O RELIGIOSO DEU, MAS FUDEU PRA CARALHO


Bom pessoal eu acho que não preciso mais me descrever, pois tem o perfil no site. Eu quanto procuro escrever um “conto” procuro relatar somente o mais interessante, pois quando escrevemos dá-se a impressão que os acontecimentos são rápidos, e não são bem assim. O relato abaixo foi um que a primeira conversa demorou e muito procurarei resumir para não ser cansativo e ao mesmo tempo ser interessante. Vamos lá.
Aqui nas proximidades de minha casa quase todos finais de semana passam mulheres, rapazes e crianças muito bem vestidas socialmente batendo de porta em porta para pregar. Desculpa pessoal, mas É UM PUTA SACO.
Bom domingo passado pela manhã, estava saindo de casa para dar uma pequena volta pelas ruas próximas, na saída notei que a turma da pregação já estava toda na rua. Segui meu caminho e já estava em uma rua completamente deserta umas três quadras longe de casa um rapaz desses pregadores achava que não tinha mais de 20 anos (tinha 25) me parou e falou se eu poderia dar uma atenção para ele de inicio falei que não que respeitava a sua pregação, mas cada um na sua. Ele insistiu e eu parei para escutar. Realmente um saco (desculpem outra vez) fiz uma cara de não satisfeito e ao pedir licença para sair coloquei minha mão direita na rola foi de maneira espontânea e sem intenção nenhuma só que ele olhou descaradamente para minha mão melhor para minha rola, e segurou no meu braço e falou:-
(Ele) – Não precisa ter tanta pressa eu posso falar de outras coisas também. Pensei rápido e resolvi dar trela para o rapaz só que resolvi olhar melhor para ele. Conforme falei aparentava uns 20 aninhos, mas tem 25 muito boa pinta, olhos escuros, uma pele bem cuidada, cabelos bem aparados, com gel, uns dentes brancos e uma boca carnuda e grande sem afetação (bicha) nenhuma alto mais ou menos 1,75 um corpo normal como estava de calça social e de cinto notava-se uma leve barriguinha saliente o que arrebitava mais sua bunda larga. Ele continuou fazendo sua pregação, mas notava que existia um sorrisinho safado nos gostosos lábios e um olhar provocador um garotão gostoso. Resolvi atacar era tudo ou nada, pois aquele papo estava dando no saco mesmo, ajeitei a rola descaradamente e falei.   
(Eu) – Pensei que você fosse falar de coisas mais reais melhor mais sensuais ou sacanagem mesmo.
(Ele) – Nunca conversei com ninguém tão direto.
(Eu) – Cara notei que você olhou para meu pinto quando eu mexi espontaneamente, você falou que ia falar de outras coisas, porra pensei e estou pensando que era de sexo, sacanagem ou sendo um pouco mais cortês de homossexualismo. É isso ai e saí andando, ele veio atrás e acabamos parando bem atrás de um caminhão estacionado.
(Ele) – Sabe na minha religião tem coisas que não são permitidas, principalmente sexo antes do casamento e com o mesmo sexo nem pensar.
(Eu) – Pois é. Sexo com o mesmo sexo se você não pensa, por que está atrás de mim, não venha me dizer que não está com tesão, falei isso e passei a mão em sua rola e estava bem projetada, ele se protegeu olhando para ver se não vinha ninguém, ai passei a mão na sua bunda, mas dei aquela passada enfiando bem o dedo médio em seu rego.
(Ele) – Não faça isso comigo, você não pode e não tem esse direito.
(Eu) – Então vai embora, disse isso olhando bem em seus olhos e ajeitando a minha rola que já estava estourando dentro da cueca, ele ficou parado sem reação alguma aí continuei falando.
(Eu) – Olha um cara gostoso igual a você não se encontra ao acaso, para você independe do que você curte eu topo.
(Ele) – Desculpas, mas não estou entendendo que você está dizendo, eu não tenho experiência nenhuma. Foi aí que perguntei sua idade 25 anos.
(Eu) – Um rapaz bonito, saudável como você não vem me disser que nunca desejou ninguém, fica só na punheta no banheiro, nuca fez um troca troca com um outro “irmão” seu. O rapaz ficou vermelho e queria falar e a voz não saía, outra vez certifiquei que não vinha ninguém pela rua já que o caminhão nos dava uma cobertura peguei em sua rola (diga de passagem enchia a mão) e falei:
