A campainha soou e eu estava sozinha em casa. Vesti às pressas uma calcinha e uma blusinha para ir atender à porta. Eu sempre ficava pelada em casa. Era titio, o meu tio mais querido que me dava colinho delicioso. Ele me apertava toda com muito carinho e me levantava com a porra dura. Era um colinho deveras delicioso de que eu sentia saudade.
Ao vê-lo sorrir, me vieram à mente aqueles momentos deliciosos da minha infância. Quando eu chegava da escola e o encontrava, monopolizava-o. Aquele colinho era todo meu, para brincar, para fazer lição. E ali estava ele a me sorrir com a ternura de sempre. Beijou-me com um beijo longo, sem pressa, só carinho. Nossos beijos eram safadinhos, quase na boca como a minha boca queria. Ele me amava, sim, e me respeitava. Apenas ficava difícil evitar a pica na minha bundinha com as estripulias que eu fazia no seu colo: eu não parava e aquela pica que crescia para a minha bundinha era uma atração irresistível. Se ela mudava de lugar eu também mudava.
Lembranças adoráveis que me faziam prolongar aquele beijo quase na boca. Eu lhe despertava deveras o tesão e, por mais que ele quisesse evitar, a minha atração era mais forte e fazia sua pica endurecer à sua revelia. E eu era um fascínio de fêmea, o que me tornava exibicionista, e estava de calcinha fio dental e uma blusinha safada com apenas um botão abotoado. Era muita sacanagem com meu pobre tio. Eu estava devassável a olhos marotos e ele era maroto com as fêmeas, com certeza! Por mais que quisesse, não tinha como ignorar meus peitos e bunda. Quando o convidei para sentar, dizendo-lhe que mamãe se demoraria, notei-lhe o volume indecente que crescia para mim. Disse-lhe, sem me dar por achada:
– Ah tiozinho querido, estou com tanta saudade do teu colinho e, sem cerimônia, sentei-me no seu colo, bem em cima da porra dura. Ele tentou afastar-me da porra, mas minha bundinha sabia como perseguir coisas duras. Peguei suas mãos amadas e pus sobre os meus peitos:
– Ah, titio querido, estou morrendo de saudade do teu colinho. Faz-me aqueles carinhos deliciosos que tu me fazias. Aperta-me todinha, era tão bom. E desabotoei o único botão que eu tinha abotoado. Com as mãos nos meus seios apertou-me como outrora e eu fazia as estripulias de menina, rebolando os peitos, fazendo-os ir de uma mão para a outra, com a porra querendo levantar-me. Ele não tinha como disfarçar o tesão e eu estava molhadinha. Pedi-lhe, tirando a blusinha:
– Põe aquela pressão deliciosa que tu punhas no meu peito.
Ele pôs e eu rebolei os peitos mais gostoso, esfregando-os em suas mãos, de uma para a outra. Virei-me, pondo-me de joelhos no sofá com os peitos na altura da sua boca. E lhe disse:
– Mama nas minhas tetinhas, mama gostoso nas minhas tetinhas como tu fazes com as tuas amantes.
Envolvi-lhe o rosto com carinho e apertei sua cabeça contra os meus seios. Ele sugou-me. Sugou-me forte, com grandes chupadas, despertando o tesão de anos de desejo. Chupou-me com força, com tesão, com grande força sugadora que me fez trepidar de gozo. Fiquei vazando com a calcinha molhada.
Eu sabia que todos os familiares e conhecidos moldavam sua sexualidade pelo livro “O Amor Sem Mistérios”, e, portanto, faziam amor de paixão arrebatadora. Não havia como me arrepender. Eu teria o amor que desejava. Ser arrebatada de gozo extremo pelo meu tio amado era inexorável. E se a Mel queria um homem, ela o teria.
Ergui-me mais, fazendo com que minha bocetinha se encostasse na sua boca. A calcinha fio dental estava toda molhada como a bocetinha que estava toda meladinha. Ele esfregou-lhe o nariz e a derrubou com os dentes, pondo-me os desejos nas coxas, nas virilhas, na vulva onde entrou de boca, nariz, língua e desejo. Porra! Quanto desejo! Arrasou-me de prazer e gozo, lambendo e chupando tudo. Dos grandes lábios ao “ponto G”, tudo foi devassado, lambido, mordido e chupado pelo carinho daquela boca amante. Fez-me a siririca de “ponto G” e clitóris que me fez morder o pulso para abafar meus gemidos. Ele estava habilitado pelo livro a arrebatar de gozo uma fêmea e com o amor que tinha por mim, nada menor do que o desejo que eu lhe despertava, eu ganharia tudo o que queria, violando deliberadamente o respeito que ele me dedicava. Não me importava o respeito, eu queria aquele amor de homem, sim, mas não dispensava a paixão daquele macho. Amor e paixão arrebatadora eram tudo o que eu queria.
Retribuí a siririca abrindo-lhe a braguilha e indo fundo na porra desejada. Meus machos me deixaram especialista em extrair leite de pau e eu extraí tudo o que havia naquela porra, deixando-a murchinha. Que delícia de mamada! Titio também teve de morder o pulso para abafar os gemidos indecentes com as minhas mamadas que o faziam explodir de gozo e gemer indecências. O que fiz com a boca naquela delícia de porra! As mãos me auxiliavam, mas a boca fez de tudo o que se possa imaginar, levando-o aos gozos extremos.
