SEDUZINDO MEU PRIMINHO

   Pelo que ouvia de parentes e amigos, eu não me entusiasmava nem um pouco por pegadas e namoros. Para quem experimenta uma porra bruta, o resto é tudo cachorrinho de madame. Prefiro os machos que eu eduquei ou os parentes e amigos que eu sei que são leitores do livro “O Amor Sem Mistérios” e que dão certeza de amor de paixão arrebatadora. Prefiro um incesto a sujeitar-me ao cachorrinho de madame. Pelo que tenho ouvido a frustração é terrível. Fazer todos os preparativos até a hora de abrir as pernas... A mulher abre as pernas, o cara mete, goza, e a fêmea fica a ver navios: não goza ou tem gozo pífio. Porra! Não dá!
Tenho estado de olho num priminho. Lindo, com belo físico de macho. Quando o vi pela última vez deu-me o tesão: “Tenho de comer esse garoto”. Com certeza ele sabe o que fazer com a fêmea que eu sou. E soube!

Há dias ele foi com a família almoçar lá em casa. Feliz da vida, decidi comer o garoto: “Esse gato não me escapa”. Chamei-o para o meu quarto e fui direto ao ponto. Mostrei-lhe o livro e lhe perguntei se o tinha lido. Ele respondeu-me:
– Nas nossas famílias, todos, meninos e meninas, o leem desde antes da puberdade. É garantia de sexualidade correta e sadia, sem tabus, preconceitos, pudores tolos, medos. Com certeza tu deves ter lido, não é?
– Li.
Louca de alegria, abri a blusa e exibi-lhe os peitos:
– O que tu achas dos meus seios?
De olhos arregalados, exclamou:
– Porra! São, disparado, os mais belos que já vi.
Tirei a calcinha e perguntei-lhe da minha bundinha.
De olhos arregalados, tornou a afirmar:
– É perfeita, priminha. Eu sabia que tinha uma priminha linda, mas não imaginava que tu fosses a perfeição. Feliz de quem puder comer sempre em tão finíssima porcelana.
Feliz com a resposta, eu lhe disse:
– Tu és um macho deveras empolgante e há muito te desejo. E minha bocetinha foi treinada para apertar na pica. A porra entra mais apertada do que se estivesse comendo uma virgem. Ela está bem treinada. O que tu achas de termos encontros, mesmo descompromissados, para nos divertirmos juntos? Tu comes na minha porcelana e eu como na tua e ambos teremos gozos escaldantes. Queres a minha nudez?
E acabei de me livrar das roupas, exibindo-lhe tudo. Sorri-lhe:
– Eu também quero a tua nudez. E que o destino decida o que fazer de nossas vidas.
Dei-lhe um beijo afogueado, impetuoso, escaldante e pus-me a tirar-lhe a roupa. Ele abriu os braços e ao tirar-lhe a camisa retribuiu-me o beijo com força, desejo e ímpeto de macho. Com a bocetinha vazando, tirei-lhe a calça e a cueca e vi a porra crescendo para mim.
Disse-lhe:
– É uma bela porra. É porra de macho! E caí de joelhos pondo para dentro da boca tudo o que coube.
Ele ergueu-me e pôs-me de cabeça para baixo com as coxas nos seus ombros. Eu cruzei os pés no seu pescoço e o fiz gemer indecências com a boca na bela pica. Ele gemeu indecências o tempo todo com a punheta que a minha boca lhe fazia, afagando-lhe o pau muito apertado, enquanto minhas mãos afagavam os colhões ou prolongavam a boca para alcançar-lhe toda a pica. Mamei com voracidade tudo o que extraí da pica que me deu prazeres indescritíveis. Ele também era bom de boca e mamou toda a minha vulva, lábios pequenos e grandes, clitóris. Foi lá dentro e, como bom leitor de “O Amor Sem Mistérios”, descobriu o “Ponto G” e, combinando-o com o clitóris, fez-me a mais deliciosa das siriricas. Porra! Que dilúvio de gozo. Eu estava muito feliz, porque tinha mais alguém comível de verdade e, para encaminhar a minha vida, já tinha machos para escolher ou simplesmente para comer. Sorri para aquele encanto de macho:
– Vamos comer para podermos nos comer. Eu quero essa porra muito bruta na minha bocetinha e se quiseres cu, é todo teu.
