O PROFESSOR E SEUS ANJOS. S01E01/02: O Anjo Rafael

NOTA DO AUTOR:
Olá meus queridos leitores, a pedidos, resolvi repostar esta série antiga de outro site, e do antigo Orkut, para seu deleite serão dois episódios por postagem, já que está pronto.... Enquanto os capítulos de “O Principe e o Plebeu” não saem, vão se deleitando com esta saga envolvente e cheia de reviravoltas.
Beijos e boa leitura.
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O PROFESSOR E SEUS ANJOS. S01E01: O Anjo Rafael

- A Iniciação de Caladriel.-

A minha vida se resume em uma rotina única, de casa para o trabalho, e do trabalho para casa. Tenho hoje, 33 anos, sou caucasiano, cabelos castanho escuro, olhos de mesma tonalidade, 1,72, e 73 quilos, e claro, sou professor.
Sempre fui professor, desde os anos inicias da faculdade de História, que comecei a dar aulas substituindo professores, como chamamos aqui, tapa buraco. Então desde os 19 anos eu já estava à frente do quadro negro, para mim foi tudo novo, mas desde o inicio a profissão me tocou, senti que era aquilo que eu queria.
E como tudo tem um início, volto agora para o ano de 2000, ainda iria fazer 22 anos, quando fui chamado para ficar com três turmas do ensino médio, no turno da noite, achei legal, pois então até ali só tinha pegado turmas do fundamental, e assim iria ter experiência com os adolescentes de um nível a cima, pois nesta escola, o turno da noite fica só os jovens mais atrasados, outros trabalhavam durante o dia, então a maioria já passavam dos 17 anos, pra ser mais exato, os mais novos de 16 e 17 eram na maioria do primeiro ano, dos anos seguintes tinha idades bem avançados, e eu me sentindo um garotão perto deles, com idade igual, no inicio não foi fácil deles aceitarem alguém como eles. Mas logo na primeira semana, eles criaram simpatia por mim, afinal procurei ser um cara flexível, e compreensivo com o nível deles, pois eram de certa forma atrasados se comparar com os alunos da manha.
As turmas eram diversificadas, mas na maioria eram homens, bem, também tinha os mais afetados que pelo que notei logo de cara não tinham problemas com a turma, na verdade eram bem populares e divertidos, logo ficamos amigos, e os dias foram se passando, até que comecei a notar algo estranho, notei um parâmetro em algo que acontecia, mas que nunca tinha notado, um garoto de 18 anos, costuma ficar na janela me assistindo, bem a principio não notei logo, pois era até de costume alguns fazerem isso, mas era para conversar com os amigos da sala ao lado, mas este, ficava fugindo de sua turma pra ficar na janela e olhando pra mim. Então um dia retribui uma olhada, com um gesto cordial, nada malicioso. Com os dias ele não aparecia tanto, e na hora do intervalo, ele me procurava de longe, e ficava me observando, e como eu sei disso? Bem, sem notar eu também comecei a observá-lo, e sempre tomando cuidado, era jovem, mas nossas idades não eram tão diferentes, e quando eu estava na turma dele, ele ficava de cabeça baixa a maior parte do tempo, e uma vez e outra notava seus olhos me comendo. Era bonito, mas o mais importante, seu olhar era cativante. Adorava quando chegava no horário de ir para sua turma, e poder fazer a chamada e falar, Rafael, e escutar aquela voz aveludada e máscula responder: “Presente” pronto, só falava isso, e eu continuava com minha aula, a turma nunca notou, e eu comecei a pensar nele, e sem querer, até quando estava com meus amigos e o via passar, eu o perseguia com o olhar, o calculava, deveria ter 1,75; 78 kq, não era gordo, mas era delineado, fazia academia, cabelos castanhos claros quase loiros, nariz afilado, e mãos grandes. Nossa, só em descrevê-lo sinto nostalgia.
Então as coisas foram ficando de uma forma que eu até parei de sair com frequência com meus amigos, e até a namorada que até aqui não a mencionei, estava reclamando de minha ausência. Então terminei o namoro de dois anos, o motivo, não pensava mais nela, apenas nele. Rafael, nome de anjo, igual ao meu, Caladriel, mas para os amigos era Anjo, coisa de infância ainda, na verdade não gostava, e na escola os alunos me chamavam apenas de Prof. Junior. Ninguém gostava de chamar o meu nome.
Então certa noite observei a cadeira de Rafael apenas com seus cadernos, e quando todos saíram, e eu terminava de limpar o quadro, escuto meu nome, “Professor Caladriel” – olho e o vejo parado na porta, fico sem jeito mas o respondo – “Ola Rafael, o que aconteceu, faltou minha aula hoje?” – e ele – “Notou?” - “ Claro” – então ele falou o seguinte:
- Estou tendo dificuldade para acompanhar este conteúdo, eu poderia ter umas explicações extras?
No momento fiquei pensativo, e antes de minha reposta ele falou:
-Tudo bem, não devia incomodar, o senhor deve ter outras tarefas...
- Espere, obrigado pelo respeito, mas não me chame de senhor, tenho idade de ser seu (amante, juro que eu quis dizer isso na hora) irmão. Sim, claro, eu posso dar um reforço pra ti, quando você pode ir lá em casa?
- Olha só nos finais de semana, pois trabalho, ou nas tardes de quinta que tenho uma folga.
- Então tá ótimo, pode ir amanha (era justamente uma quinta, não sei se ele falou a quinta intencionalmente, entendem?) tenho a tarde pra elaborar aula, mas estou bem adiantado, esta semana está tudo pronto, só algumas atividades, mas posso adiantar hoje. Então pode ir depois das 2 horas?
- Ok, combinado então, obrigado Caladriel.
Então fiquei calado olhando-o pegar seu material e sair, interessante como meus olhos o seguiram, fixando em sua bunda dura e musculosa, mas nada exagerada, mas bem delineada dentro do jeans apertado, nossa ele queria me matar... até parece estranho usar esta expressão, agora estranho mesmo era na época eu ficar olhando traseiro de homem.
Então chegou a quinta, e quando as horas aproximavam se das 2, meu coração acelerava mais e mais, não sabia o que poderia acontecer, e assim preparei a mesa de estudo; a campainha toca, e minhas mãos gelaram, meu coração veio a boca, meu homem chegara (sei pareceu mulherzinha, mas a verdade é que me senti num primeiro encontro com uma gata poderosa, e nesse caso, era um garoto de 18 anos, e ainda mulherengo, é o que deu pra notar), fui até a porta, e abri, e lá estava ele com ... Não acreditei.

