Dia desses em férias na casa da vovó nesse ano novo, depois de passar quase o dia todo fodendo a dona Fernanda junto com meu primo Marcelo, fui até o centro da cidade para comprar clips e entrei num bazar onde me atendeu uma linda senhora de nome Amélia. Não havendo ninguém por perto fiquei conversando com ela longo tempo e me apresentei, ouvindo dela que conhecia minha avó de longa data. De repente cai uma tempestade muito forte nos obrigando fechar a porta da frente do bazar, ficando sozinho com a dona Amélia, sentados num sofá de dois lugares e nossa conversa virou para as lamentações dela. Disse-me que se casou por imposição dos pais e que o marido, apesar de muito carinhoso era muito mais velho que ela que já estava nos seus 48 anos. Dona Amélia, é uma falsa magra, corpo bem torneado, não tem filhos, cabelos abaixo dos ombros, seios médios ainda firmes, ornado com uma deliciosa bunda arrebitada, mas sempre usava calças jeans. Num dado momento ela fica me olhando como que hipnotizada e com as duas mãos passa a acariciar meu rosto, enaltecendo a beleza da minha pele e isso me deixou de pau duro e não fiz questão de esconder e ela logo percebeu o volume. Numa das caricias dela no meu rosto, eu a segurei da mesma forma e a beijei na boca sendo correspondido e demorei no beijo, saboreando a boca e a língua da dona e a chuva não dava sinais de amenizar. Fiquei em pé, puxei dona Amélia pelas mãos e a abracei mantendo-me bem junto do seu corpinho, beijando e a acariciando demais nas costas, na bunda e nos peitos sentindo os bicos duríssimos. Abri meu zíper, tirei a rola fora da calça e levei a mão dela que pegou, apertou e suavizou, mantendo-o em sua mão. Depois forcei ela se sentar levando a pistola no seu rosto, passando a cabeça nos seus lábios e ela fechou os olhos e abriu a boca absorvendo quase metade da rola, pondo-se a chupar sem pressa. O temporal caia forte quando eu abri o zíper da calça dela pondo-a de quatro ouvindo ela protestar dizendo que era casada e não queria fazer sexo, mas ignorando seus apelos, baixei a calça jeans e a calcinha, pincelei a boceta diante dos arrepios dela e enfiei meia pistola. Puxei e empurrei de novo atolando tudo começando um vai e vem cadenciado prometendo a ela que não gozaria na boceta e ela foi se acalmando me permitindo cavalgar, segurando na sua cintura e socando forte batendo meu corpo contra a bunda da coroa gostosa. Soltei um pouco de saliva direto no cuzinho dela, acelerando a metida na boceta e ela já havia gozado duas vezes, quando tirei da boceta e meti no cu sem piedade forçando a entrada da cabeça arrancando um quase berro dela que logo se ergueu ficando em pé na minha frente me olhando e chorando. Não tirei a pistola, somente a acalmei beijando seu pescoço, sua boca, dizendo palavras que a fizeram relaxar e continuei metendo pistola indo e vindo devagar até ela se acostumar. Não demorou eu já sentia o cu da dona Amélia laceado, permitindo minha rola entrar e sair bem na medida, logo acelerando a metida, batendo meu corpo contra o dela e quando chegou o gozo a agarrei firme, cravei a pistola bem fundo e gozei, esguichando jatos de porra no fundo do cu da dona Amélia que se contorcia toda debruçada no balcão. Fiquei acariciando seu corpo, não querendo tirar do cu dela que já mordia minha pistola toda me proporcionando aquele prazer imenso nesses momentos. Como a chuva já estava amenizando me pediu para tirar, com medo de aparecer alguém e pude apreciar minha rola saindo do cu apertado. De frente ela me disse: - Você é um malvado. Nem perguntou se eu queria fazer amor com você. - Dona Amélia, nesses momentos não cabem perguntas, apenas atitudes. - Acho que você tem razão. Se me perguntasse eu diria não e perderia esse imenso prazer de sentir você me fazendo gozar tanto. A seguir ela foi ao toalete se recompor e quando voltou estava sorridente e feliz. Então eu disse a ela que se usasse vestidos ao invés de calças jeans, o marido dela a veria com outros olhos. A tempestade havia cessado, abrimos a porta da loja e ficamos sentados lado a lado em duas cadeiras para o caso de chegar alguém não nos pegar juntos demais. Vez ou outra eu ia até a porta verificar se estava vindo alguém e voltava junto dela ficando a acariciar suas pernas grossas e roliças, deixando dona Amélia muito eufórica. Ela ainda apertava minhas mãos, demonstrando o prazer em me conhecer e eu disse que a tardinha quando ela fechasse a loja eu a levaria até sua casa. Às 18 horas, a caminho da sua casa mantive minha mão nas pernas dela indo e vindo do joelho até próximo da boceta e não havendo carro ao lado, meti dedo na boceta por cima da calcinha e ela se esticou no banco mantendo a bunda na beira facilitando a entrada do dedo. Próximo da casa tirei a mão e desci junto com ela que me apresentou o marido com quem fiz boa amizade. Depois me despedi dos dois, retornando para casa com os clips no bolso e a pistola satisfeita. Prometi que um dia viria almoçar com eles quando estivesse na cidade novamente. A caminho de casa fiquei lembrando dos momentos gostosos que passei com ela na loja. Foi um encontro inesperado e muito gostoso, aguardem novos episódios desse relacionamento e por favor votem e comentem meus contos. Obrigado.
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