MUITA CHUVA NA ZONA LESTE


Eu:-         Daniel meu nome, sou casado, um cara normal nada afeminado moro em São Paulo de olhos claros, uso barba e com o corpo em dia, sem músculos sobressalentes, mas completamente em ordem proporcional, muito discreto alias discretíssimo, e gosto de uma aventura diferente com o mesmo sexo. Minha preferência é ser ativo, mas na hora H não tenho distinção entre ser passivo ou ativo, deixo rolar sei que chupar um pau é muito bom, como também ser chupado, penetrar um cuzinho apertado e quentinho é delicioso, como também sentir algo quente e duro te cutucando no rabo também é uma delicia, realmente curto aventuras, entre quatro paredes, na minha opinião, vale tudo.
Caio:        Um rapaz de + ou - 26 anos, bonito, olhos claros também azuis, bem magrinho e não muito alto, somente um pouco a mais que eu, ele estava com uma bermuda rosa pude
ver suas pernas bem morenas e com muitos pelos negros. Na realidade alem de sua beleza é muito simpático alegre durante nosso curso pude notar sua atenção para com todos. Mas nunca transpareceu ser gay. Apesar de que em seu grupo tinha um gayzinho pão com ovo muito afetado, ( muito lindo também de olhos azuis mas um azul mar lindo um rosto delicado e um corpo perfeito. Muito mais muito gostosinho também) que os dois sempre estavam rindo juntos.
Bom vamos ao conto, fui a uma escola bem próximo ao Metrô Tatuapé, precisava acertar umas pendências, na secretaria encontro com esse rapaz que tinha feito o mesmo curso que eu, mas durante o curso, não houve nenhuma aproximação nossa, eu sempre na minha e ele na dele com seu companheiro pão com ovo, as vezes pegava ambos me olhando e rindo. Isso e irritava, mas não ligava mesmo.
Bom quando ele me viu veio me cumprimenta com um abraço apertado parecia que éramos grande amigo.
(Ele) – E aí cara o que está fazendo aqui?
(Eu) – Estou acertando algumas pendências. E você já está praticando aquilo que aprendemos no curso?
(Ele) – É um pouco. Durante o curso nós não tivemos oportunidade de nos conhecermos, eu sempre meio tímido e você sempre com essa cara de invocado. Recusava-me a aproximar de você. Você não topa ir até o Shopping tomarmos um sorvete ou qualquer coisa e trocarmos algumas idéias a respeito de nosso curso.
(Eu) – Vamos sim lá ficaremos mais a vontade com também não amarramos a fila. Tinha se formado uma fila atrás da gente. Fizemos o que tivemos que fazer o fomos para a praça de alimentação no Shopping. Já na praça depois de muita conversa sobre o curso e coisa corriqueiras, resolvi investir tava meio difícil mas resolvi tentar. Então:
(Eu) – Você falou que não se aproximava pois eu sou invocado! Sem essa cara. Você sempre brincando e rindo com aquele seu “coleguinha” e as vezes pegava vocês me olhando. Falei “coleguinha” de uma maneira bem sínica e maliciosa. Achava que vocês se curtiam, apesar de ver uma aliança em sua mão esquerda, que agora não vejo mais.
(Ele) – Cara essa falta da aliança é uma coisa muito recente que eu não gostaria de falar, mas aquele meu “coleguinha” como você diz, é uma bichinha que não vale apena falar.
(Eu) – Porque não vale apena falar? Eu o achava um aluno muito inteligente, se não fosse aquela afetação toda, talvez tivesse me aproximado de vocês. Nisso eu estava tomando um refrigerante e ele chupando um sorvete.
(Ele) – Deixa pra lá.
(Eu) – Posso perguntar uma coisa mais intima para você?
(Ele) – Manda bala.
(Eu) – Você comeu aquele carinha. Não comeu?
(Ele) – Porra, eu estava casado.
(Eu) – Não perguntei se você estava casado, perguntei de você comeu ele. Porque cá para nós o rapazinho tinha uma bunda muito gostosa.
(Ele) – Eu também achava sua bunda muito gostosa, mas não comi ele não. Falou-me isso de uma maneira nada convincente e muito encabulado. Ele completando. Porque você falou isso?
(Eu) – Por que?. Eu te falei e você concordou que o cara tinha uma bunda muito gostosa. Pois se ele desse para mim eu comeria e muito.