Continua...

O PROFESSOR E SEUS ANJOS. S01E02: - A Iniciação de Caladriel.-

.... E lá estava ele, Rafael, jovem, bonito, rosto afilado, e uma boca que captura qualquer olhar; seus olhos nos meus, e uma garota de lado... Não apenas uma garota, a minha ex, Fernanda, com sua mão direita segurando a mão esquerda dele, e um sorriso sem graça no canto da boca: “Olá Anjo, quanto tempo?”. Ao falar isso, Rafael a olha e pergunta:
- Anjo?
- Sim, para os íntimos, ne Anjo? – Disse ela.
- Mas vocês se conhecem de onde? – Ele ainda parado olhando pra mim e pra ela com cara de quem foi a festa e não viu a banda... Então ela falou enquanto soltava a mão dele e saia:
- Olha amor, essa é uma história longa depois eu ti conto, tchau, te pego as 4?
- Ok, mas depois quero saber direitinho, até. – Nisso ela se foi e ele ficou lá, e eu sem entender nada com cara lavada.
- Então, posso entrar?
Despertei, pedi desculpas pela indelicadeza, e o convidei a entrar, e fomos logo pra mesa, mas quis logo saber da novidade.
Sim, isso mesmo, Rafael estava namorando a minha ex, a Fernanda, e pelo que ele contou fazia poucos dias, foi então que ele ficou sabendo que nós tínhamos namorado, e então entendeu o motivo que ela fez questão de vim deixa-lo na minha casa, e para mim foi uma situação desanimadora. Mas bem, ainda bem que ela se foi, e nós estávamos lá na mesa, um de frente pro outro.
Ele parecia completamente desligado do assunto, na verdade até hoje nunca acreditei que ele tinha alguma duvida ou mesmo um assunto especifico para me levar, pois ele ficou procurando foleando o livro, até que eu mesmo o encarei e perguntei:
- Então Rafael, qual é mesmo a duvida?
- Rafa, pode me chamar de Rafa. – ele me olhou de um jeito que minha espinha gelou, não sei o que meus olhos viram de verdade, mas minha impressão é que ele piscou ao falar isso. – Olha Professor, o ultimo assunto, você poderia explicar melhor.
- Claro, Rafae... Rafa. Então vamos ver. – comecei pelas paginas indicada por ele, mas sempre que erguia a vista estava lá me observando, olhando para minha boca, bem dizem que tenho uma boca de lábios rosados. Mas o fato dele ficar me observando estava me tirando a concentração do assunto.
Mas o fato que me tirou completamente do ritmo, foi sentir seu pé roçando minha perna, como ele estava de sandálias, deu pra sentir seu dedo nu tocar minha pele, pele com pele. O olhei e fiz de desentendido, afinal poderia ser apenas um passar de pernas. Ai ele falou:
- Desculpe.
- Pelo que?
- Meu pé bateu no seu. – sei, até parece, aquele roçado de pé, foi intencional sem dúvidas.
Como ele estava demorando roçar novamente, foi a minha vez. E pra minha falta de experiência, acabei fazendo uma loucura, pois ao erguer a perna, meu pé não foi até a perna dele, pois ele estava de pernas abertas, meu pé bateu justamente na cocha próximo a virilha, ao perceber a bobagem falei bem rápido...
- Ops, desculpe!
- Sem problema professor. – ai ele falou em seguida — O Senhor poderia vim aqui me explicar melhor esta parte?
- Claro, mas sem o senhor. -- fui até ele, e fiquei meio que por traz do seu ombro direito, e então senti seu cheiro, seu pescoço longo e perfumado, deu pra ver seu rosto com mais detalhes, seu hálito quente me envolveu, então meio que de propósito, me inclinei pra frente como se fosse pegar em sua mão, - mas ele já sabia escrever – e apontei para alguma linha no texto, e sentindo seu corpo colado ao meu, senti meu corpo responder de uma forma rápida, enérgica e potente, não sei se ele notou, mas minha preocupação agora seria em como voltar para aminha cadeira sem que ele notasse minha ereção, um volume latente tinha se formado em meu short e não tinha como esconder, ele notaria. Então tive que ficar ali por traz dele, e tentando se concentrar no assunto.
