REBOLANDO NO PICAÇO NO JOGO DA ARGOLINHA

Descascando a Mandioca

Sou Meldívia, Mel para os amigos, um monumento de carne e osso a julgar pela macharia doida para me deitar as mãos e otras cositas mas. Isso me torna abusada dando preferência a roupas diminutas e abominar o soutien com destaque para meus peitos perfeitos, em equilíbrio com meu corpo e insinuando-se através de blusinhas safadas. Bem, toda mulher adora estar linda e eu fico mais bela quando estou nua ou quase nua. Roupas escondem minha beleza. Assim, tornei-me exibicionista e fascinada por nudez.
Já estreei por aqui com uma historiazinha da minha vida: “Minha Primeira Vez foi uma DP”. Quem leu deve lembrar-se. Sou a garota que se viciou em DP. Bem, aquela linda história de amor a três continua numa eterna menagem maravilhosa.
No mês passado tive um acontecimento muito estranho.
Os três amores que nós somos amamos tanto a nudez que resolvemos fazer um passeio numa praia de nudismo: todo mundo nu! É claro que transgredindo regras. Nus é para comer! Com o amor e a paixão bruta que nossos corpos nus nos despertam, quem resiste? Disse aos meus amores:
- Ainda não expus minha nudez senão a vocês, mas o que ela faz com vocês... Porra! A caralhada deverá ficar toda eriçada. Porém por enquanto nenhum vai me seduzir porque “O Amor Sem Mistérios” ainda não está muito divulgado e aquelas transas arrasadoras ainda não são bastante conhecidas e vocês sabem, sem aquelas transas arrasadoras ninguém terá a mínima chance de me seduzir. Com certeza eu darei de ombros a qualquer pau que se engrace com meus encantos, por mais duro que fique. Vocês sabem: o pau que não for chocante, não tem graça. Se algum ficar duro eu vou é rir dele.
- Ciumento, André censurou-me:
Mas tu não vais olhar para um pau duro, mesmo sabendo que ele não tem graça, não é?
Eu ri:        
- Só se vocês olharem para uma bundinha cheia de graça. Aí eu me vingo. Mas é muito bom saber que vocês continuam tão ciumentos quanto eu. O livro “O Amor Sem Mistérios” ensina que quem ama tem ciúme.
Zezinho observou:
- Isso é verdade, mas tu nunca levarás o ciúme a sério, não é?
Eu voltei a rir:
- Claro que não! Enquanto vocês forem fascinados no meu lindo “pé de boceteiro” e me dedicarem essas picas brutas, só haverá amor de paixão arrebatadora a compartilhar. Eu confio em vocês e no esplendor dos meus dotes físicos e, principalmente, nas habilidades da minha bocetinha que faz de mim uma eterna virgem apertadinha para vocês. Vocês não teriam nenhum motivo para me traírem. Desfrutando do meu lindo “pé de boceteiro”, dos encantos das minhas lindezas e das empolgações e habilidades da minha menina, além do Amor que lhes dedico, que mulher poderia interessar-vos?
Zezinho riu:
- Até a miss universo seria uma mulher meia-boca!

Amando como eu amo é impossível não ter ciúme, mas eu tenho plena confiança nos meninos, na atração do meu corpo e nas minhas habilidades com uma pica. Eu sei deveras o que fazer com ela, e os meninos também sabem muito bem o que fazer com a fêmea.

