OUVINDO UMA CONVERSA

Estava num barzinho tomando uma cerveja e na mesa ao lado duas senhoras, uma alta esbelta muito bonita e elegante a outra bem pequenina, magra e sem atrativos, mas era uma mulher.
Esta ultima dizia para a primeira que me conhecia e gostaria de ser jovem e bela para merecer algumas horas de sexo comigo, apesar de falarem baixo eu pude ouvir e quando começou uma seleção musical, a convidei para dançar.
Ela arregalou os olhos, olhou para a amiga e incentivada aceitou meu convite.
Esta senhora tinha altura de mais ou menos 1,60 e eu com meus 1,95. Começamos dançar e eu de pau duro já a fim de comer essa coisinha, encostei na barriga dela fazendo-a se arrepiar toda e eu até senti seu estremecimento.
Dançamos algumas musicas e no final a acompanhei até a mesa conversando com as duas animadamente.
Na próxima seleção a mais bonita saiu para dançar e fiquei conversando com a minha parceira de dança, ousando me sentar ao lado dela para apreciar a pista de dança e acaricia-la discretamente.
Ela gaguejava para falar e de repente disse que estava precisando de ar fresco e a convidei para sairmos ao páteo do recinto, levando-a num canto com fraca iluminação.
Escolhi um lugar afastado do salão, com pouca luz e nos sentamos num banco para conversar e em determinado momento eu gentilmente puxei o rostinho dela e a beijei na boca.
Ela apenas tremeu e relaxou correspondendo o beijo e no fim me perguntou se eu era o neto da dona Judith e confirmei.
Depois desse beijo ela se soltou dizendo que se fosse mais nova e atraente gostaria de merecer meus carinhos, mas que sabia se colocar no lugar dela.
Novamente eu a beijei na boca e levei a mão no meio das pernas dela, forçando que as abrisse e dedilhei a bocetinha já encharcada e ela derreteu.
Perguntei se ela gostaria de ser minha e ela topou perguntando onde eu a levaria e pegando na mão dela entramos no meio do bosque ao lado com cuidado e tirei o pau fora da calça pondo na mão dela.
Meu pau latejava e ela o apertava e pegando por cima da mão dela forcei que fizesse o movimento de vai e vem enquanto ela admirava o bruto que estava quase a ponto de gozar.
Mandei ela abrir a boca e fechar os olhos e me levantando enfiei a pistola na boca dela e gozei fechando o nariz dela para que engolisse toda porra e a reação dela foi imediata.
- Oh, oh, oh, cof, cof, que isso? O que você fez?
- Engole querida e volte a chupar mais um pouco.
Com os olhos arregalados ela engoliu e abriu a boca para chupar de novo.
- Gostou?
- Sim, gostei, mas, mas...
Me sentei ao lado dela e perguntei.
- E agora você ainda se acha sem atrativos para merecer meus carinhos?
- Bem, eu, eu, não sei, eu , eu.
- Vamos querida ponha se de quatro.
- O que você vai fazer?
- Não tema, vou fazer você gozar gostoso.
Me coloquei atrás dela, pincelei a boceta com a cabeça da pistola e enfiei a cabeça ouvindo o primeiro gemido da coroazinha.
- Ai, ai, ai, devagaaaaaaaaarrrrrr....
- Calma lindinha, não se aflija.
Continuei enfiando até meia pistola iniciando um vai e vem cadenciado até ela gozar o que não demorou e a seguir enfiei toda pistola acelerando as estocadas até cavalgar na bocetinha dela.
- Ai que delicia, Paulo, estou adorando querido não pare, por favor não pare, aaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhh estouuuuuuuu goooozandooooooooooooooooo aaaaahhhh que deliiiiiiiiiiiiciaaaaaaaaaaaaaaaa....
Assim que ela gozou tirei da boceta e encostei a cabeça da pistola no cuzinho dela e empurrei logo para ela não querer escapar e a cabeça entrou arrancando um berro delicioso da sua garganta.
- AAAAAAAAAAaaiiiiiiiiiii, meu cuuuuuuuuuu.
- Calma querida já passa já.
- Tá doendo muito, aaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiii.
Parei até ela se relaxar depois enfiei mais pistola acelrando as estocadas e gozei no cuzinho dela que chorava enquanto eu metia.
Depois eu a puxei para que sentasse no meu colo com meu pau dentro do cu e ela continuou chorando.
- Meu amor a primeira vez meu pau incomoda no seu cuzinho mas, nas próximas metidas que daremos você vai se acostumando e não vai doer mais.
- Você vai querer meter comigo de novo?
- Por que não? A não ser que você não tenha gostado.
- Nossa eu adorei, mas você deve preferir outras mulheres mais bonitas que eu que sou uma velha para você.
- Quem disse que você é uma velha?
- Eu tenho espelho em casa moço.
- Pois saiba que estou adorando foder a senhora. Vou querer sim te foder outras vezes.
- Nossa, não estou acreditando. Mas estou adorando sentir seu pinto dentro de mim apesar de estar doendo um pouco e suas mãos nos meus peitos, Paulinho, você é um amor de homem. Muito obrigada por me fazer sentir mulher de novo.
- Seu cuzinho ainda doi?
- Sim, querido, doi mas, está tão gostoso que eu vou aguentar até você tirar.
Então forcei ela se levantar e ela se virando de frente para mim, sentou na minha pistola encaixando a cabeça na boceta deixando entrar tudo, segurando no meu pescoço e cavalgando gostoso com os pés apoiados no banco.
Ao fim de varias sentadas gozei mais uma vez na bocetinha dela que parou de pular e gozou mais uma vez rebolando no meu colo.
- Nossa Paulinho como você mete gostoso menino. Eu adorei, muito obrigada querido.
Levantou-se e sentou do meu lado pondo a cabeça no meu peito e acariciando meu tórax.
A seguir ajeitamos nossas roupas e voltamos para o salão ambos satisfeitos das metidas.
Nisso a colega dela sorrindo disse:
- Nossa amiga, você esta com cara de "METIDA", rindo bastante e me sentei com ela me abraçando.
Nas próximas metidas com essa senhorinha contarei aqui os momentos de prazer, aguardem.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico hisstoriador

Nome do conto:
OUVINDO UMA CONVERSA

Codigo do conto:
77736

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
21/01/2016

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