O FUTEBOLISTA DE GOSTA DE OUTRAS BOLAS

Eu estava cansado de estudar, e fui até um parque que tem aqui próximo a minha casa, muito conhecido aqui no Tatuapé.
Dei 2 voltas pelo percurso maior que tem no parque, e depois vou até o banheiro que tem do lado do campo de futebol para uma mijada. O banheiro sempre vazio. Dei a mijada tradicional e quanto estava secando minhas mãos entra um garoto, que provavelmente tinha acabado de jogar bola todo suado sem camisa, com cara de bem novinho mesmo, barriguinha magra somente com o caminho da felicidade, com o calção bem baixo mostrando a cuequinha preta esta praticamente com a cueca toda para fora do calção. eu fiquei de boca aberta.
Ele sacanamente deu aquela ajeitada na rola e sorriu e foi mijar.
Fiquei só ouvindo sua mijada, tomei de coragem e fui até ele fazendo que ia mijar de novo. Fiquei bem ao lado dele tirei minha rola que estava meia bomba, e não tinha vontade nenhuma de mijar. Ele também com sua avantajada rola dura balançado e olhando para minha cara.
(Eu) – Pode pegar.
(Ele) – Pega você. Peguei bem forte em sua rola, lisa quente e muito duro e falei.
(Eu) – Aqui não dá. E você parece menor de idade.
(Ele) – Tenho 19 anos, sou pequeno mesmo, mas olha o tamanho da rola. Não é de respeito? Vamos para as cabines?
(Eu) – Não. Não mesmo aqui eu não vou correr o risco. Fui saindo do mictório, apertei sua bunda durinha colocando o dedo bem no meio e falei em sua orelha.
(Eu) – Essa também merece o meu respeito. Fui até a pia novamente ele veio rapidamente atrás de mim me pegando na bunda, falou:
(Ele) – Podemos conversar melhor lá em cima perto do descarte. É só me seguir.
O segui ele sempre bem a frente dando uma olhada para trás em pouco minuto chegamos ao local indicado por ele. Era nos limites do parque próximo ao muro divisório, tinha um declive, como não havia ninguém descemos o declive encoberto pela mata ele ficou encostado no muro, eu me coloquei bem frente me apoiei com minha mão direita no muro bem ao lado de sua cabeça encostando meu corpo no dele, sentindo seu cheiro de suor com a mão esquerda ia alisando o peitoral, beliscando seus mamilos depois sua barriguinha, enfiei a mão dentro do calção e cueca até chegar no pau dele, que estava bem duro pulsante parecendo que ia gozar.
(Eu) – E ai rapazinho. Não vai gozar não? É mesmo maior de idade? O que ta afim de fazer?
(Ele) – Eu vou fazer 19 a semana que vem. Eu to a fim de gozar hahahah.
(Eu) – Gozar eu também quero, mas dentro do um cúzinho .
(Ele) – Porra hoje não to afim de dar o cú outra vez, mas tô afim de uma bela mamada. Largando de sua rola e colocando a mão em sua bunda durinha e suada falei.
(Eu) – Se eu colocar a boca em seu pinto do jeito que está já vai gozar. Então libera o cuzinho primeiro. Comecei novas caricias, passando as mãos em suas pernas, passando por sua rola duríssima, belisquei seus mamilos, com o dedo indicador comecei a passar em seus lábios, até ele abrir a boquinha e passar a língua suavemente em meu dedo, dei-lhe um beijo onde nossas línguas se entrelaçavam, percorriam o céu da boca, eu enfiava a língua em busca de sua garganta e ele também, ele pôs sua mão em minha nuca e eu peguei sua rola pela perna do calção. Aquele momento foi dando um tremendo de um tesão um desejo com aquele medo do proibido do lugar, nós escondidos e eu pensando naquela bundinha durinha que tinha apertado. Ele parou o beijo ainda com a mão em minha nuca falou em meu ouvido.
(Ele) – Chupa a minha rola. Chupa meu saco, faz eu gozar na sua boca. Me ajoelhei e desci seu calção com cueca e tudo sua trolha enorme quase batia em seu umbigo de dura toda babada, peguei em minha mão sentindo a temperatura quente comecei a passar a língua em volta da cabecinha, pelo corpo, até o saco todo depilado (só existia o caminho da felicidade era completamente raspado) o cheiro de suor me embriagava comecei a lamber sua virilha até abocanhar sua rola, chupando devagar primeiro, fazendo movimentos com a língua naquele pau dentro da minha boca. Ele segurou minha cabeça e começou a foder literalmente minha boca quando senti o aumento do ritmo, ele socava com agilidade, apertando minha cabeça de encontro ao seu saco eu o sentia sua glande na minha garganta. Parei e disse-lhe:
(Eu)- Tá querendo gozar na minha boca. É? Ele revirando os olhos sussurou:
(Ele) – Quero gozar simplesmente gozar, você me deixa logo. Eu levantei sabendo que o futebolista não agüentava mais e eu queria sentir seu cuzinho em minha rola.
Virei ele de cara pro muro, cuspi na mão, passei no cu dele.
(Ele) – Faz eu gozar primeiro depois você me come.
(Eu) – Vamos gozar juntos. Enfiando um dedo médio naquele cu quentinho que apertava meu dedo.
(Ele) – Porra vou dar o cú outra vez hoje e sem gozar, vai devagar e põe a camisinha.Isso ele falou com voz grossa de macho. Eu com o pinto já encapado falei:
(Eu) – Então já liberou a bundinha hoje meu machinho, vou ser carinhoso com você meu machinho. A sensação do jogadorzinho todo machinho dando o cu pra mim e aquele lugar era extraordinário. Dei uma cuspida na rola e comecei a penetrá-lo ele fechava o cuzinho minha vontade era socar com tudo, mas não podíamos fazer muito barulho. Mordendo sua orelhinha sussurrei:
(Eu) – Libera o buraquinho logo, vou colocar devagarzinho, libera meu amor, você já levou rola hoje, vai deslizar suave pra dentro de você, relaxa, ele arrebitou mais a bundinha deu uma ajeitada em minha rola bem na portinha que começou a deslizar para dentro de seu reto, mas foi deslizando até meus pentelhos roçarem em sua bunda.
(Eu) – Ta vendo minha putinha, já ta tudo dentro.
(Ele) – Tá ardendo, bomba devagar. aaaiii
(Eu) – Vou com calma quero te sentir, bem meu gostosinho comecei a bombear lentamente até alcançar um ritmo onde eu socava fundo, forte e rápido naquela bunda gostosa. Ele se punhetando. A cada socada forte ele soltava um gemido:
(Ele) – Caralho vai devagar, por favor você esta me arrombando ainda mais. Fungando no seu cangote, senti que iria gozar.
(Eu) – Vou gozar dentro de você meu machinho.
(Ele) – Aaaiiiii mais um segundo que eu também vou gozar, para se socar deixa só eu rebolar no seu pinto. Parei mais parei enterrado até o talo. Ele se punhetando rebolava até eu sentir as contrações de seu cuzinho em minha rola, gozei como nunca antes gozado. Ele virou seu rosto de nos beijamos.
(Ele) – Tô com o cú assado hoje, mais quinta feira próxima vou vir treinar novamente. Só que eu também quero comer.
(Eu) – Até 5ª.