Viajamos cedo e chegamos por volta de nove horas. Ainda eram poucos os pelados e não havia nenhuma bunda interessante o bastante para desafiar a minha e as porras... estavam todas murchinhas.
Eu estava aflita por ver-me nua e ver a nudez dos meus machos reluzindo ao sol. Meus seios nus despontaram da beleza do meu corpo, enchendo a paisagem com uma visão esplendorosa e quando a minha menina se viu sem calcinha queria abrir-se toda para os meus machos e para o sol. Desde que o mofo deu nela, há dias, ficou aflita por sol. Procuramos um lugar mais isolado para abri-la ao sol. Mas nus, queríamos nos comer. E as piabas empinaram. Porra! Sem fricção? Pois é! Disfarçamos correndo para onde não havia ninguém e nos metemos no mar.
Aquelas porras me arrepiavam toda de tão duras e a menina tratou de comer o André prendendo-o fundo nas contrações apertadas. A pica do André me fascina pela dureza, grossura e comprimento, tudo na medida certa e até excedia um pouquinho. “Tesões Grandões” com tratamento de choque naquela pica deixam-me arrasada de gozo. Quem lhe resiste? Zezinho deitou a delícia do ferro em brasa na minha bundinha e ficaram chocantes e indecentes, arrepiando meus buraquinhos e metendo-lhes os Tesões Grandões com grandes fornicadas, me comendo na maior empolgação. Porra, aquela foda na praia me dava o tesão do caralho e eu gemia de tesão nas empolgações dos machos. A menina apertava o caralho do André que metia à bruta em movimentos extremamente obscenos e o Zezinho tocava bumbo à bruta na minha bundinha. Quanto grito, quanto palavrão! Quanto gozo perdendo o chão naquelas porras brutas que me ensanduichavam na selvageria dos desejos. Eu já tivera dois orgasmos múltiplos, em que eu era pródiga, quando vimos alguém vindo em nossa direção. A última coisa que queríamos era um pelado nos dando bronca. Demos umas fornicadas bravias para eu ter o terceiro orgasmo que me deixou arrasada de gozo. Desatracamos as porras e nadamos para longe ignorando o fiscal.
A pessoa mudou de rumo para o mar e nós continuamos nadando, correndo e brincando, afastados do grosso das pessoas para não excitar pintos com meus peitos sedutores. Brincamos e corremos à beira da floresta (de pega-pega, nosso brinquedo preferido), mas a Mel queria mais, claro, e ficou de olho em alguma senda ou picada. Ah, amiguinhas, quando temos dois Adônis pelados, cheios de meiguice e macheza e com caralhos que teimam em ficar duros, tudo o que queremos é esfregar-nos neles. E se os caralhos são chocantes! Porra! Eu tenho de fazer um bruto esforço para não lhes botar a boca.
Enquanto brincávamos ao longo da praia, descobri uma trilha. Onde levará? Demos um jeito de tomá-la sem despertar suspeitas e, depois de uma longa caminhada, encontramos relva fofa. Um belo lugar para a Mel tomar pau e sol na menina. E a menina estava lavadinha e toda esfregada de pau e água do mar...
Nus naquele pequeno paraíso, dei-lhes a bunda e a menina para encaixarem, esfreguei-as nas picas que cresceram do tamanho que eu amo. Eles puseram tudo para dentro e tiraram-me o chão com estocadas brutas em outra DP de sonhos.
