Olá amigos, para quem não me conhece eu sou Paulinho, neto da dona Ju, com quem faço sexo desde meus quatorze anos e hoje com 27 anos, estou na fazenda da avó da Fernanda para sua festa de aniversário de casamento.
Enfim esse grande dia chegou e trouxe com ele a Fernanda, o marido e sua mãe, a Solange nos seus belos 52 anos, cheia de vida e vontades.
Logo que todos se cumprimentaram Solange me pegou pelo braço me convidando para uma visita à cachoeira onde nos pegamos pela primeira vez ano passado.
Ainda no trajeto, numa charrete muito elegante enquanto eu a conduzia, Solange chupou minha pistola sem parar me deixando em ponto de bala.
Descemos e amarrei a charrete numa arvore e entramos gruta adentro e logo ela se posicionou de quatro numa pedra rebolando a bela bunda nos quadris largos.
Ergui sua saia e apareceu aquele bundão lindo, branquinho de cu rosado e logo meti a língua fazendo-a suspirar muito.
Levei a língua na boceta, no grelo, no cu onde enfiei fazendo Solange gemer de prazer e logo encostei a cabeça da pistola e empurrei cu adentro ouvindo apenas um gemido de intenso prazer seguido de palavras como:
- Mete tudo Paulinho, mata minha saudade dessa pica deliciosa.
Empurrei 23 cm de pistola no cu da Solange iniciando um vai e vem fortíssimo socando sem parar e não me segurei ao sentir o gozo chegando, mas inundei o cuzinho dela com muito prazer.
Fiquei grudado nela a acariciando de alto a baixo, matando a saudade daqueles peitos graúdos, do pescoço recebendo meus beijos e da bela bunda que me fascina.
Depois de algum tempo ela se vira forçando minha pistola sair e a lava todinha na queda d´agua e se deita no chão molhado abrindo as lindas pernas exibindo a bela boceta que fodi sem parar sem pressa e quando gozei novamente gozei juntando nossos gozos com grande prazer.
Foi como se estivéssemos fodendo numa banheira de hidromassagem, uma deliciosa metida. Extenuados ela e eu nos sentamos nas pedras da cachoeira num banho reparador onde conversamos bastante e quando decidimos voltar a peguei com um pé no estribo da charrete e meti no cu dela com força e muito tesão e sem reclamar esperou que eu gozasse de novo na bela bunda.
Depois tirei a pistola e subimos na charrete rumando de volta para casa, mas com a pistola fora da bermuda para Solange chupar muito durante todo trajeto.