Eu recuperei o meu colinho e, nua, fazendo estripulias de menina safada, recuperei a dureza da pica. Foi então que ele concluiu que não tinha como escapar-me e decidiu me pegar para foder. Foi uma alegria muito grande, porque os adeptos do livro sabem foder grande, forte, rijo e empolgante. Eu ia ter a grande foda do titio e, para mim, ele dava sempre o máximo.
Com pegada forte, veio em cima, disposto a arrasar-me de gozo. Beijando-me (na boca) longo, forte, arrasador, tocou-me a bocetinha. Quando a pica entrava deliciosa, ouvimos a chave entrar na fechadura. Porra! É mamãe! Estávamos ambos nus e eu envolvida nos seus braços possantes. Não havia como disfarçar o que estávamos fazendo, portanto, continuamos fazendo. Mamãe não era repressiva, deixando-me livre para os meus desejos. Ela bem sabia que repressões e proibições não levam a nada e eu estava habilitada por ela e pelo livro a dirigir a minha vida com sabedoria.
Ela levou um susto e disse:
– Ah, estão se divertindo. Melhor seria se o fizessem na cama.
Ri, penitenciando-me:
– Eu seduzi essa delícia de titio.
Ela retrucou:
– Eu sei!
E foi para o seu quarto. Nós estávamos engatados numa “foda de boceta e clitóris” com estocadas muito brutas como eu pedi. Disse para o meu amor de titio:
– Vai em frente, querido. Arrasa-me com a porra bruta.
Caralho! O que eu levei de porrada. A porra entrava explodindo com o meu tesão que crescia mais para explodir com outra porrada mais bruta ainda. Eu mordia o pulso para silenciar os meus gemidos loucos e a porra produzia mais e mais desejos, mais e mais tesão, e multiplicava os gemidos ao multiplicar prazeres arrasadores. Tive um caralhão de orgasmos e ele deu uma paradinha clássica para não acabar. Ainda entalada na pica levou-me para o quarto, caindo na cama em cima de mim. Enterrou tudo numa “foda de boceta e ‘ponto G” que me fez gemer mais um caralhão de orgasmos. Já arrasada de gozo, ele deu mais uma pardinha clássica e mudou para a “foda de cu e clitóris”. Eu fiz força para cagar e ele entrou todo, glorioso, arrombando meu cuzinho que já vivia arrombado pelos meus amores.
Arrasou-me com fornicadas cada vez mais brutas até tê-lo completamente arrombado e seguiu com enterradas que foram se embrutecendo até virarem torpedos que me extasiavam de prazer e arrasaram-me com mais gozo, com mais um caralhão de orgasmos.
Eu chorava de felicidade:
– Obrigada titio por ser o macho que eu sempre esperei de ti. Tu excedeste todas as minhas expectativas.
Ri:
– Quando quiseres ver-me muito feliz, vem visitar-me. Para esse caralho bruto, minha bocetinha estará sempre aberta.
Ele beijou-me (na boca) longo, terno, delicioso e foi falar com mamãe e eu fiquei curtindo todo aquele esparrame de gozo.
Quando se despediu de mamãe, eu corri puxá-lo pela mão:
– Que tal fazer-me subir pelas paredes como lagartixa?
Perguntei-lhe rindo:
– Tu queres um boquete daqueles?
Ele sorriu aquela ternura que me punha de quatro:
– Quem te resiste?
Fim
Deliciosamente narrado com toda a safadeza e sensualidade. Não resisti.
Votado...mais um excelente conto...me fez reviver um relacionamento incesto de alguns anos atrás...
Uauauaua Menina ! Vc obra pura da maldade sexual rsrsrs Com teus contos , vc consegue levar o Homem , do céu a loucura do amor perfeito . Que delicia em poder ler teus contos . Votado
Que delícia de conto
- Nossa muito excitante, fique de pau duro!! votado.
Vem colinho do titio, vem neném! Betto
Tesão de conto!!! Votado com certeza!!!
TENHO A IDADER DE SEU TIIO E FIQUEI DE CACETE DURO SÓ DE LER SEU CONTO , VAMOS TECLAAR ME PASSA O SEU SKIPE
Tios nunca seduzi mas seduzi o meu irmão e um dia destes contarei aqui como foi. Parabéns pq os teus relatos são mto excitantes. Já Votei
Delicia de conto...votadíssimo...mais vc bem que poderia me seduzir também...bjossssssssssssssssss meu amor
Eu me senti o teu tio.
vc é deliciosamente safadinha e me deixou com tanto tesão que ia votando duas vezes no seu conto. bj quero te dar colinho tb
Adorei o conto! você escreve muito bem gata!!!!
um conto cheio de sensualidade, muito bom, votado.
um conto cheio de sensualidade, muito bom, votado.
Desculpe, li gostei, e votei
Me deixou com tesão. Adoro chupar uma buceta, e sei dar prazer no sexo oral e vaginal. Algumas adoram o anal. Se quiser ler algum relato me e deixar a sua opinião. Adorei bati uma em sua homenagem. Bjs.
Que delicia de sobrinha safada, adorei seu conto, muito excitante levou meu voto.
Deliciaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
Delícia de conto! Adoraria ser seu tio!!!
quer ser minha sobrinha tb?
Gostaria dt uma sobrinha igual vc
votadíssimo linda bjos Laureen
Votado ! Muito bom ! Alto grau de sensualidade, cenas eróticas bem montadas, relato bem conduzido. Parabéns !
muito bom seu conto, amei le-lo , tem meu voto bjs
Mais um conto de qualidade. Mais uma vez voto com prazer.
Que tio sortudo hein...poder fazer o que bem quer na bucetinha da sobrinha deliciosa...adoro meu bem...e esta votado!