Pois é, amigos. Chegou o dia em que a Fernanda, o marido, a sua mãe e sua sogra, dona Cosntance retornariam para suas casas e na madrugada de terça para quarta-feira, fui me deitar com a dona Constance para uma deliciosa despedida.
Todos na casa dormiam, entrei devagar no quarto dela, fui até a cama e ela dormia com as pernas abertas, barriga para cima e eu entrei por baixo da coberta, na posição invertida e pincelei os lábios dela com a ponta da pistola até ela acordar espantada e abrir a boca me permitindo enfiar boa parte da pistola.
Ela demorou alguns segundos para me reconhecer, tentou tirar o incomodo da boca mas foi impedida porque eu estava em cima dela forçando para o fundo da boca e chupando o grelinho dela que repentinamente se deu conta que era eu.
Então como num passe de magica, ela relaxou e passou a chupar e gemer de satisfação, curtindo minha boca no grelo chupando e mordiscando de leve e tão logo percebi que ela havia me reconhecido, meti a língua bem fundo na boceta fazendo-a gozar.
Mantendo meu pau na sua boca, língua na boceta e mão nos peitos judiei muito dela que já se abria toda pedindo pistola.
Então, me coloquei junto dela frente a frente, beijei sua boca, mamei os peitos com vontade enquanto ela se contorcia de prazer.
- Me fode logo Paulo.
Ela ergueu as pernas me chamando para fode-la e pincelando a boceta com a ponta da pistola, enterrei fundo e com muito carinho e a dona Constance era só gemidos de prazer.
Fizemos amor longo tempo num vai e vem intenso, carinhoso, e ela gozou varias vezes, gemendo e resmungando algo ininteligível inundada de prazer.
Passados vinte minutos sem me segurar inundei a bocetinha dela com meu gozo, continuando mais um pouco indo e vindo, para em seguida me aquietar em cima dela.
Dona Constance não sabia se ria, ou se chorava de prazer, antevendo que teria que se distanciar no dia seguinte. Conversamos bastante com ela desabafando o prazer que estava sentindo em fazer sexo comigo e como estávamos deitados lado a lado, ela com a mão na minha pistola percebeu que já estava dura de novo e disse:
- Paulo, mete no meu cu, por favor.
- Meto sim dona Constance, meto com maior prazer.
Ela se posicionou de quatro na cama, arrebitando a bunda branca deixando o cu a minha disposição e meti a língua ao redor provocando-a e até enfiei e tirei algumas vezes para que se expressasse em gemidos roucos.
Encostei a cabeça da pistola e ela ansiosa parou de respirar e de falar aguardando a invasão. Segurando na bundinha dela, forcei a pistola que entrou agasalhando a cabeça grossa e ouvi um delicioso gemido.
- Ai Paulo, mete devagar amor.
Forcei mais e senti a pistola afundar naquele cuzinho até poucos dias virgem e agora viciado na minha pistola.
Atolei tudo com carinho e paciência e logo comecei um vai e vem cadenciado, saboreando o cu apertado e breve estava cavalgando dona Constance sem piedade.
Seu cu já estava laceado mantendo-se na largura da minha pistola que ia e vinha soberba invadindo-a com furor. Depois de uns dez minutos socando na bundinha dela, gozei e gozei muito atolando toda pistola mantendo nossos corpos grudados curtindo nossa respiração muito agitada e a forcei que se esticasse ficando de bruços para eu curtir todo seu corpinho quente e gostoso de foder.
Mantive a pistola no cu dela alguns minutos depois de gozar e com nossa respiração já normal, me deitei ao lado dela de conchinha mantendo a pistola na bunda e uma das minhas pernas travando o corpo dela para impedir de sair a pistola do cu.
Assim ficamos algum tempo, nos beijando muito, nos acariciando demais e dona Constance começou chorar baixinho.
- Por que chora querida? Machuquei você?
- Não querido, você me fode prazerosamente. Mas é que fico pensando: Quando é que o terei de novo dentro de mim?
- Sua boba. Sabe que pode vir nos visitar vez em quando bastando para isso que ligue para dona Julia e eu a pegarei na rodoviária.
- Será que ela vai permitir?
- Claro que vai meu amor.
Enxugou as lagrimas e se aquietou junto a mim, contraindo o cu como a segurar minha pistola para ter certeza de que eu ainda estava dentro dela e assim adormecemos.
Acordei com barulho no corredor e percebi que alguem abriu a porta do nosso quarto e fechou de novo e ainda pude ouvir:
- Calma gente, ele está aqui com dona Constance se despedindo dela.
Era a safada da Izabel que anunciava nossa madrugada de intensas metidas.
Com esse barulho todo dona Constance acordou e se levantou sentindo o cu melado de porra e foi para seu banho matinal.
Me levantei logo após e fui para meu quarto também para meu banho matinal e mais tarde nos encontramos à mesa para o café da manhã junto como todos os demais.
Depois Fernanda anunciou sua retirada agradecendo a todos pela presença e dona Constance se despediu de mim com um delicioso e promissor beijo de língua e dona Julia lhe falou que viesse passar os fins de semana conosco sempre que desejasse.
Sorrindo de satisfação dona Constance a abraçou forte e ficou comigo para trás enquanto todos saiam para o carro da Fernanda e no trajeto todo fui apertando a bundinha dela e acredito que deixei uma marca dos meus dedos.
Quando ela se virou para despedir a beijei na boca e novamente apertei sua bundinha redonda bem forte arrancando um gostoso gemido.
- Ai safado, gostoso. Amei fazer amor com você querido.
- Também gostei muito de meter na senhora dona Constance. Aparece quando desejar mais pistola.
Disse isso bem baixinho no ouvido dela que se arrepiou toda, quase tropeçando ao caminhar para o carro.
Bem a partir de hoje contarei sobre nossa ida até minha casa convidar a Mariazinha e a Filó para virem morar conosco aqui na fazenda. Aguardem.