Semana passada visitei a dona Marta, muito amiga da dona Julia e dei uma boa metida com ela, apesar dela estar com pressa para resolver alguns assuntos e antes de me retirar ainda dei uma metida no cu da dona Didi, como havia prometido e ela disse que queria ir comigo de novo num motel para ficar o dia todo.
Hoje, com quase nada para fazer aqui na fazenda, resolvi visita-la de novo e "consertar" mais um chuveiro.
Assim que cheguei, buzinei na porta da frente da casa e logo dona Didi saiu para ver quem era e alargou a boca num sorriso comprometedor.
Perguntei pela sua patroa e antes que ela respondesse, dona Marta apareceu na janela mandando eu entrar e ao passar junto da dona Didi dei uma gostosa passada de mão na bela bunda negra.
No quarto, dona Marta me recebeu com um saboroso beijo de língua e minhas mãos logo correram pelo seu delicioso corpo subindo e descendo nas costas, bunda e peitos e logo senti sua mão no meu cacete pegando e apertando muito.
Nos despimos e nos entregamos às caricias sem pressa quase nos devorando com beijos de língua. Invertemos as posições fazendo um 69 com dona Marta quase engolindo minha pistola e eu afundando a minha língua na boceta e no cu dela.
Ela se deitou de costas na cama e me coloquei entre suas pernas, pincelando a boceta com a cabeça da pistola antes de atolar tudo num só golpe.
Dona Marta gemia e rebolava a cada estocada e não poupei esforço. Ela gozou, uma, duas, três vezes e eu gozei em seguida inundando a boceta e continuei socando até me cansar, parando e me deitando a seu lado cansado.
Fiquei imaginando como estaria dona Didi na sala ouvindo nossos gemidos a cada gozada.
- Querido, essas noites todas pensei em você, sonhei imaginando estar com você me fodendo gostoso como agora.
- Eu também estava planejando vir para meter com a senhora de novo, visto que amei a primeira metida rapidinha com a senhora que estava atrasada para resolver assuntos da fazenda.
- Hoje eu tenho todo tempo do mundo meu safado gostoso quero apreciar essa pica a tarde toda sem parar.
- Que ótimo eu também pensei em fode-la a tarde toda até seu cu fazer bico.
- É mesmo? então não perca tempo, levante-se e comece de novo meu garanhão.
Ela se colocou de quatro e pude apreciar seu rabo acariciando-o com as duas mãos antevendo a delicia de meter na bela bunda.
Encostei a pistola no cu e forcei a entrada atolando meia pistola curtindo os gemidos dela.
Puxei deixando só a cabeça e empurrei de novo enfiando toda vara encostando minha virilha na bundona quente e macia. Daí comecei um vai e vem cadenciado alargando o cu e não demorou para meu cacete entrar e sair mais fácil.
Segurando na cintura dela soquei mais rápido e depois de quinze minutos gozei atolando tudo no cuzinho dela abraçando-a para curtir meus espasmos a cada jato de porra.
Ela se esticou na cama me levando junto e fiquei deitado em cima dela curtindo a bela bunda com a pistola dentro do cu. Que delicia de bunda.
Ainda pude pegar nos peitos com as duas mãos sentindo as mordidas do cu na minha rola. Dona Marta mete gostoso e nessa posição acabamos por adormecer.
Acordamos e meu cacete já havia saído e jazia quase inerte entre as coxas dela. Ela se remexeu tentando sair de baixo e fomos para o chuveiro onde dei mais uma metida no cu da dona Marta em pé e a seguir fomos para a cama dela nus, nos vestindo em seguida.
Ficamos conversando um tempo e depois fui consertar mais um dos dez chuveiros fazendo hora para me refazer antes de pegar a dona Didi lá no fundo do quintal, onde ela já me aguardava no lugar combinado.
Nessa conversa dona Marta perguntou se eu já havia fodido a dona Didi e diante da resposta afirmativa me falou que cuidasse bem dela que era além de ótima funcionaria, uma pessoa maravilhosa.
Depois de uma hora, fui me encontrar com a dona Didi no fundo do quintal e ela abriu um largo sorriso ao me ver chegando de pau duro.
Dei um demorado beijo nela já levando minhas mãos nos peitos, apertando e acariciando muito e ela já estava com a mão na minha pistola.
Me puxando pela mão fomos atrás de uma pedra enorme que junto com outra fazia um beco e se posicionou com as mãos na parede de pedra e já sem calcinha separou as pernas aguardando a metida.
Enquanto pincelava a boceta, beijei seu pescoço, mordi sua orelha atiçando ainda mais a negra bunduda e enfiei tudo me agarrando nela por trás iniciando um vai e vem cadenciado sem pressa e dona Didi gozou a primeira vez.
Continuei metendo segurando na cintura dela que se abaixou de modo a empinar a bunda facilitando a metida. Me segurei para não gozar porque ia comer o cu dela ainda e tinha todo tempo apesar de o sol estar se pondo.
Cansada, ela pediu para darmos um tempo e sentou numa pedra menor e aproveitei para meter a rola na sua boquinha e ela chupou muito e sem outra alternativa, gozei forçando que ela engolisse tudo, apertando as narinas dela por puro prazer. Choramingando perguntou:
- Ah, Paulinho. Você não vai meter no meu cu hoje?
- Claro que vou dona Didi. Temos tempo.
Então ela me olhou, sorriu e continuou chupando mais uns dez minutos até endurecer minha rola de novo.
Já descansado, a peguei de quatro novamente e mandei pistola na bunda dela socando muito forte sem parar alargando mais um pouco o cuzinho dela que pedia sempre mais.
- Delicia de pistola, mete mais amor mete tudo. Quero sentir essa pica na minha bunda por muito tempo ainda. Adoro esse entra e sai no meu cu.
Depois de cinco minutos mais ou menos, gozei no cu da dona Didi mantendo a pistola atolada mais um bom tempo grudado com ela na pedra.
Quando senti a rola sair, me sentei numa pedra menor e ela ficou do meu lado me dedicando todo seu carinho. Já descansados, voltamos para casa e dona Marta olhou para dona Didi comentando e sorrindo:
- Didi, você está com cara de metida.
- Ora dona Marta, a senhora também esta com cara de metida hoje.
Nós três rimos juntos e abraçando as duas coroas, me despedi prometendo voltar assim que me fosse possível para consertar outro chuveiro e darmos novas e deliciosas metidas.
Ganhei dois beijos deliciosos das duas gostosas e me retirei, não sem antes dar gostosas passadas de mãos nas duas bundas.