Então ele falou:
- Professor, tá cheiroso em. – E olhando em volta continuou. - Veja só eu estava olhando aqui, e notei que o senh... Você tem um monte de filme...
- É, eu sou viciado em filmes, você gosta?
- Adoro, principalmente os de sexo, tem algum ai pra mim emprestar?
- E tenho não, mas posso baixar algum se você quiser, tem alguma preferência?
Ele me olhou, fez uma carinha de safado e disse,
- Deixa quieto, melhor não.
- Verdade, que bobeira minha, sou seu professor, não fica bem eu lhe repassar esse tipo de material, se pelo menos fossemos amigos, né?
- Podemos ser.
Ai eu voltei pra minha cadeira, e não passou um minuto senti o pé dele novamente.
- Desculpe ai, de nove, mas é que estou meio incomodado com o treino de futebol, estou todo doido.
- Tudo bem, agora sei como é isso, depois de uma partida, meu corpo também fica um bagaço, eu sempre uso um gel com menta, refresca que é uma beleza.
- Opa, rapaz, se não for pedir muito, poderia me passar um pouco ai.
- Claro vou já pegar. – entreguei o pode a ele, e ele ficou passando nas pernas e depois no ombro, ai, notei que estava sentindo dificuldades.
- Posso passar nas costas.
- Claro, tava com vergonha de pedir.
Sem mesmo eu esperar ele foi logo tirando a camiseta, meus olhos ficaram paralisados olhando aquelas costas lisinha sem pelos, e forte, magra, mas forte.
Comecei a passar o gel, e ele não parava de falar que estava gostoso – gostoso—e eu me toquei que eu estava com um rapaz seminu deixando-me massagear suas costas. Eu, gelei junto com o gel, tremi, aquilo não era normal, estava novamente de pau duro por causa de outro homem. Então Rafa, perguntou se ele não poderia se deitar no sofá, pois seria mais relaxante pra massagem. “Claro!” minha resposta foi instantânea. Ai deu pra notar como sua bunda era maravilhosa, mesmo de short jeans, eu sabia reconhecer uma bunda, e aquela era maravilhosa. Continuei a massagem, minhas mães percorria toda as costas, e até chegar perto da bunda, e era ai que eu sentia seus músculos se contrair e um leve gemido se ouvia. Como eu estava ao lado dele, e ele de bruços, com os braços pra traz, nem notei que sua mão esquerda estava bem próximo de mim, até que senti a me tocar no canto menos provável. Então ele falou:
- Nossa Professor, por que não falou antes que estava assim. – ele disse isso enquanto segurava meu pau, de mão cheia.
Fiquei paralisado, nada respondi. Me fingi de morto, na verdade eu estava morto de vergonha.

Continua....

Maximilan

Foto 1 do Conto erotico: O PROFESSOR E SEUS ANJOS. S01E01/02: O Anjo Rafael

Foto 2 do Conto erotico: O PROFESSOR E SEUS ANJOS. S01E01/02: O Anjo Rafael

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Foto 4 do Conto erotico: O PROFESSOR E SEUS ANJOS. S01E01/02: O Anjo Rafael

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Ficha do conto

Foto Perfil maximilan
maximilan

Nome do conto:
O PROFESSOR E SEUS ANJOS. S01E01/02: O Anjo Rafael

Codigo do conto:
79866

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
02/03/2016

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
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