DONA BEATRIZ SESSENTONA

Oi amigos eu sou o Paulinho neto da dona Ju estou de volta com outro conto. Dona Beatriz é uma senhorinha falsa magra e sempre vai em casa conversar com a minha avó e fico apreciando seu corpinho de bunda arrebitada, seios pequenos, altura mais ou menos 1,66 e muito gostosinha.
Ontem a tarde ela apareceu aqui em casa procurando minha avó, mas ela havia saído e muito sacana a levei para o fundo do quintal num quartinho de despejos onde temos uma cama de armar, alegando que a vovó estaria lá.
Próximo da porta, o meu cão escapou e ela se apavorou toda se encolhendo e grudando-se em mim como proteção. Pedi a ela que esperasse ali mesmo e fui prender o animal. Assim que voltei aproveitei a deixa e a envolvi novamente em meus braços, abusando um pouco da proximidade e indicando a porta continuamos andando, agora eu estava grudado no rabo dela alegando proteção e meu pau cresceu na bundinha dela.
Dona Beatriz tentou desencostar-se mas, a puxei mantendo minha rola dura na sua bundinha e entramos no quartinho e ela espantou-se ao perceber que a vovó não se encontrava lá.
Fingindo que achava que ela estivesse com medo do animal, a levei para a caminha armada, fazendo que se sentasse e me sentei junto dela confortando-a com algumas caricias e conversando bastante fingindo pensar que ela estivesse assustada.
- Não Paulinho, não faça assim querido.
- Assim como dona Beatriz?
- Você está me acariciando e sou tímida para essas coisas.
- Oh, desculpe dona Beatriz não tive tal intenção.
- Tudo bem querido, está perdoado.
- Quer saber dona Beatriz, sempre que a senhora vem conversar com minha avó eu fico te apreciando.
- Mas, filho. O que tenho eu de tão interessante que chama sua intenção?
- Dona Beatriz, vejo na senhora curvas bem feitas e não acredito que tenha 66 anos como diz.
- É, Paulinho o tempo passa e tenho mesmo essa idade.
- Para mim a senhora é apenas uma cinquentona e bem conservada.
- Ah, hoje eu ganhei o dia com esse elogio.
- Então, dona Bia. Deixa eu te curtir um pouco hoje.
- Nossa apenas um homem me chamou assim e faz muito tempo.
- Quem era esse homem dona Bia?
- Ah isso faz muito tempo, era um namoradinho que eu tive e gostei muito.
- E que tal a gente reviver esses momentos gostosos que a senhora viveu, comigo?
- Mas, você é novinho e eu já sou bem mais velha que você querido. Não vai gostar.
- Claro que vou gostar muito dona Bia. Há dias que venho tocando varias punhetas pensando na senhora.
- O que você está falando menino, para com isso.
- É verdade dona Bia. Eu sou louco pela senhora.
Continuei acariciando as coxas dela que apesar de se esquivar se arrepiava toda de prazer e não passou despercebido.
Subi minhas mãos para os peitinhos dela que tentava em vão desviar minha intenção temerosa de que minha avó chegasse e sem prévio aviso a beijei na boca, mesmo com ela tentando escapar do beijo.
Percebendo que não adiantava lutar ela relaxou e a beijei longamente e acreditem, ela cedeu correspondendo ao beijo. Ela me olhava incrédula e excitada e continuei as investidas beijando o pescoço dela, os lóbulos da orelha, acariciando os braços dela até que puxei a mãozinha dela para cima da minha pistola duríssima e latejando.
No começo ela hesitou mas aos poucos consegui convence-la de pegar e apertar para sentir meu tesão por ela que logo comentou:
- Menino isso não está certo. Não podemos fazer isso amor.
- Podemos sim dona Bia. Eu estou afim da senhora e sei que a senhora também está a fim de um pouco de prazer.
- Não sei o que faço, tenho medo, não estou preparada querido.
- Não se preocupe dona Bia usarei camisinha.
- Mas, mas, mas...
- Nem mais, nem menos dona Bia. Quero a senhora agora.
Me levantei e tirei a rola fora da bermuda pondo no rosto dela que ficou apreciando de olhos arregalados e quando pedi que abrisse a boca ela o fez sem pensar e enfiei meia pistola quase a engasgando e tirei um pouco deixando só a cabeça.
Segurei na nuca dela para que ela não largasse e forcei um pouco para ela chupar e parece que gostou, pois logo começou lamber minha rola.
