Depois que todos os convidados se retiraram da fazenda na sexta-feira, dona Julia e eu programamos ir buscar a Mariazinha e a Filó que moram comigo ha muitos anos, para morar conosco na sua fazenda.
Saimos no sabado cedinho deixando a Izabel tomando conta de tudo e quando paramos num posto para tomarmos um lanche avistamos um belo motel que nos inspirou umas metidas.
Escolhemos um apto bonito, com hidro, ar condicionado, cama redonda, tudo muito bem decorado e tão logo entramos nos pegamos com volupia e em questão de segundos estavamos ambos nus.
Dona Julia, a quem as vezes chamo de vovó, para dar mais prazer ao tesão se entregou todinha às minhas caricias e eu a ela.
Nossas preliminares foram bem demoradas enquanto a banheira se enchia de agua e foi ela quem implorou pistola abrindo as lindas pernas clarinhas, roliças e grossas e as beijei longamente judiando demais da bela femea, ora correndo a ponta da lingua nas coxas, ora mordiscando o grelo, ora enfiando a lingua na bocetinha da vovó que se contorcia e gemia demais entre uma chupada e outra e até tentava falar com a boca cheia de pistola e só saia uns grunhidos excitantes.
De repente ela deu um salto e se colocou em cima de meu corpo, se ajeitou em cima do meu pau duro encaixando a boceta e sentou até sentir tudo dentro, iniciando uma deliciosa cavalgada gozando e lambuzando a grossa rola que a fazia tanto feliz.
Permaneceu em cima de mim, com a boceta cheia de pistola mais um tempo e quando se levantou, me posicionei por tras dela e mirei o cu, separando os gomos da bunda e encostando a cabeça da pistola empurrei com força e cuidado e a vovó gemeu quando passou a cabeça, mas engoliu tudo até nossos corpos se grudarem e comecei um vai e vem cadenciado, sentindo o cu da vovó morder minha pistola em toda extensão e isso é uma delicia.
Fiquei atolado na bunda da vovó um bom tempo, acariciando seus peitinhos, barriga, fazendo movimentos de vai e vem, dedilhando a boceta, beijando o pescoço curtindo a vovó suspirar de prazer.
Quando comecei cavalgar ela arrebitou a bunda me proporcionando imenso prazer e soquei a pistola num vai e vem intenso pensando apenas em gozar no cu da vovó mais uma vez.
De tanto socar, a vovó pediu para que eu gozasse logo porque estava com os joelhos doendo pela posição e dando mais algumas metidas fundas e fortes, gozei inundando o cu da vovó e permanecendo dentro dela que se esticou toda na cama para curtir meu corpo sobre o dela e minha pistola enterrada no cu como ela sempre gosta, com os peitos sobre minhas mãos e meus labios no seu delicioso pescoço em beijos e sussurros.
Eu adoro foder o cu da dona Julia e ela disse que antes de me conhecer ninguem havia comido o cu dela e que adora quando eu enfio toda minha pistola bem fundo.
Cansado, tirei do cu da vovó e fomos para o chuveiro, nos ensaboamos e antes de sairmos meti mais uma vez no cu dela em pé e ela se apoiou na parede entreabrindo as pernas saboreando os jatos de porra invadindo novamente seu delicioso cu.
Tirei a pistola que ela lavou e sentou-se no vaso para se livrar de toda porra e enfiei a pistola na sua boca para a ultima chupada da manhã.
Depois nos vestimos e tomamos o rumo da estrada. Aguardem, para saberem como a Mariazinha e a Filó receberam a noticia de que iamos morar juntos na fazenda da vovó.