Fui a maior festa para os meninos que me lamberam, morderam, chuparam toda a minha vulva, meteram a língua na menina e sugaram o meu “ponto G” e fizeram delícias no clitóris com os dedos. Toda chupada e com uma siririca no grelinho e no “ponto G”... Porra! Ainda bem que estávamos longe da praia para que me ouvissem os gritos saudando tão gigantescos prazeres. E tudo com taponas na minha bundinha. Caralho, quanto gozo que me fazia contorcer e urrar de prazer.
Eu retribuía tudo, claro! Apertando-lhes a bundinha, dei-lhes taponas (não tínhamos frescuras de machão) e meti o bocão naquelas porras, indo fundo e ordenhando-as muito apertado com a boca numa e a mão na outra enquanto lhes afagava as bolas que eu chupei deliciada: quanta festa eu fiz naqueles colhões! Chupei-os tanto com tantos carinhos em afagos e lambidas e mordidinhas, sugando-os para dentro da boca, enquanto punheteava o cacete!
Fazendo delicias, eu era a dona daqueles caralhos que me davam gozos indescritíveis. Enquanto eles fazia festa arrasadora na minha bocetinha com siririca no meu “ponto G” combinado com o grelinho (clitóris), eu os punheteava com a boca, metendo as cabeças juntas na minha boca. Eu mamava gulosa nos cabeções e batia punheta com a boca naqueles paus, fazendo-os estrebuchar de gozo. Com sugadas e siririca, eles me avisaram que iam acabar.
Eles já tinham sugado meus sucos. Apertei a boca nas picas e deixei correr, punheteando-as com a boca na maior gula: o que sair daí é meu! Minha boca chupava, envolvendo os cabeções e friccionava forte tudo o que alcançava dos caralhos, forçando-os contra a garganta com o bocão cheio. Eles não tardaram a encher-me a boca de prazer, enquanto tentavam enxugar a minha menina salgadinha e sem mofo com a boca. Caralho! Que delícia de boquete! Que leitinho delicioso!
Dormimos longamente. Eu no aconchego daqueles corpos amantes. Quando eles acordaram viram que eu estava nua! E eles também! Nus é para comer! André puxou-me as pernas sobre suas coxas com os pés nos meus flancos e acordou-me brincando de ratinho nas minhas sensibilidades.
Ai, caralho! Aqueles dedos correndo com passinhos curtos pelas minhas coxas, pela minha vulva, escarafunchando lábios grandes e pequenos, clitóris, fuçando na menina e ameaçando entrar, querendo esconder-se no meu “ponto G”, dava gozo insuportável e eu gritava e dizia palavrões. Zezinho deu-me a porra para encher a minha boca e eu não gritar.
Eles estavam em êxtase com os meus arrepios e as minhas cócegas e a menina ficou cachorrona e queria tudo lá dentro. Aflita de tesão, avancei sobre eles e esfreguei-me como uma gata, dei-lhes o beijo de puro tesão e, apertando-os de colherinha, gritei: ponham as porras em mim, caralhos dos meus sonhos. Fodam a fêmea! Quero o tratamento de choque bem chocante com os Tesões Grandões. Matem-me de gozo! Ai, mais Tesão Grandão! Mais Tesão Grandão bem chocante! Maaaiiisss! Comam, fodam, arrasem a fêmea de tanto gozar.
Eu estava no terceiro orgasmo múltiplo quando o André acabou e o Zezinho, enchendo-me de porra, me deu uma pirocada bruta para eu rodar cambalhotas, explodindo no quarto orgasmo gritando: Aaaiii, caralho!
Extenuados de gozo, demos uma dormidinha, eu gozando os aconchegos dos meninos e retornamos à praia depois de mais uma foda fantástica com Tesões Grandões que sempre me faziam delirar de gozo... Abençoada trilha do prazer.


