Pelo que ouvia de parentes e amigos, eu não me entusiasmava nem um pouco por pegadas e namoros. Para quem sabe de porras brutas, tudo o mais é foda de cachorrinho de madame. Prefiro os machos que eu instruí ou os parentes e amigos que eu sei que são leitores do livro “O Amor Sem Mistérios” e que dão certeza de amor de paixão arrebatadora sem nenhum mistério ou frustração. Antes um incesto, arreganhando-me para o meu tio ou meu primo, a sujeitar-me a “cachorrinhos de madame”.
Pelo que tenho ouvido a frustração é terrível. Fazer todos os preparativos até a hora da pegada. A mulher abre as pernas, o cara mete, goza, e a fêmea fica a ver navios: não goza ou tem gozo pífio e até finge. Porra! Não dá! Para mim a porra tem de ser deveras selvagem e brutalizar-me cu e boceta com toda a selvageria. O macho eu quero terno e gentil, mas a porra eu quero arrombando-me. A penetração com estocadinhas é prazerosa, mas está muito longe de ser uma foda completa que faça a fêmea estrebuchar com Tratamento de Choque e Tesões Grandões e quando o macho acaba antes...
Um dia, eu estava sozinha em casa e pedi uma pizza. Quando a campainha tocou, era o entregador. Vi pelo óculo da porta que era um belo macho e desejei comê-lo. Eu estava com os desejos, no cio, dominada por tesões arrasadores. Com o tesão à flor da pele eu fiquei maluca por aquele macho. A vontade era atracar-me nele e devorar-lhe a porra inteirinha. Taradinha por ele e querendo me mostrar, senti necessidade de me exibir e seduzi-lo. Eu adoro exibir-me e já o via me comendo. Dominada pelos desejos, abri a porta peladinha como eu estava sem me preocupar em vestir nem mesmo uma calcinha.
Nossos tesões explodiram: Fascinado pelos meus peitos, seu pau cresceu para mim, ficando muito indecente e minha bocetinha umedeceu. Ao virar-me para por a pizza no aparador e pegar o dinheiro, ele fascinou-se com minha bundinha. Ao voltar-me, sua porra estava explodindo nas calças e eu fiquei vazando nas coxas através da minha fendazinha. Uma porra tão dura num macho sarado me deixou maluca por ela e minha bocetinha no cio babava sem parar. Acudiu-me o pensamento: “valerá a pena comê-lo”? Pau duro não basta, tem de saber o que fazer com a fêmea, coisa que poucos homens sabem. A razão se impunha, mas o meu corpo em fase fértil me alucinava de desejos e, pronta para me jogar em cima dele, perguntei-lhe:
– Tu leste “O Amor Sem Mistérios”?
Ele respondeu que não sabia o que era. Eu ri:
– Então lê, se quiseres me foder.
Mas o cara estava tarado e avançou sobre mim, agarrando-me. Tentei me esquivar, mas ele me girou puxando pela mão e me encoxou, apertando os meus peitos e mordendo-me o pescoço. Isso me deixou ainda mais tarada por pau. Tive de fazer um esforço brutal para não me abrir toda. A razão me acudia: “Será que ele é capaz de dar aquele trato na fêmea”? – mas o meu corpo todo o reclamava como uma cadela no cio. Como numa cachorra no cio, não importava o macho, a boceta queria ser coçada. Afora a razão, tudo em mim latejava desejo. Fiz esforços enormes para livrar-me dele, mas ele era forte e musculoso e eu não conseguia me desencaixar. E tudo ficava mais difícil porque meu corpo todo o queria e minha bocetinha, intumescida de desejos, latejava alucinada para foder. Decididamente eu não admitia dar para uma porra que não fosse bruta, mas a luta era desigual. Vali-me da força das minhas pernas, fechando-as implacavelmente e lhe gritava para ir embora ou eu chamaria a polícia.
Ele riu:
– Assim peladinha e sem roupas na sala, quem vai acreditar em você? Você é apenas uma putinha que me seduziu. Bonitinha e gostosa, mas é puta e me seduziu com essa bundinha de anjo todinha nua. Agora aguenta a minha pica que ficou doidona para te comer! Deixa de fazer cu doce e vai abrindo as pernas, porque eu vou-te foder. Tu não me escapas. Vai me dizer que você não está louca por um caralho que te foda? E, com livro ou sem livro, o meu é o único de que você dispõe. Onde queres tomar, no cu ou na boceta?
À minha revelia, a cachorra dentro de mim, gritou:
– Nos dois!
Ele riu e tentou meter-me a porra e eu deslizei por ela abaixo, dando frissons na boceta e naquele caralho que parecia feito de pedra de tão duro. Ele segurou-me pela cabeça e meteu-me a porra na boca, pondo-se a fodê-la. A mulher é fraca e não resiste aos desejos? Eu desejei tanto foder-me toda naquela porra, porém dei-lhe um empurrão muito forte que ele quase caiu e me livrei da foda de boca.
