Eu sou o Paulinho, neto da dona Ju e estou de volta para contar a vocês meu encontro com a avó do Carlinhos quando estava na fila do caixa eletrônico esperando minha vez e tive que disfarçar para o pessoal que estava atrás de mim na fila não desconfiasse.
- Estou aqui vó, por que a senhora demorou tanto? Quase perdemos nossa vez.
- Ah meu querido, encontrei uma colega que me parou para conversar, desculpe.
A vovó muito esperta deu sequencia ao papo e entrou na fila na minha frente, logo encostando a bela bunda arrebitada na minha pistola já duríssima.
Abracei a vovó por trás, encaixando a pistola na bundona dela e a cada passo nos esfregávamos gostoso.
Fizemos os pagamentos e saímos direto para meu carro estacionado numa vaga no fundo do estacionamento e com as portas fechadas, ganhei um delicioso beijo de língua iniciando nosso dia que terminaria no motel mais próximo.
Assim que entramos nos despimos e a vovó logo pegou minha rola chupando gulosa como sempre e eu segurei sua cabeça fazendo junto com ela o movimento de vai e vem, tomando o cuidado para não gozar antes de meter no seu cu apertado.
Fizemos um delicioso 69, chupei o grelo dela, mordisquei, meti a língua bem fundo na boceta, rodeei o cu e enfiei também a língua e a vovó gemia pedindo pistola.
A peguei de costas na cama, abri suas pernas grossas e clarinhas, pincelei a boceta e enfiei tudo me grudando no corpo dela metendo sem parar por mais de dez minutos e juntos demos a primeira gozada.
Em cima e dentro dela ficamos a conversar até que ela pediu para tirar e virando-se ficou de quatro rebolando a enorme bunda.
Me posicionei atrás dela, encostei a rola e empurrei com força, cravando tudo no cu da vovó que rebolava muito dizendo palavras desconexas tamanho seu tesão.
Meti bastante e minha pistola já havia aberto o caminho para entrar e sair com mais prazer. Cavalguei a vovó segurando na sua cintura e metendo a pistola toda sem parar e quando chegou meu gozo inundei a bunda da vovó de porra, curtindo as mordidas do cuzinho dela.
Ficamos nessa posição, mordiscando seu pescoço, beijando o pé da orelha, acariciando seus belos peitos até que ela pediu para sair de e tirei a pistola lambuzada.
Fomos na pia e a vovó lavou toda minha rola e voltamos para a cama onde ela me cobriu com seu belo corpo por quase meia hora.
Vovó sorria satisfeita e me olhava com carinho como que agradecendo a metida e me beijava muito, chupando minha língua e segurando minha rola entre as coxas enquanto eu acariciava sua bela bunda, coxas, costas.
Ela tem a pele macia, pois se cuida com cremes após o banho e fala que é para me agradar, acho que por isso ela é tão gostosa.
Meia hora depois ela montou sobre minha rola encaixando na boceta cavalgando e apoiando as mãos no meu tórax, esfregando o grelo no meu corpo para gozar mais uma vez e começou pular no meu cacete me levando a loucura.
Mandei que ficasse com a bunda erguida e comecei fode-la de baixo para cima, apoiando meus pés na cabeceira da cama e metendo forte sem parar até que gozei de novo na boceta da vovó.
Nova parada, mas ela manteve a pistola na boceta ficando em cima de mim bom tempo, só descendo quando sentiu minha rola saindo.
Depois disso nos abraçamos e dormimos um bocado. Já passava das duas horas da tarde quando acordamos e mandei que ela ficasse de quatro e meti no cu dela dizendo que seria uma saideira.
Ela arrebitou a bunda e meti a pistola duríssima até senti-la inchar e gozei no fundo do cu da vovó que começou rebolar sentindo meus jatos de porra no cu.
Fomos para o chuveiro, tomamos uma ducha demorada, desligamos o chuveiro e ela se abaixou chupando mais uma vez minha rola me fazendo gozar mais um pouco e engoliu o que conseguiu.
Com as energias esgotadas, nos vestimos e a levei para sua casa e tive que entrar com ela porque a mãe do Carlinhos me convidou para o café da tarde e tive que aceitar porque demos a desculpa de que nos encontramos na rua e ofereci carona a ela.
Por baixo da mesa, a mãe do Carlinhos acariciava minhas pernas com seus pés num mudo convite e pisquei para ela prometendo que no dia seguinte viria tomar o café da manhã com ela.
Sua mãe sorriu e me cutucou por baixo da mesa antevendo o prazer que eu ia dar a sua filha. Voltarei para contar a metida com a mãe do Carlinhos no dia seguinte, aguardem.