(Eu) – Se não fez troca-troca com ninguém. Não sei, mas pela sua rola está querendo. Não está?
(Ele) – Se eu topasse, onde nós iríamos? E qual seria o meu papel?
(Eu) – Onde nós iríamos a essa hora do dia fica muito difícil disser-lhe existe um motelzinho aqui perto. Enquanto ao seu papel eu deixo por conta do momento eu não tenho distinção eu gosto de chupar e ser chupado, lamber ser lambido, comer e ser comido. Gosto de tudo e como falei um rapaz igual você eu topo tudo.
(Ele) – Motelzinho eu não vou mesmo, tem a minha casa que nesse momento não tem ninguém, todos estão pelas ruas e voltam próximo ao almoço, mas fica um pouco longe daqui e eu não o conheço bem. Tranqüilizei o garotão e falei:-
(Eu) – Posso ir em casa rapidinho pegar meu carro e camisinha e vamos rapidinho para sua casa. Que tal? Ele ficou uns segundos pensativos eu segurei em sua rola novamente para ele ser mais ágil e pensar melhor, ele afastando de minha mão disse-me.
(Ele) – Voce falou que não tem distinção, se eu quiser te comer também. Você me dá a bunda? E se eu der a minha bunda. Você será carinhoso? Se for assim pode buscar seu carro e não se esqueça das camisinhas. Como se diz fui em um pé e voltei no outro rapidamente. Seguimos para sua casa e em seu quarto ele de cabeça baixa coloquei a mão em seu ombro e o forcei para baixo com uma das mãos ia tirando minha bermuda e deixando meu cacete para fora.
(Eu) – Não fala vem chupar, sei que quer chupar solta seus demônios e pense somente no prazer sei que está morrendo de vontade de chupar. Ele cheirou meu pau, lambeu e enfiou todo na boca e engasgou. Eu levantei meu garotão dei-lhe um beijo na boca e fui deitando ele em sua cama e deitei-me em sua lateral para tirar suas roupas em segundo ele estava somente de cueca, me desvencilhei e todas as minhas roupas inclusive das minhas cuecas deitei por cima dele sarando e beijando seu pescoço até chegar em seus mamilos que por sinal tem um auréola escura e grande ele se contorcia voltei ao seu pescoço e sussurrei em sua orelha;
(Eu) - Ta gostando de sentir minha rola junto com a sua?
(Ele) – Muuuuito . Respondeu sussurando entre suspiros.
(Eu) – Quero comer sua bundinha. Dá para mim? _ Perguntei mordendo sua orelha.
(Ele) – Antes quero que você faça uma chupeta muito gostosa em mim. Acabei de tirar sua cueca ai me assustei, pois tratava-se de uma rola reta branquinha, roliça, com bastante pela na cabeça, uma grossura gostosa, quando descubro a cabeça tipo cogumelo comecei a mamar, enfiava toda na boa, lambia sua extensão toda, linguava o freio, fui brincar um pouco com suas bolas, só cabia uma de cada vez na boca, ele pedia para parar pois já ia gozar se continuasse. Aproveitei que estava ali mesmo coloquei minhas mãos atrás de cada joelho dele e ergui eu quadril um pouco e comecei a linguar seu cuzinho.
(Ele) – Nunca chuparam meu cuzinho, tá uma delicia faça o que quiser com ele é todo seu, meu macho tesudo, me come!
Virei ele debruço, encapei a rola e lubrifiquei ela e seu cuzinho e comecei a deslizar minha rola entre suas nádegas,e as vezes ameaçada penetrar. Deitei na suas costas suadas, beijei sua orelha e lhe disse:-
(Eu) – Voce não vai pedir para eu te penetrar?
(Ele) – Me come logo, não agüento mais, coloca tudo, coloca por favor... Só ajeite a rola na portinha de seu cuzinho e enfiei tudo de uma só ele deu um grito e disse.
(Ele) – Voce falou que ia ser carinhoso. E começou a chorar
(Eu) – Fui mal cara. Parei meus movimentos, mas com a rola atolada em seu rabo, perguntei se queria que tirasse.Ele entre soluços disse:
(Ele) – Deixa lá dentro espera eu me acostumar, com o invasor. Comecei a beijar suas orelhas e pescoço ele virou a cara e nós beijamos e ele começou a mexer e a pedir que fosse devagar. Perguntei em seu ouvido:
