que estava por todo lado. Corpos suados, e a cama bagunçada. Beijos, amassos e muita penetração.

Ele anunciou que gozaria breve, e começou a sentar com mais força, enquanto cavalgava em meu caralho. Enquanto ele fodia meu pau, eu masturbava seu cassete, que já babava feito louco. De repente, sem nenhum aviso, sua porra literalmente voou até meu rosto, e ele gritava de prazer, enquanto seu rabo mordia meu caralho. Sua porra estava por todo lado em meu rosto, e ele ainda cavalgava em mim.

O empurrei de forma que saísse de cima de mim, e joguei no topo de seu corpo. O tempo foi exato, para encher sua cara com minha porra. Ele bebeu tudo calado, e obediente. E suas mãos arranhavam minhas costas.

Nenhuma palavra trocada. Apenas o cheiro da porra, misturado com o cheiro do suor. Ele se deitou em meu corpo e apenas sorriu. Meu pau continuava duro, mas definitivamente cansado daquele foda deliciosa.

Eu estava feliz. Feliz por estar livre. Feliz por tê-lo ali. Feliz por ser quem eu era. Feliz por não me sentir culpado. Feliz apenas por ser feliz.

“Minha irmã vai se casar dia 22 de maio, em Los Angeles. Eu adoraria que você pudesse ir comigo” – perguntou, depois de movimentar o corpo e me olhar nos olhos.

Eu não consegui responder. O verbo me faltou à boca, e mal conseguia pensar. Estávamos envolvidos até a alma, e eu não havia dito nada a ele. Talvez tivesse pensado que não daria em nada, ou que simplesmente não era importante. O ponto é que estávamos em janeiro, e ele planejava algo para maio. Eu deveria ter tido isso antes. Eu deveria tê-lo advertido. Agora é tarde.

“Eu não estarei aqui em maio, Jad” – respondi receoso.

“Ah, que pena. Vai viajar pra algum lugar?” – Respondeu ingênuo.

“Sim. Vou ao Brasil” – respondi, tentando fazer tudo parecer mais leve.

“Tudo bem então. A gente vai ter outras oportunidades” – respondeu, bobo.

“Você não entendeu, Jared. Eu vou para casa. Meu visto de estudante vence dia 18 de maio” – respondi tentando escolher as melhores palavras.

“Are you fucking kidding me?” – respondeu pausadamente.

CONTINUA.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
gringobrasileiro - Uma segunda chance - Parte 6

Codigo do conto:
75303

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
07/12/2015

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