Bom amigos estou aqui de volta a contar minhas peripécias nesse fim de ano, que passei na fazenda com dona Julia, Izabel, Mariazinha, Filó, o Rui e a dona Isadora e não preciso dizer que a comilança foi demais para dois machos se deliciarem.
Passadas as festas me retirei para visitar minha avó a dona Ju, com quem vivi desde cedo quando ela ainda me dava banho até que eu gozei na mão dela que me punhetava disfarçadamente e eu adorava é claro.
Nesse dia ela se assustou e falou que eu devia tomar banho sozinho porque já era um homenzinho, mas implorei que ela continuasse a me banhar e consegui.
Nas noites que dormíamos juntos abraçados eu sempre me encostava na bundona dela de pau duro e lá ficava roçando gostoso até que numa noite chuvosa a minha excitação foi a mil e me deitei nu, de pau duro para roçar a boceta da vovó e quando senti um calorzinho gostoso na cabeça da pistola, aproveitei que estava abraçado com ela e enfiei com força e determinação boceta adentro e a vovó acordou se debatendo tentando impedir a metida.
Quando ela conseguiu se desvencilhar eu fiquei bravo pra caralho, mas ela ainda me deu uma tremenda bronca e eu tive que terminar no banheiro numa gostosa punheta.
Aguns dias se passaram até que nos entendemos e passamos a meter vez em quando, mas esta é outra historia. Hoje estou contando a minha visita e do dia que cheguei na casa dos meus parentes que moram com a vovó.
Fui muito bem recebido por todos e lá estava o Marcelo, as minhas três primas gostosas que anos antes, Marcelo e eu fodemos varias vezes no celeiro e hoje elas estão casadas e muito mais gostosas.
Dona Julia me permitiu ir com a Kombi e cheguei por volta das 14 horas indo tomar um bom banho antes de receber as boas vindas.
Havia chegado bem na hora do café da tarde e me sentei à mesa conversando animadamente com todos e pude matar a saudade da vovó a meu lado, da tia Marisa, da tia Gelza que é irmã da vovó e mais algumas mulheres das vizinhanças, algumas com seus maridos e outras sozinhas.
Me sentei junto da vovó e da tia Gelza e elas safadas logo pegaram na minha pistola por baixo da toalha da mesa me deixando de pau duro e sorrindo em disfarce me falando um monte de coisas enquanto eu apreensivo tentava conversar com todos.
Depois de quase uma hora me permitiram dormir um pouco para descansar da viagem longa e próximo das 18 horas fui acordado pela vovó acariciando minha rola e me sorrindo quando eu abri os olhos.
Tirei a coberta de cima e meu pau apareceu duríssimo logo sendo engolido pela boca avida da minha avó que chupou até eu gozar e engoliu tudo sem pestanejar.
Pronto. Era mais um começo de deliciosas aventuras. Ela limpou minha rola e passamos a conversar enquanto ela me acariciava e inventou de sairmos a noite ela e eu e na hora combinada nos dirigimos a um motel.
Vovó estava mais linda que nunca e parecia que o tempo não passava para ela que mantinha um corpo lindo, com cintura, uma bunda deliciosa, seios fartos e não apresentava sinais de velhice nos seus 69 anos.
Assim que chegamos ao motel logo nos despimos e começamos a nos beijar, chupar, morder, acariciar, meter dedos nos mais diversos buracos, fizemos um 69 demorado, meti a ponta da língua na uretra dela como sempre gostava e ela berrava de tesão nesses momentos.
Depois deitou-se de costas me chamando e segurando suas coxas nos braços pincelei a boceta e meti tudo sem pensar como sempre fiz com ela iniciando uma metida sem igual por mais de quinze minutos quando finalmente gozei inundando a bela boceta da vovó.
Soltei as coxas dela e me deitei sobre ela mantendo a pistola atolada passando a beijar a boca, os peitos, o pescoço e as orelhas e curtindo as mordidas da boceta na minha pistola.
Sai de cima me deitei ao lado dela ofegante e satisfeito igual ela continuando acariciar seu corpo todinho e dando algumas chupadas nos bicos.
Depois de quase uma hora ouvindo-a reclamar minha ausência, dizendo que sempre de madrugada sentia minha falta e ficava se lembrando dos tempos que eu investia contra ela de pau duro no começo forçando a barra até que nos entendemos guardando esse segredinho entre nós, ela se põe de quatro e pediu:
- Paulinho, agora fode meu cu.
Me coloquei por trás dela encostei a cabeça da pistola no cuzinho e empurrei firme atolando tudo num só golpe e vovó apenas dizia:
- Ah, que delicia de pistola. Mata minha vontade meu lindo, fode meu cu como só você sabe foder.
Segurando na cintura dela meti sem pressa indo e vindo na bundona matando minha saudade também daquele cu maravilhoso que tanto tempo fodi.
Cavalguei a vovó como sempre fiz metendo sem parar curtindo o cu viciado no meu pau grosso e depois de alguns minutos acelerei tudo que pude para gozar no fundo bem atolado e me derreti na bunda gostosa da vovó.
Depois ela se esticou na cama e eu fiquei dentro e em cima dela mais alguns minutos só saindo quando meu pau saiu de dentro e me deitei ao lado dela adormecendo junto.
Quando acordamos fomos para o chuveiro e mais uma metida no cu da vovó em pé para depois nos vestirmos e voltarmos para casa.
Havíamos matado nossa saudade e vontade de gostosas metidas e esta seria a primeira dos dias que ficaria na casa dela essa temporada.
Certamente ainda meteria com a tia Gelza, a tia Marisa sobrinha da vovó e mais algumas mulheres que por lá aparecem e que não dispensam uma boa hora de sexo.
Bom por hoje é só. Espero que gostem e comentem mais esse conto.