Dia desses eu estava sozinho em casa quando aparece a tia Gelza procurando a vovó para desabafar algo mas ela tinham ido a um shopping com as outras mulheres logo após o almoço e eu preferi ficar descansando.
Decepcionada com a ausência da vovó, a tia Gelza acabou desabafando comigo dizendo que tinha sido agredida pelo namorado embriagado.
Fiquei conversando e cuidando dela pondo gelo nos hematomas do rosto e ela ainda chorava baixinho logo adormecendo.
Continuei com o gelo por alguns minutos e depois comecei acariciar seu corpo, lembrando as deliciosas metidas que ela me proporciona.
Lembrei do primeiro dia que a vi no estacionamento da rodoviária quando ela veio passar uns dias comigo e com a vovó no tempo que morávamos juntos.
Assim que ela desceu do ônibus, pude perceber o belo corpo dela 10 anos mais nova que minha avó e fiquei logo de pau duro.
Quando ela chegou no carro me grudei na bundona dela de pau duro sentindo os gomos imensos e ela disse:
- Nossa que delicia de cacete Paulinho.
- Que bom que a senhora gostou, porque eu estou de olho na sua bunda desde que desceu do ônibus.
- Não diga, seu safado. Deixe ver essa rola se vale a pena.
Tirei a pistola fora e meti na boca dela ali mesmo sentada no banco com os pés ainda do lado de fora do carro.
Dali, rumamos para um motel onde a beijei e chupei muito, nos seios, no umbigo, no grelo, na boceta, no cuzinho e metemos quase a tarde toda.
No trajeto de nossa casa ela ainda fez mais uma chupeta me obrigando parar na estrada para gozar na sua boca.
Voltando ao assunto, fiquei acariciando ela enquanto dormia subindo e descendo as mãos nas coxas grossas, na bunda, nos peitos e quando resolvi enfiar minha rola na boca da titia ela acordou sendo ainda mais receptiva, chupando muito e começando me contar do namorado que as vezes a agredia e eu disse a ela que parasse de se encontrar com ele porque eu tinha tudo que ela gostava.
Tia Gelza sorriu me abraçando com carinho e me posicionei entre suas coxas, pincelei a boceta e meti tudo fazendo um vai e vem forte, batendo nossos corpos a cada estocada mais funda.
Tia Gelza era só gemidos e gozos. Ora eu metia no cu, ora metia na boceta durante mais de duas horas e ela já havia deixado o choro e o namorado agressor de lado, tamanho era o prazer que sentia nas cavalgadas que fazia na minha rola.
Em determinado momento ela falou que queria ir morar comigo e eu disse a ela teria que pedir permissão para a dona Julia, dona da fazenda antes.
Depois de muito foder a tia Gelza, deixei ela dormindo na minha cama e fui me deitar no sofá, com a TV ligada e caso chegasse alguém de nada suspeitaria.
Entrei em contato com a dona Julia a respeito e recebi permissão para leva-la comigo quando voltasse do passeio e demorei mais de quatro dias para chegar na fazenda com a tia Gelza, porque toda tarde após o almoço, tirávamos duas horas para um cochilo e ao acordarmos, metíamos sem pressa até quase a hora do jantar que fazíamos no motel onde parávamos. Foi a viagem mais longa e demorada que eu fiz com a tia Gelza.
Já na fazenda ela logo fez amizade com a dona Julia, com a Izabel, com a Mariazinha e a Filó e estas duas ultimas ela já conhecia do tempo que morávamos juntos na antiga vila.
Aqui na fazenda nossas vidas são maravilhosas e todos nos respeitamos muito, não havendo motivo para brigas.
Durante o dia faço tudo que preciso na fazenda providenciando o necessário e a noite após o jantar começam nossos romances, ora na cama da vovó, ora na cama da tia Gelza, ora na cama da Izabel, ora na cama da Mariazinha, ora na cama da Filó, a bunduda.
Amigos, quero que leiam e comentem meus contos para poder sempre caprichar cada vez mais nas narrativas.