Abespinhado, ele deu-me um violento tapa na bunda que me fez ver estrelas e chorar de dor, mas era uma dor que me dava frissons. Parecia fazer-me ver que o macho era o forte, o dominante, o gostoso e se sobrepunha aos prazeres da fêmea. Era o meu dono! O que importava era o macho. O certo é que eu desejava, e muito, outra tapona daquelas, mesmo me fazendo chorar. Era uma dor muito forte e prazerosa. Eu senti pruridos na bunda. Taponas e fodas eram os meus grandes desejos daquele macho: Como escapar-lhe? Fugi-lhe desafiando-o e ganhei o que queria: uma tapona mais forte ainda que me fez delirar de dor e prazer. Eu nunca apanhara, mas vibrava apanhando do macho. Seria vingança dos meus buraquinhos ansiosos pelo macho? A cachorra dentro de mim gania pelo macho. Se ela se solta-se...
Ele riu:
– Gostas de apanhar? Não adianta me evitares. Tu és puta e eu sou um cafajeste, vou-te foder. Tu estás maluca por um caralho que te foda e eu tenho o caralho para te foder. Tu gostas de dar nua? Tu estás nua e eu tiro a roupa para ti. Vamos lá! Relaxa e goza que eu tenho o caralho que tu queres para te foder. Todas as que me atendem peladas querem foda e tu não és diferente. Tu estás louca pela minha pica. Vê? Já estou pelado para ti. Agora me abre a porra dessa boceta!
Ele se esforçava ao máximo para me penetrar, mas minhas pernas eram um cadeado que trancavam meus buraquinhos à revelia da cachorra que gania pelo macho dentro de mim... Agarrou-me e jogou-me no sofá. Quando pulou em cima de mim, pulei para o chão. Ele veio em cima e eu pulei de banda, mas ele me agarrou e tentou meter na minha racha meladinha que estava louca para se abrir para ele. Girei e ele foi-me ao cu e quase me penetra, porque meus buraquinhos eram só desejo por pau. Eu me defendia fechando as pernas e ele tentava romper o obstáculo, metendo-me a porra com toda a força sobre os meus buracos.
Era uma luta verdadeiramente inglória, porque a minha razão tinha de lutar principalmente contra mim que queria pau a todo o custo. Meus buracos teimavam em querer abrir-se para a porra. Se não os travasse com toda a força das pernas, eles se abririam como molas.
Extenuada e incapaz de vencê-lo, estava a ponto de soltar a cachorra e abrir-lhe as pernas. Quem sabe ele faça uma boa foda? Ele conseguiu por a porra entre as minhas pernas e, como não conseguia meter dentro, pôs-se a foder-me as coxas. Com poucas estocadas, aconteceu o que eu temia: encheu-me as pernas de porra e a pica virou geleia. Ele olhou para o meu cu com ar de desespero: não comer um cu tão belo é uma infâmia para o macho que se preza. De porra murcha, saiu cabisbaixo.
Logo depois chegou meu tio mais querido que me punha no colinho e não conseguia evitar que eu brincasse na porra dura. Na verdade, em nossas famílias, todos foram sempre igualmente amados. O amor preside a tudo e a todos, especialmente depois que Karina distribuiu uma fartura de pactos de amizade verdadeira para toda a vida, ainda aos três anos de idade, mas eu gostava mais do tio Beto porque ele me deixava brincar com a porra dura. Os outros, quando sentiam a porra crescer, arranjavam logo um afazer e eu perdia o colinho. Ao ver-me chorando, arrasada, e cheia de vergões e hematomas, tio Beto afligiu-se:
– O que aconteceu, meu amor?
Contei-lhe o ocorrido e ele censurou-me:
– Tu és uma brava menina, mas nunca deves expor-te nem a mim, quanto mais a desconhecidos. Vê como estou tarado para comer-te. Assim nua, só o amor que eu te tenho me impede de meter-te a vara. Ah, minha menina, o que eu posso fazer por ti? Precisas de médico?
Chorando de raiva e frustração, confessei-lhe com as mãos na sua nuca e olhos nos olhos, encoxando-lhe a porra que não sossegava diante de mim:
– Não! Eu preciso é dessa porra bruta. Estou de desejos até o teto. Eu tive a violência do macho porque eu estava com os desejos e só a violência da porra pode restaurar-me a alegria de viver e a dignidade.
Abraçado à minha nudez e com a porra explodindo, ele beijou-me na boca, longo, voraz, afogueado, bruto, arrebatador, envolvendo-me a língua e apertando os meus peitos, vulva, bocetinha, coxas, como sempre fazia depois que se deixou pegar-me para comer e, sempre me beijando, devorou com gula minha língua, paixão, desejos, frissons, deixando-me no frenesi de ser penetrada e carregou-me para o quarto. A cachorra dentro de mim me punha maluca com a expectativa da megafoda e o contato do seu corpo me envolvendo me assoberbava de desejos inauditos, mas eu começava a estabilizar-me, a sossegar o espírito e, quando ele me jogou na cama, despiu-se e veio em cima, eu relaxei sob a pressão do seu corpo, abri-lhe as pernas com amor e torrentes de paixão e apertei-o contra o peito:
– Quero-te bruto, muito bruto, meu amor. Quero toda a violência do teu pau. Só esse caralho violento pode aplacar o vendaval de desejos que me assoberba e sossegar a cachorra que lateja dentro de mim. Vem depressa dar-me a tua Terapia de Choque com os “Tesões Grandões”. Acaba com o meu desespero!
