Olá pessoal estou aqui mais uma vez, para relatar esse agradável encontro casual que aconteceu recentemente. No dia 15 passado. Quem já leu meu conto “O FILHO DA VIZINHA”, deve-se lembrar do Bruno um garoto franzinho dono de uma rola descomunal, e um bunda espetacular. Vocês imaginem agora, quase após 3 anos. Pois é depois de minha aventura com o Bruno e o Léo, tive alguns problemas que aqui não vem ao caso, precisei me mudar, fui para outro prédio não muito longe do anterior, tão é que não precisei mudar de banco. Então precisei atualizar meus dados bancários e fui a minha agencia que fica muito próxima onde morava, antes mesmo de ir para a tal agência dei uma passada pela farmácia. Ao sair dei de cara com um rapaz que me lembrava alguém, mas no momento não lembrei, ele abriu um sorriso, e eu simplesmente passei reto. Depois de uns três passos fora da farmácia escuto: (Ele) – O Daniel não lembra mais de mim? Voltei olhando bem para seu rosto falei: (Eu) – Sei que te conheço, mas não sei da onde.ahahah (Ele) – Sou eu o Bruno, fomos vizinhos. Lembra? No mesmo instante lembrei, nos abraçamos e eu o convidei para um cafezinho na padaria ao lado. Tomamos o cafezinho e ele falou que jamais esqueceu nossas aventuras e que o seu irmão Leo estava numa faculdade fora do estado as as vezes perguntava sobre mim. E na cara dura falou que gostaria de repetir nossas aventuras. Aí falei brincando: (Eu) – A sua prateleira caiu novamente? (Ele) – Não. Ahahah. Mas se quiser eu a derrubo novamente. (Eu) – Pois, é eu também quero, mas no meu apartamento hoje não dá, dependente de você. (Ele) – Minha mãe está em casa não foi viajar, podemos ir para a escada de incêndio do prédio. Você conhece bem lá? Vamos? Sem pensar nas conseqüências fui, passamos pela portaria onde o porteiro me reconheceu e me cumprimentou. Subimos pelo elevador somente um andar para disfarçar e fomos para a escada de incêndio. Devo admitir que estar em um lugar que sou conhecido e escondido com um rapazinho gostosinho, a adrenalina estava a mil por hora. Abrimos a porta de combate a incêndio bem devagar, pois é muito barulhenta desde o meu tempo de morador e pesada também. Ao fecharmos a porta ele já me agarrou e me beijou ardentemente:- (Ele) – Que pena que tem que ser nessa escuridão, pois queria ver seu corpo novamente e senti-lo, por inteiro. (Eu) – Vamos ter que usar mais o tato dessa vez, já sentindo sua rola imensa roçando na minha. Ele me beijava enquanto sua mão não largava do meu pau, que pulsava dentro das calças. Minhas mãos tateavam sua bunda e logo foi para dentro da sua bermuda, agarrando-a com força e fazendo-o ficar mais perto de mim. De repente escutamos o barulho da porta corta fogo se abrindo no andar superior, pois estávamos no primeiro. Ficamos indecisos se saiamos ou não ele falou em meu ouvido:- (Ele) – Calma vamos aguardar a luz de emergência se ascender, como não ascendeu continuamos. Só que a adrenalina duplicou. Como estávamos abraçados o virei agarrando por trás, sarando em sua bunda e beijando seu pescoço. Ele soltava gemidos discretos, mas deliciosos, enquanto minhas mãos passeavam pelo seu abdômen e sua tora descomunal, parecia que tinha ficado maior ainda estava duríssima. (Ele) – Deixa eu chupar sua rola primeiro estou com muita saudades de seu gosto de seu néctar. Não neguei seu pedido o tesão do momento era um absurdo. Como estava encostado na parede ele ajoelhou-se aos meus pés desceu minhas calças com cueca até os joelhos e começou aquela chupada que não me saia da lembrança agora muito mais esperta e profissional. Primeiro ele mordiscava de leve o meu pau. Meu pau babava de tesão, enquanto ele sentia o cheiro e sentia o tamanho. Pegou-o com a mão, passando a língua na cabeça melada do meu pau em seus lábios, colocando-a na boca em seguida. Sua boca era quente e macia; sua língua explorava cada parte do meu pau, subindo e descendo por toda sua extensão, num ritmo que era dele. O local e o modo com que ele me chupava estava me deixando louco de tesão. (Eu) – Não quero gozar em sua boca quero seu cuzinho, não agüento mais. (Ele) – Voce vai ter, não quero perder a oportunidade por completo, escutei o barulho de papel, ele tirando a camisinha do bolso (prevenido o rapaz). Deu certo trabalho para abrir o envelope de encapar o pinto naquela escuridão. Ele já ficou em pé, não sei como sua bunda já estava exposta podia senti-la e não podia ver. Ele ficou contra a parede fiquei trás encaixando meu pau na entrada ele seu uma conduzida. Segurando sua cintura, minha rola deslizou para dentro de sua entranha e pediu para parar pois fazia um bom tempo que não fazia o passivo. Forcei um pouco mais (Ele) – Espera um momento deixa meu cu acostumasse com ele lá dentro. Será que estou virgem de rabo novamente. Tá ardendo pra caralho. Aquilo aumentou ainda mais o meu tesão. Ignorei seus apelos e enfiei cada centímetro, até o talo, até sentir meus pentelhos tocando a pele macia de sua bunda. Eu me curvei sobre ele, mordendo seu pescoço. Em movimentos curtos eu metia fundo, com estocadas vigorosas. Ele rapidamente superou a dor e se acostumou com o invasor, jogando os quadris para trás a cada estocada para sentir a penetração mais profunda e violenta. Que foda fantástica, que cuzinho quente parecia estar em chamas!! Fiquei totalmente de pé, o corpo ereto, bombando ritmado. Trazia até a cabecinha e deslizava reto adentro. Ele gemia a cada metida gemia apoiado na parede começou a sussurrar baixinho rebolando em minha rola. (Ele) – Vamos meu safado mete mais forte arroba meu cuzinho novamente arromba Seu cu apertadinho engolia o meu pau a cada estocada. Fiquei uns 15 minutos metendo no cu delicioso do Bruninho. (Ele) – Vou gooozaar. Mete fundo goza dentro de mim gooza. Logo senti seu cu se contraia, apertando meu pau, me dando ainda mais tesão! Aquele puto gozou só com o meu pau no seu cu. O tesão tomava conta de mim, então gozei numa forte estocada naquele cuzinho. Tirei a camisinha que estava cheia, dei o tradicional nozinho, e o putinho falou: (Ele) – Deixa sua vadia limpar sua rola invasora. Ainda nos beijamos com gosto de porra, saímos pela garagem ele me levou de carro até o banco e marcamos uma nova foda em um motel para nos vermos melhor.
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