Oi, meus queridos, brevemente estaremos publicando um texto da minha adorada priminha Karina, a fêmea doçura que adora rebolar numa pica muito selvagem, mas tem de ser selvagem mesmo!
Nós nos amamos tanto que às vezes até nos pegamos para comer e, se juntar outra priminha ou uma das amiguinhas de Karina, porra! Não paramos mais de siriricar. Como evitar? Com bocas e bocetinhas adoráveis... rsrsrs.
Eu participei da escolinha amiga de Karina e até ensinei. Crescemos e nos desenvolvemos juntas como duas menininhas encantadas pela vida. Éramos como se fôssemos uma só e, às vezes, dormíamos emboladas na mesma cama, minha ou dela, e quando as bocetinhas se beijavam... Elas se beijavam, sim, cresciam uma para a outra, encostavam seus calores, seus desejos, seus tesões. As excitações cresciam, amores transbordavam, elas umedeciam, paixões exorbitavam em sugadas arrasadoras e tínhamos de morder o pulso para não acudirem os nossos gemidos malucos.
E quando, entrando na puberdade, aprendemos a descobrir os nossos “pontos G” no livro de titio e a combiná-lo com o grelinho... Ah, nós nos arrasávamos com siriricas arrebatadoras... O que fazíamos com dedinhos, bocas e línguas, tetas e bundas... nos arrebatava de amor e paixão. E dormíamos abraçadas uma na outra. Quando estamos cercadas de amor por todos os lados, tudo o que brota de nós é amor... O crime é a absoluta falta de amor.
Eu saía do banho quando a campainha soou. Olhei pelo óculo da porta: porra! Era Karina! Ainda bem que eu estava pelada, porque amigas daquelas é para receber nua, coração no coração. Enquanto beijávamos nossas saudades, brinquei de correr o zíper das suas costas. A sua blusinha caiu e aquela exuberância peitoral despontou o esplendor de suas formas aos meus olhos encantados. Então sim, nós nos cumprimentamos como duas fêmeas de verdade, esfregando nossas bocas e nossas tetas.
Nossas tetas! Às vezes, ficávamos estudando-as para tentar descobrir quais eram mais belas, mais empinadas e mais firmes, as minhas ou as dela. O melhor é que nunca conseguimos descobrir. Agora mesmo, fui a elas. Apertei-as de tudo quanto foi jeito e sorri:
– Continuas tendo tetas tão lindas quanto as minhas.
Sentamo-nos rindo. Ela veio convidar-me para o seu megaprojeto que ela chama de “Suruba das Virgens”. A princípio estranhei. Ela nunca se interessou por pornografia barata, mas quando ela começou a expor o seu projeto, fiquei fascinada:
– Tu sabes que eu não perco um projeto teu, e esse parece ser o melhor de todos. Podes contar comigo e com meus machos de folguedos. – Ri – Teus pupilos vão aprender como é que se faz uma DP com Tesões Grandões e Tratamento de Choque, como é que se tira o chão de uma fêmea com caralhos alucinantes.
Karina riu:
– Tu vais apimentar a minha suruba que já é pura pimenta, mas não faz mal. São meninos e meninas se deslumbrando pela a vida e o saber não ocupa lugar, mesmo o saber sexual. E isso é a mais pura verdade: tudo o que entra no cérebro, e não é uma bala perdida ou coisa que o valha, só o amplia, só abre novos espaços para novos saberes que abrem novos espaços... O cérebro cresce com a vida e quando se completa em volume, continua crescendo em sabedoria.
Estar com Karina é estar fascinada. Não é à toa que ela saiu inteirinha de dentro do livro do seu pai: “O Amor Sem Mistérios”, se é que não saiu direto de dentro dele num espermatozoide sábio. Quanto mais ela falava do seu projeto, mais eu me fascinava e não resistia a tocá-la. Ela encheu-se de frissons com meus dedos despindo suas coxas lentamente enquanto faziam subir sua minissaia. Nossas coxas eram outra de nossas fascinações: Quem as teria mais belas? Nunca descobrimos. O mais deslumbrante é que podemos usufruir a fascinação de nossas próprias coxas e nossas próprias tetas admirando a prima, afagando a amiga. Somos tão iguais! Comê-la é como se estivesse me comendo. E eu senti uma vontade incontrolável de me comer nela. É bela demais! É terna demais! É sábia demais! É fascinante demais, como o produto de um belo livro.
Com tantos encantos expostos, eu queria admirar-me nela e tirei-lhe a minissaia pela cabeça e desfiz a calcinha em tiras, deixando-a inteiramente livre dos trapos com que a sociedade nos obriga a cobrir-nos. Eu estava assoberbada de desejos. Era uma vontade maluca de comê-la. Uma vontade tão grande que me tirava o juízo. Meus desejos, quando extrapolam o razoável, me solapam o raciocínio e eu só tenho cabeça para aquilo. Eu estava com todos os seus encantos expostos como naquelas noites de siriricas arrasadoras em que dormíamos nuas, e exploramos nossos corpos com toda sorte de afagos, lambidas, chupadas, apertões, correr de mãos por paragens encantadoras e tetas intumescidas, um enfiar de dedos que nos arrepiava cuzinhos e bocetinhas em fodinhas de dedos e beijos que nos faziam trepidar de desejos, excitação, volúpia, amor, paixão... Ofegante de desejos, com peitos estufados e bocetinha molhada, Karina lamentou:
– Porra, se tivéssemos um caralho!