Nisso parou na mesa ao nosso lado uma garota com o short muito curto, com um par de coxas muito gostosa e para sentar arrebitou em a bunda em nossa direção.
(Eu) – Essa eu também comeria, e chuparia ela todinha.
(Ele) – Cara assim você está me deixando de pau duro.
(Eu) – É por isso que você está chupando esse sorvete dessa maneira, está pensando em minha rola. Pois é sua maneira de chupar o sorvete de uma maneira muito gostosa, enfiava todo na boca e tirava lambia as bordas e sempre sorrindo, eu estou aqui imaginando minha rola no lugar desse seu sorvete.
(Ele) – Voce está me constrangendo. Mas notava-se que ele estava gostando das minhas brincadeiras.
(Eu) – Porra você virou a cara e não quis olhar essa gostosinha do nosso lado, agora estou achando que a bichinha foi que te comeu.
(Ele) – Que nada, já que insiste eu comi mesmo ela rebolou muito em minha rola e gemia como ninguém jamais gemeu. Você está querendo gemer na minha também?
Agora era tudo o nada e como estava com um tesão a flor da pele resolvi instigar mais.
(Eu) – Hoje não quero gemer na rola de ninguém, mas gostaria que gemesse na minha.
(Ele) – Devido ao nosso empate, acho melhor irmos embora que talvez eu ligo para a bichinha e ela resolve gemer na minha rola. Fala isso e dá aquela chupada no sorvete aproveito o momento.
(Eu) - Mais uma só chupada, eu gozo aqui mesmo e vou melado embora. Nisso ele levantou para irmos embora, quando eu levantei notei que ele olhou fixamente para minha rola que estava estourando a cueca.
(Ele) – Não é que você disse a verdade, acho que iria gozar mesmo aqui.
(Eu) – Você que me deixou assim com suas chupadas no sorvete. Não quer mesmo dar a bunda pra mim?
(Ele) – Vai se fuder.
Ai fomos para a plataforma do Metrô com o mesma conversa, mas para nossa sorte ou má sorte estava caindo um pé d’água muito forte (dia 27/01-quarta feira todos devem lembrar da chuva), a plataforma estava lotada, iríamos andar apenas 1 estação, só que a próxima estação o local de desembarque era o contrario do nosso embarque. O trem veio lotado embarcamos mesmo assim, maldosamente o deixeiele ir na minha frente e no movimento para a porta dei-lhe uma encochada que ele deu até uma olhada para trás sorrindo, mas por segundo parou onde eu pressionei mais minha encochada. Uma coisa bem discreta
Quando descemos andamos até próximo a saída, mais chovia muito e meu carro estava estacionado próximo, mas a quantidade da água era demais, até que falei para ele:
(Eu) – Vai ficar somente na encochada e na conversa, pois eu vou embora, vou correr para meu carro, já que não quer dar a bunda pra mim.
(Ele)- Me dá uma carona?
(Eu) – Nós vamos nos molhar, mas vamos embora. E saímos correndo até o carro, chegamos no carro completamente molhados a água escorria até pelas cuecas. Fomos em direção a sua casa que é bem perto da estação, quando chegamos a porta de sua casa coloquei minha mão em sua perna bem próximo a sua rola e falei:
(Eu) – Pronto está entregue e até a próxima. Sempre olhando dentro de seus olhos. Ele pega a minha mão de suas pernas e leva até sua rola, que não estava dura, mas era um bom volume.
(Ele) – Vamos entrar, para nos secarmos um pouco. Insistiu para eu entrar.
(Eu) – Você resolveu me dar a bunda? Pegando firme em sua rola, que já dava sinal de vida.
(Ele) – Entra. Saiu correndo e abriu o portão. Também sai correndo. É uma casa de fundos quando abria a porta, falou que devíamos ir rápido para a área de serviços para não molharmos sua cozinha, pois estávamos encharcados. Ele entrou primeiro mostrando-me o caminho, encostei somente a porta e fui atrás dele. Em sua pequena área de serviços ficamos um em frente ao outro nos olhando.
(Eu) – Para não molharmos mais sua casa acho que temos que ficar pelados aqui, e já fui tirando a minha em instantes estamos os dois pelados um em frente ao outro nos atracamos em um delicioso beijos o que já não era sem tempo coloquei minhas duas mão em sua bunda sentia que eram bem cabeludas. Ai olhei melhor o Caio, notei sua falsa magreza, a parte frontal dele completamente depilada, inclusive as axilas e o pinto. Seus mamilos tinha uma aureola bem grande (aquela parte marronzinha) seus piquinhos salientes, que logo comecei a suga-los. Ele me interrompe e diz:
(Ele) – Eu preciso ir para o chuveiro, preciso e higienizar melhor (a xuca).
(Eu) – Deixa eu ir primeiro que serei mais rápido, fomos os dois juntos para o chuveiro no maior esfrega esfrega.
(Ele) – Sai se enxuga no quarto. Fui fiquei na cama pelado esperando quando ele surgi aí sim pude ver que o que real realmente um corpo magro falso, um pau raspado e de um tamanho respeitável fiquei até meio sem reação. Veio até mim deitando em cima de meu corpo colocando suas mãos em minha nuca me deu um beijo que sua língua circulava por minha boca de uma maneira alucinante. Eu com uma mão em suas costas macias e a outra passando pegando firme em sua bunda, fui subindo com meu dedo médio pelo seu reguinho até atingir seu cú.
(Ele) – Coloca o dedo devagar. Eu não respondi nada continuei chupando seu lábios e coloquei as duas mãos em seus ombros e fiz pressão para descer até minha rola.
(Eu) – Chupa minha rola igual voce chupava aquele sorvete. Chupa?... Ele enfiou minha rola até sua garganta, depois a ânsia que sentiu começou a contornava a extensão da cabeça com a ponta da língua, enquanto massageava minhas bolas me fazendo gemer e a me contorcer todo. Lambia toda sua extensão, e as vezes o engolia por inteiro, sentindo-o no fundo da garganta.
Eu delirava com aquele macho me chupando.
(Eu) – Cara, sua chupada é magnífica Aaaahhhh... comecei a gemer... aaaahhhhhhh uuuuhhhhhhh aaaaahhhhhh...
(Ele) – Minha experiência ainda é pouca aprendi tudo com o Thiago (a bixinha pão com ovo que já mencionei)
(Eu) – Continua chupando está fantástico.
(Ele) – Minha boca está doendo e você não goza. Come meu cuzinho. Vai?
Pedi para ele ficar debruço e empinar a bunda, quando abri suas nádega, vi aquele cú (cuzão) vermelho tinha certeza que engoliria minha rola sem a menor dificuldade.
Cai de boca naquele cuzão meto a língua parecia até uma buceta arrombada e tão vermelhinho que era. Ele pedindo para ser penetrá-lo.
(Eu) – Gosta de Rola?
(Ele) – Adoro, aprendi amar a pouco tempo. O Thi (ago) aquele que você acha bixinha ele me dá e me come sempre. Fiquei puto, puxei ele pelas ancas fazendo ficar de 4 bati co a rola em na portinha de seu cuzão e em uma só socada meti tudo. Ele deu um grito dou-lhe uns tapas forte na bunda e socava sem parar.
(Ele) - Cara que tesão... aaaahhhh... aaaaaahhh me fode mais, me come do jeito que uma putinha arrobada, urrei de prazer gozei lá dentro, filho da puta! Eu e Ele estávamos exausto e muito suado.
(Ele) - Caralho eu nem gozei!
Bati uma boa punheta para ele que ele gozou muito em minha mão. de eu ir embora ele me falou que estaria me esperando ainda essa semana e que prepararia uma surpresa para mim. Assim que a surpresa for feita conto pra vocês.

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Comentários


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gayversatil Comentou em 15/09/2020

Votado

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aquarius Comentou em 26/02/2019

Delicia ser comido assim!

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haroldolemos Comentou em 08/02/2016

Tesão de conto, pena que demoraram muito no shopping...rsrsrsrs

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chup Comentou em 05/02/2016

Tesão de conto ,delicia cara espero a surpresa. Parabéns afim o comiu cuzinho dele, valeu a pena insistir votado




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Ficha do conto

Foto Perfil danmaga
recanto

Nome do conto:
MUITA CHUVA NA ZONA LESTE

Codigo do conto:
78347

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
03/02/2016

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
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