No domingo passeando sem rumo, encontro a coroazinha que encontrei no baile saindo de uma mercearia e ela quase derrubou as compras quando me viu. Amparei-a nos braços e ela me disse que estava indo para casa, me ofereci para acompanhá-la e ela aceitou de imediato. Assim que entrou no carro levei minha mão nas coxas dela, roliças, mais ou menos grossas e logo estava estacionando diante de uma casa simples, mas aconchegante. Enquanto ela abria a porta eu a encoxei discretamente já de pau duro e ela tremia ao colocar a chave na fechadura demonstrando o enorme tesão que sentia. Enquanto ela levou as compras na cozinha eu me despi já de pau duro e fui ao encontro dela cravando a pistola no rego dela que logo largou o que fazia, virando-se de frente para mim, recebeu e correspondeu ao beijo demorado enquanto eu a despia. - Eu não acredito, você aqui comigo de novo. - E desta vez vim para foder a senhora definitivamente. Será a segunda de varias metidas que darei com a senhora. Ela sentou na cadeira e logo levei a pistola na boquinha dela já aberta para logo engolir quase tudo. Segurando sua cabeça fiz um vai e vem afundando a pistola o máximo que pude e ela tossia, mas não largava. Tirei e ela deitou de costas na mesa, abrindo as pernas mostrando a bocetinha esperando pistola. Pincelei a boceta, o grelo, o cuzinho e ela era só gemidos quando enfiei quase toda rola ficando somente uns quatro dedos de fora. Segurando na cintura dela meti pistola sem parar e ela gozava a cada estocada me parecia, tamanha vontade de foder. Logo eu estava metendo nela com toda pistola batendo nossos corpos a cada enfiada e abracei as coxas dela podendo meter e socar fundo sem parar durante quase dez minutos e a mulher gozava e gemia de prazer. Fui parando devagar sem gozar e disse a ela que fizesse força porque eu ia meter no cu dela e já começou chorar de medo. Encostei a cabeça da pistola lubrificada pelo gozo dela e abrindo os gomos empurrei firme e o choro aumentou o meu prazer e só parei quando a cabeça entrou deixando minha pistola presa no cu apertado. A careta dela me excitava sobremaneira e fiquei acariciando sua bundinha, suas coxas, sua barriga, seus peitinhos, enfiando dedos na boca dela e quando ela começou chupar percebi que havia relaxado e aí então tome pistola. Enfiei metade e puxei até ficar só a cabeça e depois empurrei com força atolando mais pistola no cuzinho apertado da coroazinha. Aos poucos ela parou de chorar mesmo ficando apreensiva demonstrava um certo prazer e comecei acelerando as estocadas e logo estava socando toda pistola no cuzinho dela ate que ela gozou de novo dando o cu. Em seguida cansado de meter nessa posição, gozei inundando o cuzinho dela e cravei até o fundo, me deitando sobre ela e beijando sua boca, seu pescoço, seus peitinhos, mãos correndo pelo corpo dela, nossas línguas se encontrando deliciosamente. O cuzinho dela mordia minha rola e eu gostando deixei dentro dela alguns minutos mais. Então ela disse: - Você é o tarado mais gostoso da minha vida. Adorei encontrar você hoje e por incrível que pareça, meu cu não doeu tanto. - Então por que chorou quando meti no seu cu? - Não sei, apreensão talvez, mas estou adorando sentir vc no meu rabo, latejando esse pauzão grosso e gostoso. - Agora que sei onde você mora, virei sem avisar para foder você todinha, mas como se chama essa gostosinha que aperta minha pistola no cu com tanto prazer? - Bom eu sei que você se chama Paulo e eu me chamo Clotilde. - Legal Clotilde, agora vou tirar do seu cuzinho para vc mudar de posição, ok? - Ok. Tirei e ela se pôs de quatro e de novo meti na boceta até ela gozar depois tirei e meti no cu socando sem parar até eu gozar de novo, cavalgando o rabo da Clotilde a vontade e ela era só gemidos de prazer. Quando tirei do cu dela fiquei apreciando ele se fechar cuspindo porra em abundancia. Fomos na pia da cozinha mesmo e ela lavou minha pistola todinha, depois chupou muito mas dessa vez não gozei, apenas curti o olhar dela enquanto mamava. Perguntei: - Satisfeita, Clotilde? - Nossa Paulinho, preciso responder? - Não querida, não precisa. Seu olhar revela o seu imenso prazer de ter minha rola quase inteira na sua boca gulosa. Cansados paramos e nos sentamos no sofá da sala nos acariciando um bocado ainda e a seguir nos vestimos e fui embora, não sem antes me despedir da dona Clotilde com um longo e delicioso beijo de língua. A Clotilde é uma senhorinha de 63 anos, uma falsa magra, bunda empinada, coxas grossas e medias, peitinho médio não muito caídos e uma delicia metendo. Aguardem, ainda vou meter com ela mais vezes.
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