Eu ri, puxando uma gaveta:
– Yes! Nós temos caralho.
Ela é a mais fêmea de nós. Prendi o membro em mim e meti-o na sua bocetinha adorável, arrepiando-lhe os desejos. Dei-lhe estocadas amaciantes. Amaciada e meladinha, meti-lhe os “Tesões Grandões” com Tratamento de Choque bem chocante, fazendo-a gemer indecências. Abraçada ao meu pescoço e me envolvendo toda, ela resfolegava indecências, com a “minha” vara comendo solta na terapia máxima do choque bruto. Ela ardia em desejo, pedindo força total, gemendo fartadas de gozo extremo na boceta e no clitóris e mordendo o pulso para silenciar os gemidos. Eu ri:
– Agora vamos nessa delícia de cuzinho que te faz vibrar. Quero ver em ti como é me comerem.
Ela dilatava e contraía o cuzinho e a coisa entrava arrepiando tudo naquela imensidão de desejos. Também lhe amaciei o cuzinho e a premiei com grandes estocadas e enterradas arrasadoras com os Tesões Grandões muito chocantes. Como eu, ela amava a brutalidade do pau. Aquele cuzinho arreganhava-se todo para receber as enterradas brutas. E ela não cansava de enterradas, pedindo mais e mais. Quanto gozo ela gemeu estrebuchando de prazer! Grelo e cu eram só gozo extremo. Quando é que teremos os homens fodendo assim!
Mal respirou, disse rindo, tirando-me o cacete e vindo em cima:
– Também quero ver como é foder-me em ti!
Gozou-me:
– Tolinha! Tu estás dando para entregadores de pizza. Pobre Melzinha! Se o cara não leu o livro de papai, esquece. Ele não sabe comer uma mulher como nós que o lemos e o estudamos. Quando estiveres a perigo, pega o teu caralho e vem ter comigo que eu te fodo muito melhor do que qualquer macho que não entenda as mulheres. Se não entendem as fêmeas é porque não as fodem como é necessário. Quando não são devidamente fodidas, nem as próprias mulheres se entendem, como viste no livro de papai e em ti mesma após a foda desastrada. Já imaginaste se o titio não te socorre com o seu caralho bruto? Uma mulher como nós só encontra refresco na porra bruta, bem selvagem.
Ela riu seus encantos de ternura:
– Vou vingar-me da tua brutalidade no uso do cacete. Isso não vai ficar assim, não! Tu vais conhecer a minha força fornicadora! Prepara a bocetinha.
Porra! Ela nunca tinha usado um caralho, mas como ela sabia foder! Também me brutalizou boceta e cu com arremetidas e enterradas deliciosas. Que força nas enterradas! Vingou-se, bem vingadinha, da força bruta com que meti nela, fazendo-me explodir a pleno tesão, num caralhão de orgasmos múltiplos. O que ela extraiu de gozo de dentro das minhas entranhas! Foi um nunca acabar: mudou da bocetinha para o cu, estendendo a explosão de gozo na boceta, no clitóris e no cuzinho. Como ela fode gostoso! Se ela tivesse um caralho de verdade, seria a rainha, ou o rei, da foda. Acabamos siriricando nas nossas bocetinhas adoráveis estertorando de prazeres alucinantes com lambidonas, mordidinhas e chupadas em nossos “pontos G”, em siriricas de grelinho e “ponto G”, que nos deixaram arrasadas de tanto gozar. É, meus queridos, foder com quem sabe é muito diferente.
Bem, vou deixá-los entregues à Karina. Encantem-se com ela e, se gostarem da sua narrativa, comentem e votem. Estou ansiosa pela opinião de vocês sobre aquele amor de menina. Ela logo estará por aí com a “Suruba das Virgens”. Divirtam-se.
Com certeza, tem muito macho que não sabe comer uma fêmea
Certeza de que nem todo homem sabe sarisfazer sua mulher. Todas sao diferenres e todas merecem carinho, respeito e serem tratadas como unicas. Otimo conto. Adorei. Votado
Variadíssimo
Mais uma vez fiquei cheia de tesão.. votado
Hummmmmmmmmmmmmmmmmmm...adorei...votei,me masturbei e gozei...bjosssssssssssssssssssss
que excelente de conto, mais que votado
Votado!!! Belo conto… Na verdade tem pouco macho que sabe nos FODER. Felizmente que tem mais mulheres que sabem… Mas aqueles e aquelas que sabem, merecem uma recompensa. Uma boa FODA! Beijos pra vc da Ruca
votadíssimo linda bjos Laureen
conto super excitante, fiquei molhadinha lendo, amei e votei...bjs