FESTA DE CASAMENTO - PARTE 14

Depois da festa de aniversario do casamento da Fernanda, me deitei com sua avó dona Julia, dona da fazenda e metemos a madrugada toda até as cinco horas.
Durante o café da manhã, a Fernanda me chamou de lado pedindo pistola e saímos de fininho enquanto seu marido ainda dormia e fomos de charrete para uma beira de rio arborizada e na relva macia metemos de todas as maneiras, começando na boceta e deixando o cu para o final.
Fernanda chupou meu pau grosso igual fazia quando eramos adolescentes, fizemos um delicioso 69 sem pressa, nos dedilhamos demais e quando meti na boceta ela me pediu como sempre fazia, que não gozasse na frente.
Depois de quinze minutos metendo chegou meu gozo e tive tempo de tirar da boceta e ela logo se pôs de quatro para receber a pistola na bunda.
Atolei tudo num só golpe, dei algumas bombadas e gozei inundando o delicioso cu da Fernanda, matando a saudade daquele cu adorado.
- Ah se meu marido me fodesse assim tão gostoso.
- Deixa que eu te fodo gostoso assim querida. Sempre estarei a sua disposição quando quiser dar o cu.
- Que pena que moramos tão longe. Que saudade dessa pica Paulinho. Como você me fode gostoso. Minha sogra adorou você.
- Também gostei muito de meter nela. É uma bela femea.
- Estou muito contente com meu marido, mas ele não me fode tão gostoso quanto você.
Conversamos um pouco na relva e quando pensamos em voltar subimos na charrete e meti no cu dela que ficou sentada no meu colo com o cu recheado de pistola num longo trecho do caminho.
Levantou e se ajeitou e quando desceu me olhou e sorriu num agradecimento mudo.
Sua sogra que estava próximo do curral, sorriu e disse:
- Matou a saudade querida?
- Muito sogrinha. Estou satisfeita.
- Pois eu também estou muito satisfeita querida. Seu amigo é uma delicia de macho.
Avistei o Rui e fui conversar com ele informando que a Fernanda iria embora na quarta feira, quando poderíamos pensar em algo picante para fazer com as bocetas gulosas que ficariam até domingo.
Aguardem.