Comemos um almoço suculento e demos um passeio para fazer a digestão. Na volta fomos para o meu quarto para nos comermos.
Com beijos, apertões e passadas de mão, despimo-nos um ao outro. Eu estava só de blusinha e minissaia, toda fresquinha. Tirando-lhe a roupa, a porra cresceu para mim e eu pedi-lhe para apequenar-me nos seus braços, apertando-me toda nos seus belos músculos. Que macho delicioso! Apertou-me seios, bunda, coxas, segurou-me pelos cabelos da nuca e deu-me o beijo tesudo, apertando-me seios e bocetinha. Levou a mão às coxas e que frenesi me deu, subindo pelas coxas, pelas virilhas, explorando a vulva, siriricando no meu clitóris e “ponto G”. Sorriu:
– De que parte desse monumento eu devo abocanhar o primeiro naco. Tu és perfeita demais e eu quero comer tudo. Tua boquinha me deu o maior boquete da minha vida e estou imaginando os prazeres dessa bocetinha e dessa bundinha.
Eu ri, penetrando-lhe a boca faminta, esfregando língua na língua com voracidade, e falei de boca cheia:
– Come o meu “ponto G” com a boceta e, na sequência, dá-me a “foda de boceta e clitóris”, a lagartixa e a “foda de cu e clitóris e, se ainda tiveres gás, dá-me o que quiseres mais as cambalhotas”. Ou começa e avança por onde quiseres. Meu corpo é todo teu e tu és especialista em comer uma fêmea como eu. Arrebata-me de gozo!
Ele veio em cima, encaixou-me a bunda e arrasou-me com estocadas selvagens que iam do “ponto G” ao fundo da minha bocetinha. A porra batia forte no “ponto G” e deslizava forte e rija pela minha bocetinha, chocando-se deliciosamente com o fundo da minha bocetinha, dando-me prazeres escaldantes e orgasmos sem conta. Então deu uma paradinha clássica para deter o orgasmo e mudou para a “foda de boceta e clitóris”. A pressão sobre o meu corpo e o clitóris foi tão grande e a fricção generalizada no corpo todo foi tão intensa que eu explodi em orgasmos múltiplos que me faziam fremir de gozo e gemer o prazer das entranhas. Mais uma paradinha e jogou-me na parede, tirando-me o chão com estocadas muito brutas. O que ele arrancou-me de gemidos de gozo, fazendo-me estrebuchar, foi um não acabar de gozo escaldante, mas o macho era dos bons e tinha pleno domínio da fêmea. Dando mais uma paradinha, meteu-me a “transa de cu e clitóris”.
Pisquei o cu para ele entrar macio até o fundo das minhas entranhas e vieram porradas e mais porradas que me levaram ao cúmulo dos prazeres com pressão e fricção no corpo todo. Quando teve o cu amaciado, esticou as estocadas, levando a cabeça do pau cada vez mais próxima do cuzinho, dando-me enterradas de arrasar. Era gozo que nos fazia gemer indecências e explodir em orgasmos. Acabamos deslumbrados de gozo, em cambalhotas deliciosas.
Ele adormeceu no meu seio e eu curtia mais uma fartada de gozo, deslumbrada com mais um macho para os meus prazeres.
Quando acordou, estávamos nus e nus é para comer. Arrasou-me com mais uma “foda de boceta e clitóris”, a minha preferida, e fomos comer.
Disse-lhe:
– Se quiseres dormir comigo, podemos foder a noite inteira. Caralho! Como eu amo essa pica.
– Tu também me atrais com força irresistível. Estou me tornando o teu satélite. É muito difícil afastar-me da tua força de atração.
– Então fica para comeres a tua fêmea e faz de mim o gozo da tua vida. Eu sou meio volúvel, mas é só até eu encontrar o meu rumo. Eu seduzi o tio Beto e tenho dois namoradinhos que eu ensinei a comer as fêmeas e me comem com DPs fantásticas. Quem sabe poderemos juntar três machos para arrasar a fêmea de gozo em todos os buracos.
– Bem, nunca pensei nisso, mas o importante é que tenhas todo o gozo que mereces. Vamos comer que eu quero mais desse cardápio de finas comilanças, enquanto eu possa te comer sozinho. Ah, Melzinha, é muito difícil pensar em dividir uma mulher como tu. Tu provocas a gula de qualquer mortal.

Fim