REBOLANDO NO PICAÇO NO JOGO DA ARGOLINHA


De volta à praia, ele foram surpreendidos por uma bundinha que não era ave Maria, mas era cheia de graça e eu extasiei-me com um pau maciço que apontava para o meu nariz, alucinado pelas minhas tetas que, muito safadas, apontavam descaradamente para o nariz do piçudo.
Uma bundinha linda é sempre comível, o que me fez morrer de ciúme. Chorei horrores de tanto ciúme. Eu me controlava para não dar bandeira, mas às vezes o ciúme era mais forte... E aquela bundinha era de fato uma graça. Porém eu nunca hastearia minha menina a meio pau naquele mastro gigantesco. Nem meio pau caberia nela!
Mas o pior é que eu bem sabia o que aquela porra gigantesca podia fazer com o meu cuzinho. Eu sabia como comer picas grandes e grossas e imaginava como comê-lo todinho sem grande desconforto com grandes pimbadas no meu cu. Com a força do cuzinho para cagar, aquele porraço iria entrar e foder gostoso. Eu chorava de ciúme e desejo. Quanto eu desejei aquela pica entrando pelo meu cuzinho adentro sem chegar ao fim: força para cagar e pimba, mais força e pimba... Eu desejava a barriguinha cheia daquela porra!
Ela de fato tomou-me coração e mente e eu fiquei obsecada pela pica do piçudo. Meu cuzinho começou a piscar e eu não tinha cabeça para mais nada. Só via o raio da piça diante dos meus olhos. Para onde olhasse, era aquela piça que eu via apontando para o meu nariz, desafiando-me a fidelidade e a dignidade. Não via mais nada na minha frente, só a grande pica. Delirante de desejos e com o cuzinho piscando, surpreendi-me seguindo o piçudo pela trilha que apelidáramos de trilha do amor, doente de tesão de argola.
Falando de tesões e com o cu piscando de desejo, chegamos ao pequeno paraíso de relva. O piçudo era belo e tinha um físico exuberante, com barriguinha tanquinho, e com aquela porra que orçava pelos vinte e cinco centímetros e das grossas... Caralho! Virando-lhe a bunda e rebolando as ancas como se estivesse de bambolê, perguntei-lhe o que achava da minha bundinha.
- Tuas tetas à parte, é a coisinha mais linda que já vi na vida.
E avançou para envolver-me as tetas e encoxar-me. Apertou-me a bunda contra o picaço, mordeu-me o pescoço, deslizando para a orelha e, apertando-me as tetas, pediu-me a boca para beijar. Beijou grande, longo, afogueado, apertando-me toda, deslizando as mãos pelos peitos, pela barriguinha, pela bocetinha... apertou-me as coxas. Estava fascinado pela minha beleza e me deu a fartar o amor que eu desejava de quem me pegasse para comer.
Eu estava, sim, envolvida pelo seu amor: bunda encoxada, seios apertados e boca sugada, toda apertada em braços carinhosos e possantes, eu me submetia ao seu amor que me dominava coração e mente.
A paixão crescia e endurecia, adentrava grossa entre as minhas nádegas, fazendo o cu piscar sem parar, mas era amor que ele me dava. A paixão se impunha, mostrando-se viva de desejos, mas ele se excedia no amor. Eu já admitia até que a bocetinha fosse hasteada mesmo a meio pau, naquela pica sem tamanho. Tão grossa, vai encher a bocetinha de tesão.
O macho amante e possante me seduzia e a rigidez da pica acomodada entre as minhas nádegas dizia-me da sua paixão e do desejo de meter-se em mim. Era um caralho duro de pedra que esperava pelo meu desejo, pelo meu querer e só faria o que eu quisesse. Mal podia imaginar que meu cu piscava sem parar de desejo de tê-lo até às bolas. E ele seguiria o meu querer, eu bem via. Carinhoso, também se submetia aos meus desejos. Era um macho de amor.
Eu queria a pica muito dura e lhe propus o jogo da argolinha para foder o chefe do petrolão. Ele me respondeu transbordando amor:
- Tudo o que tu quiseres, do jeitinho que desejares. Também quero foder o chefe do petrolão. Mas quero que guardes uma bela lembrança de mim. Ele não era um docinho? E aquele doção... Com o "doção" deu-me uma bela chicotada na bunda e perguntou-me se eu gostava.
- Que delícia! Quero mais!
Levei tanta chibatada do porraço até ficar demasiado duro para chibatar-me.
Eu queria era tudo mesmo e, sem perda de tempo. Eu todinha pedia porra e quem mais queria era a minha menina. Fiquei de cata-cavaco, desesperada pela porra. Gritei sem nenhum pudor:
- Mete lá, amor! Vê se consegues fisgar a minha argolinha.
Quanto sarro o picaço tirou do meu cu. Ele atacava com força como eu pedia, mas eu me esquivava com facilidade porque a cabeça era muito grande e deslizava para fora com grandes tiradas de sarro. O chefe do petrolão gritava:
- Vocês estão rasgando o meu cu!
-Estamos mesmo! Mas cala a boca que você é inocentão e não sabe de nada!
O picaço era de arrepiar tirando sarro e ficou duro como eu amava. O chefão gritava cada vez mais impaciente. O picaço vinha com toda a força e lascava o cu num puta dum sarro. Eram lascadas de arrepiar tirando sarro. Quando o chefão reclamava com xingamentos grosseiros, o picaço veio na reta direto na argolinha. Meu cu desesperava-se por ter o picaço dentro e em vez de rebolar eu fiz força para cagar e o cabeção entrou. Minha argolinha estava fisgada. Eu queria tudo dentro e fiz mais força gritando:
-Empurra, amor! E ganhei mais um naco de pica e, de naco em naco, ela empacou na curva. Ajeitei a bunda e a piça encontrou os caminhos profundos e foi entrando, deliciando-me e fazendo o chefão do petrolão reclamar furioso:
- Vocês estão arrombando o meu cu!
- É o nosso objetivo, mas você não sabe de nada! Por isso cala a boca!
O picaço acabou todo dentro deliciando-me com as grandes bolas tocando minha bundinha. Eu estava toda arrombada. Fodeu com força. Doía forte, mas era muito gostoso. Caralho, se era gostoso! Eu estava com a barriguinha cheia daquela porra bombando delícias no meu cuzinho que já estava tão arrombado que a dor diminuía e eu aproveitei para pedir mais enterradas épicas: aquelas que iam do cuzinho até as profundezas do meu âmago. O chefão exasperava-se, gritava e xingava a cada enterrada.
Cada enterrada era uma festa que fascinava meu cuzinho e exasperava o chefão, mas eu queria mais daquele picaço que estava duro de pedra. E se eu tinha de dar para o piçudo, eu queria tudo o que tinha direito. Fiz o piçudo deitar-se de costas, pus o Tcham para tocar no celular e dancei na porra, cada vez mais próxima, até encostar a bocetinha no cabeção. Rebolei a bocetinha no cabeção cada vez mais dentro, até envolvê-lo e, a cada rebolada completa, eu comia um naco daquela porra, enquanto o piçudo a via desaparecer dentro de mim, gemendo de prazer.
Ele delirava de gozo, fazendo elogios eróticos:
- Ai que bocetinha deliciosa! Eu passaria a vida inteira te comendo. Tu és um arraso comendo o meu pau! Ai, assim tu me matas de gozo. Eu me acabo nessa delícia de xaninha...
Eu me empolgava com o seu tesão e com tantos elogios que eu via que eram sinceros. Depois de muito rebolar piça abaixo, eu estava outra vez com tudo dentro, arrombada, com as bolas tocando a bocetinha. Arrombada, a bocetinha não doía mais e dava um prazer indescritível no “ir-e-vir” do porraço. Então, dançarina, levei o piçudo ao delírio, rebolando a dança do ventre em todo o picaço dentro de mim.
O piçudo era só palavrões saudando gozos escaldantes e repetição de elogios à minha bocetinha. Ele rebolava, contorcia-se, fodia-me jogando-me para o ar para eu cair com tudo no porraço. Ai quanto gozo! Rebolando na pica ou caindo nela, caralho! Era um gozo quase insuportável que doía gostosuras.
Mas foda sem tratamento de choque e Tesões Grandões não é foda e eu pus os dois pés na cabeça, fazendo o chapéu tailandês e pedi-lhe para vir em cima com o tratamento de choque completo que eu lhe ensinei de cu e clitóris. O meu cu regozijou-se comendo o picaço aos bocados e, com tudo dentro, foi a maior festa de gozo no cu e no clitóris: ô caralho para comer gostoso! Toda arrombada e piscando o cu, ele não doía mais e eu pedia para ele recuar até perto do cuzinho e disparar o canhão em novas enterradas que me empolgavam ao extremo. Caralho! Que gostosura! E que se foda o chefe do petrolão! O chefão ia à loucura reclamando, xingando, esperneando de dor no cuzão e eu retrucava: é isso mesmo, ladrão tem de tomar no cu com caralhão.
Ri:
– Agora na chefona. Bota-lhe a mandioca.
A mandioca roçou que roçou no cu da chefona, mas eu rebolava e ela lascava-lhe o cu tirando um sarro delicioso.
Eu morria de rir:
– Descasca a mandioca nesse cuzão feio!
Quando a mandioca estava descascada, entrou gloriosa pelo cu arrombado adentro. Ela gostou:
– Estou descascando a mandioca. Manda mais mandioca... manda da grossa...
A chefona se deliciava saudando a mandioca: manda que eu descasco!
Fiquei de quatro e pedi a enterrada para virar cambalhotas. Gritei:
– Vamos lá chefão, recebe a pimbada de misericórdia para arrasar com esse cu.
Após inundar-me com um dilúvio de porra, a pica deu-me a pimbada épica. Virando muitas cambalhotas, comecei a voltar de uma atmosfera de sonho e a realidade mudava progressivamente a cada cambalhota: quando dei por mim, eu acordava nos braços dos meus meninos que acompanhavam minhas vibrações com ternura e me beijaram transbordantes de amor... Ai, Meu Deus! Então foi sonho, mas foi tão vivo e tão gostoso e doía-me o coração por tê-los traído. Será que eles também sonharam com aquela bunda de sonhos? Devem ter-se extasiado com tanta graça.
Bem, convenci-me de que é muito melhor realizar um desejo avassalador, mesmo em sonhos, do que ficar a curtir o desejo torturante e inextinguível.
Nada substitui o desejo arrebatador que nos domina com intensidade. Meus machos também estavam tão felizes! Com certeza comeram aquela bundinha, linda como a minha, mesmo adormecidos nos meus braços.
E em sonhos deve ser melhor ainda, porque transamos a idealização dos nossos desejos, sem frustrações. Dei um piparote no meu ciúme e um beijão naquelas bocas que eu amo.