Suas mãos fizeram-me carinho aflorando o meu corpo até alcançarem minha boquinha, meu pescoço, os cabelos da minha nuca. Segurou-os forte e beijou-me com paixão arrasadora. Quando perdia para os meus desejos e se dispunha a foder-me, ele deixava de ser meu tio para ser o meu predador, o meu pegador, o meu gigolô muito bruto que me fodia como se eu fosse a maior das putas. Perguntou-me:
– Estás pronta para a terapia de choque? Vamos curar-te da pica frouxa! Relaxa para a porra bruta que ela vai comer-te com toda a selvageria.
Eu dei-lhe o beijo que exprimia meus desejos, meus tesões, meu amor e a minha paixão pelo meu tio querido e desejado:
– Vem bruto que eu estou fervendo de desejos do teu pau bem violento.
Ele brincou:
– Olha a porra entrando nas delícias da minha menininha!
Premiei todo aquele carinho recebendo-o com fortes contrações da bocetinha que estava bem treinada para deslumbrar o macho de tanto gozar. Ele estava posicionado para uma “foda de boceta e clitóris”. Dei-lhe beijos da bocetinha na cabeça do pau, deixando-o maluco de tesão, e disse-lhe:
– É dessa foda que eu preciso. Vem com tudo! Mete forte, firme e com toda a violência do teu caralho.
Ele meteu fundo e eu apertei a bocetinha no pau, fazendo-o foder-me muito apertado. Bruto e apertado, o caralho me levou à loucura, fazendo-me gemer indecências. Deu-me tantas fornicadas brutas, fazendo-me rebolar, apertar, morder, gemer impropérios indecentes que me fizeram morder o pulso para tentar silenciá-los e me fizeram explodir em incontáveis orgasmos de boceta e de clitóris que escoaram minha libido, sossegaram a cadela, apagaram o meu fogo. Ele bombava brutalidades e eu gemia estrebuchando: “mete gostoso, mete bruto, mete tuas gostosuras. Arrasa-me de gozo como se eu fosse deveras a tua puta.
Titio foi muito generoso comigo: além dessa “foda de boceta e clitóris” em que o vi atingir a violência máxima, arrasando-me de prazeres e de gozo, deu-me as outras melhores fodas do livro: “foda de boceta e ‘ponto G”, “lagartixa”, e ficou em dúvida sobre “a foda de cu e clitóris”. Por mais que se assumisse gigolô, ele não conseguia perder totalmente seus pudores com a sobrinha:
– É claro que eu quero, meu amado tio. Tu já espancaste a frustração do macho de merda e do cio da cachorra com essa delícia de caralho bruto. Estou relaxadinha e faminta de desejos de ti. Para ti eu tenho sempre a cachorra deliciosa que anseia por ti. “Cu e clitóris” é a tua foda predileta e a minha bundinha é a que mais desejas. Vamos gozá-la juntos: brutaliza-me o cuzinho e o clitóris. É a tua recompensa por me amares tanto. E olha que meu cuzinho também já sabe apertar o pau, como se eu tivesse dois cuzinhos em fila. Deixa-me arrasar-te de gozo, como tu me arrasaste. É para isso que nós estudamos aquele livro, não é? Mete titio, mete gostoso, mete bruto, mete com toda a tua força de macho. Vê se gostas dos carinhos do meu cuzinho na tua porra.
Ele foi à loucura e pôs a força toda da porra em fornicadas brutas e enterradas arrasadoras e acabou numa enterrada muito bruta para as cambalhotas.
Ele arrebatou-me os desejos, dando-me os melhores orgasmos da minha vida e ainda coroou tudo com cambalhotas deliciosas. Eu estava deveras feliz. É mole o meu tio?
Nunca mais me expus dessa forma. Primeiro tenho de saber se o macho entende de Tesões Grandões e Tratamento de Choque. Pau, só chocante! Desculpem, meus amores, mas o macho que não souber de Tesões Grandões e “ponto G” não tem nenhuma chance com a menininha que adora prazeres grandões.
Fim
Nossa que conto delicioso, que loucura, quero mais... Votado
Arrebatando os desejos ! Putinha no cio ! Ui delicia !
Efervescente e caloroso... muito bom... votado !!
Muito excitante...adorei...me masturbei e gozei gostoso.
Ah como eu sei o que isso é... isso de sentir todo o corpo a estremecer de prazer, parecendo que estamos a levar tratamentos de choques elétricos... sentir as contrações na vagina com um belo pau a esfregar-se nela ou no cuzinho. Deixaste-me cheia de tesão amiga. Já votei
Outro belo conto Meldivia, adoro exibicionismo, incesto, e você é show, adorei.
Andei lendo alguns de seus escritos e vc realmente trata-se de uma escritora nata, além de seus comentários em nossas paginas de alta qualidade.. Votei com satisfação...
muito bom o conto
votadíssimo linda bjos Laureen
delicia de conto. Tem meu voto