(Eu) - Ta sentindo meu caralho todinho no seu cuzinho? Meu garotão.
(Ele) – Está ardendo um pouco mais ta gostoso, vai mete bem gostoso vai. Comecei a movimentar meu quadril em um movimento de vai e vem, bem cadenciados, mais lentos e profundos, tirando lagrimas de seus olhos e uns uuuuuiii dele, a mistura do suor de nossos corpos e mais o cheiro de sexo estavam tomando conta do quarto, passei meu braço por debaixo de seu corpo puxando para ele ficar de 4. Ele entendeu logo ficando ai comecei a punheta-lo ele falou para parar com a punheta que ele iria gozar e não queria naquela posição, nos contorcemos todos e mudamos de posição.
De frente para o garotão,eu estava com a rola atolada no rabo dele ele ajeitou seu saco para cima arreganhando mais seu cuzinho bombei alucinadamente seu cu. Ele começou a revirar os olhos e falava:
(Ele) – Mete mais, penetra mais profundo. Sabem aquela parte da rola que fica interna, e quando apertamos a base ela sai, pois é até ela estava dentro de seu reto, eu meti com tudo e acelerando o que podia. Quando senti seu cu mordendo minha pica ele estava gozando não agüentando mais também gozei de uma completa e muito mais muito prazerosa, ficando sobre ele até minha rola ser expulsa de seu rabo espontaneamente. Mais o cheiro aquele quarto estava divino, nossos corpos todos lambuzados. Ficamos abraçados descansando um pouco. Quebrando o silencio falei:
(Eu) – Tá na hora de ir embora te levar de volta onde de encontrei. (era o combinado).
(Ele) – Você não pensa em ir embora, pois agora é minha vez também quero te comer. Não é isso que você falou que toparia tudo. Pensei comigo maldita boca que tenho.....ahahahah eu estava meio desfalecido mole mesmo ele já estava com a rola a ponto de bala pegou uma camisinha e foi encapando a rola, fiquei debruço com as pernas de fora da cama falei:-
(Eu) – Lubrifica bem meu rabo, como sua tora, ele deu umas linguadas depois umas dedadas e enfiou a boca do tubo de lubrificando no meu cu e apertou, meu cu piscava ele posicionou a cabeça da tora na portinha e foi entrando rasgando a dor era dilacerante quase que desisto. Parou um instante quando sentiu seu saco encostar no meu deitando por completo em minhas costas começou a beijar minha orelhas e pescoço meu tesão voltou a florescer com as mão abria mais minha bunda e começou a gritar
(Ele) – Não é gostoso dar o cu agora agüenta minha trolha, seu viado do caralho, vou arrombar sua bunda.
(Eu) – O religioso desapareceu agora só tem o garanhão metedor, então mete vamos mete mais arromba esse rabo que é seu. Vamos fode caralho!
(Ele) - Quero que você cavalgue em minha rola, que rebole igual uma puta, vamos viado do caralho. Ele pediu e eu obedeci sentei em sua vara e cavalguei e num sobe e desce frenético. Ele.
(Ele) – Sente com tudo engole toda minha rola com o rabo e rebola, quero gozar com você rebolando seu viado filho da puta. Arqueei meu corpo um pouco para trás engolindo toda sua rola com o cu e rebolei ele me deu um tapinha na cara e começou a bater uma punheta me fazendo gozar e apertar seu cacete e ele gozou com seu pau no meu cu.
(Ele) – Agora podemos ir e vamos depressa e também fica sabendo que eu quero você de novo aqui.

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Comentários


foto perfil usuario kzdopass48es

kzdopass48es Comentou em 02/08/2016

sonho em ter uma relação com um religioso tradicional! Betto

foto perfil usuario haroldolemos

haroldolemos Comentou em 10/02/2016

Tesão de conto, mano! Esses diálogos são do caralho...muito tesudos. Parabéns.




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Ficha do conto

Foto Perfil danmaga
recanto

Nome do conto:
O RELIGIOSO DEU, MAS FUDEU PRA CARALHO

Codigo do conto:
78612

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
08/02/2016

Quant.de Votos:
14

Quant.de Fotos:
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