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Comentários


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boto Comentou em 08/02/2021

Votado...seus contos são muito excitantes e cheios de taras...

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Comentou em 19/01/2021

Conto delicioso e muuito bem escrito, assim como seus demais contos! Tem minha admiração e meu voto! Pretendo ler todos os seus contos aos poucos, são incríveis!

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praiano Comentou em 09/06/2020

Amei seu conto , seus amores , sua menina escancarada ao sol , com sua argola a piscar . Um conto poético , onde o mar foi testemunha e aproveitasse para desbravar um lindo sonho . Muito bom meu anjo . Votadíssimo

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Comentou em 05/01/2019

Gostamos do conto. "Fui a maior festa para os meninos que me lamberam, morderam, chuparam toda a minha vulva, meteram a língua na menina e sugaram o meu “ponto G” e fizeram delícias no clitóris com os dedos." Lido, votado, comentado. Leia nossos contos também...

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meldivia Comentou em 21/11/2017

Já disse que vc começou bem, mas a Mel é uma mulher muito especial e não é para qualquer um. Tem de saber MESMO!

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maysoujun Comentou em 21/11/2017

VC assim vai me fazer um fiel leitor, até porque mulher safada é minha principal fonte de energia e imaginação

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graca Comentou em 10/11/2016

Adorei querida.. votadissimo

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mrpain Comentou em 05/08/2016

Parabéns pelo texto, ótimo conto.

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rafafogoso Comentou em 26/07/2016

SIMPLESMENTE MARAVILHOSO........................................, BEM DECIDIDA...............................................IMPOSSIVEL NÃO TER UM ENORME TESÃO.........................................

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Comentou em 03/07/2016

Votei com muito tesão! Beijos

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laureen Comentou em 20/06/2016

votado com louvor bjos Laureen

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rolacasada Comentou em 12/06/2016

Tesão! Muito bem votado!

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boxboxbox Comentou em 04/10/2015

Interessante e excitante. Bem escrito.Conto de qualidade. Votado. Leia também os meus contos. Se gostar comente e vote.




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Ficha do conto

Foto Perfil meldivia
meldivia

Nome do conto:
REBOLANDO NO PICAÇO NO JOGO DA ARGOLINHA

Codigo do conto:
71724

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
03/10/2015

Quant.de Votos:
41

Quant.de Fotos:
0