Alguns minutos depois, tirou da boca dizendo:
- Paulinho, você é muito safado viu?
Novamente abriu a boca e chupou a vontade engolindo quase toda pistola num vai e vem gostoso e suas mãos acariciavam meu saco demonstrando aptidão para a coisa.
Quando se cansou, a puxei pelas mãos, pondo-a de quatro apoiada numa mesinha e baixei sua calcinha após erguer sua saia e encostei a pistola na boceta fazendo um vai e vem por fora e chegando a cabeça na entrada da gruta, empurrei firme atolando quase tudo e dona Bia era somente gemidos roucos.
Segurando na cintura dela por cima das vestes, soquei pistola sem parar por quase cinco minutos quando ela pediu para não gozar na boceta.
Meti mais um pouco e tirei para encostar no cuzinho dela que amedrontada implorou que não metesse ali, mas ignorei e mandei vara para dentro do cu fazendo ela quase gritar e gozei muito esguichando porra no cuzinho da dona Bia.
Como tinha metida só a cabeça logo que gozei a rola saiu e ela me olhou chorosa dizendo que doeu.
- Ai Paulinho, você me machucou.
- Machucou não dona Bia. É que a senhora não esperava que eu metesse no seu cu. Mas precisei para não gozar na buceta.
- Ai como dói.
- Vem e senta no meu colo querida de frente para mim. Encaixa a boceta no meu cacete enquanto seu cuzinho sara, isso assim, deixa entrar.
- Ai Paulinho, você é muito safado. UUUUiiiii, cuidado, devagar.
- Deixa entrar dona Bia. Sua boceta esta lubrificada.
- Nossa não acredito que estou fazendo isso.
- Não está gostando?
- Claro que estou safado, mas não esperava fazer isso hoje e você se aproveitou de mim né?
- Claro dona Bia e hoje foi só a primeira vez. A partir de hoje vou meter com a senhora sempre que puder.
- É acho que me entreguei a você sem querer, mas confesso que eu também pensei em você muitas vezes assim.
- Que ótimo. Estamos nos entendendo. Agora que tal levantar e ficar de quatro de novo?
- O que você pretende agora?
- Vou meter na sua bunda.
- Não Paulinho, no cu não. Dói muito, não vou aguentar.
- Calma dona Bia vou meter devagarinho e se a senhora não aguentar me fala e eu paro.
- Você promete? Não está me enganando?
- Prometo querida. Vamos lá, vira essa bundinha gostosa.
Ela se colocou apoiada na mesinha e pincelei a boceta de novo, enfiando a pistola varias vezes para lubrificar e tirando mirei o cu e empurrei firme e devagar.
Dona Bia gemeu um bocado até passar a cabeça e depois relaxou, permitindo que eu metesse quase toda pistola. Eu metia um pouco, puxava e metia de novo mais um pouco até que tinha enfiado tudo, sentindo a bunda dela encostada na minha virilha e parei, curtindo o corpinho dela grudado no meu, acariciando suas coxas, sua bunda, seus peitos, enfiando dedos na sua boca que já relaxada chupava e rebolava a bunda.
Logo comecei meter mais rápido pondo e tirando no cu da dona Bia laceando até meu pau ir e vir mais facilmente proporcionando uma deliciosa metida.
Com as mãos na cintura dela meti e cavalguei até sentir meu gozo chegando e inundei o cuzinho dela com jatos de porra e ela já dizia:
- Ai que delicia sentir você gozando no meu cu Paulinho, que delicia.
- Não disse que a senhora ia gostar?
- Você tem razão apesar de doer eu estou gostando.
Ainda meti no cuzinho dela mais um tempo e quando tirei ela dizia o quanto estava grata por esses momentos e perguntou se eu ia mesmo meter nela outras vezes.
Respondi que hoje havia sido o primeiro dia e que nos próximos eu a pegaria sempre que ela estivesse livre. Ela respondeu que estaria sempre livre para que eu a fodesse muito.
Tirei do cu da dona Bia, ajudando que se vestisse para esperar na sala pela chegada da vovó e ela me acariciou todo tempo só parando quando ouvimos as batidas na porta.
Vovó chegou e perguntou se a dona Bia estava em casa há um tempo e respondi que ela tinha acabado de chegar. Me despedi das duas e me retirei para a rua. Aguardem outros momentos.