Numa dessas tardes chuvosas, estava a vovó dona Julia e eu no quarto dela dando aquela metida gostosa, quando a campainha toca e era a dona Marta.
Tivemos que interromper a metida muito contra a vontade claro e tirando do cu da vovó ela gritou:
- Um momento, já estou indo.
Estávamos sozinhos em casa porque as outras mulheres haviam ido passar o fim de semana na casa de parentes da Izabel.
Dona Julia vestiu-se rapidinho e foi atender dona Marta que pediu desculpas pelo incomodo sem imaginar que estávamos nos pegando gostoso às 16 horas do dia.
A vovó a convidou para entrar e tomar um café e nos sentamos à mesa da cozinha quando ela perguntou:
- Julia, sei que é uma ousadia de minha parte, mas será que você poderia permitir que o Paulinho me leve até a rodoviária para eu pegar um ônibus? Vou visitar minha mãe que não está muito bem.
- Ah, Marta tudo bem. Que horas você quer ir?
Acertaram o horário e dona Marta foi embora com a dona Didi e pudemos voltar para a cama retomando nossa deliciosa metida, agora mais demorada que nunca.
Dona Julia jamais dispensa uma série de metidas por uma viagem seja para onde for então imaginem, fodemos sexta, sábado e domingo sem parar.
Na segunda feira, no dia e hora combinados, fui levar dona Marta até a rodoviária da cidade vizinha que fica a 25 km da nossa fazenda e a dona Didi foi junto conosco.
No banco da frente dona Marta e eu. No banco de trás a dona Didi. Durante o trajeto minha rola foi acariciada e chupada pela dona Marta que levou uma gozada na boca para a casa da mãe.
Na volta no banco da frente viemos a dona Didi e eu com a rola fora e dentro da boca da dona Didi e ao chegarmos em casa fomos logo para o quarto da dona Didi, nos despimos nos entregando a delicioso romance, começando pelos beijos de língua, passadas de mão na bunda dela e sentindo as mãos dela na minha rola num subir e descer constante.
Fizemos um 69 demorado, com a rola na boca dela e minha língua na boceta, no grelo, no cuzinho, no rego além de atoladas de dedos no cu.
Quando abracei as coxas grossas dela pincelei a boceta com a cabeça da rola e meti quase tudo num só golpe forçando os gemidos da dona Didi.
Enquanto meti, acariciei suas coxas, sua bunda, seus peitões e dona Didi era somente gemidos de prazer.
- Mais Paulinho, mete mais rápido amor, mete bem fundo, sou sua querido foda-me como desejar.
- Que delicia de boceta dona Didi. Já que ganhei esse delicioso presente, vamos meter até seu cu fazer bico.
- Sim meu lindo que presentão nós ganhamos, temos dois dias para meter a vontade.
Fodi a bela negra de varias maneiras, de frente, de costas, de quatro, de ladinho, de conchinha, em pé, fizemos 69, enfim nos devoramos totalmente e minha rola doía de tanto meter.
Vez em quando dormíamos abraçados, cansados e quando acordávamos metíamos de novo de todas as maneiras e quase não saímos da cama nem mesmo para almoçar ou jantar.
Uma das vezes que acordei, levei as mãos na bunda da dona Didi e percebi que ela havia levantado e fui encontra-la na cozinha fazendo um café. Meti a pistola num pote de margarina que estava sobre a mesa e juntei ela por trás, de pau duro, separei os gomos da bunda e meti no cu dela que se curvou facilitando a penetração.
Ela parou o que estava fazendo para curtir o cu invadido debruçando-se na pia e separando as pernas facilitando a metida e me apoiando na cintura dela meti por mais de cinco minutos inundando seu cuzinho na primeira metida do dia.
Antes de tirar a pistola, abracei dona Didi por trás mantendo a pistola na bunda dela, beijando seu pescoço, sua boca, acariciando os peitos, seus flancos até mesmo a bela bunda.
Quando tirei ela falou:
- Hum pelo jeito nosso dia será excelente meu amor. Adorei a primeira metida do dia. Agora se sente à mesa para tomar um cafezinho comigo.
- Claro querida, não perco esse carinho por nada no mundo. Se dona Marta nos chamar, ela vai ter que esperar até gozarmos juntos, né amor?
- Claro, ela que espere, ora.
Fiquei comendo a dona Didi a manhã toda e voltei para a fazenda perto das duas horas da tarde.
Me reportei para a dona Julia antes de leva-la para cama e ela percebeu que eu estava cansado.
- Seu safado, ficou fodendo a Didi né?
- Foi sim vó. Ela pediu que passe a noite com ela para não ficar sozinha só essa noite e amanhã cedinho vamos buscar a dona Marta, pode ser?
- Claro que pode meu lindo. Sabe que o amo demais para proibi-lo de algo.
Ainda dei uma metida na vovó e ela gozou gostoso, sabendo que no dia seguinte eu estaria de novo somente com ela.
Como prometi, voltei a noite para junto da dona Didi que me esperava toda nua se enxugando pois, saia do banho aquela hora.
Toda cheirosa, toda gostosa me chamou para a cama pondo-se a chupar gostoso minha rola já em ponto de bala. Nessa noite paramos de meter perto das 21 horas para jantar e nos sentamos nus à mesa lado a lado, jantando pouco para nos dedicarmos ao prazeres novamente em seguida.
Nos deitamos no sofá e lembrei do tempo que morava com minha avó, dona Ju, ficando por trás dela de pau duro, acariciando seu belo corpo e nos intervalos da novela eu metia no cu da dona Didi ou na boceta dela, parando quando reiniciava a novela, mas não tirava a pistola donde estivesse, no cu ou na boceta e continuava acariciando ela todinha fazendo ela gemer muito a cada caricia.
Finda a novela eu a pegava de frente no sofá, fodia a boceta depois ela ficava de quatro e eu metia no cu dela, as vezes a pegava no tapete de bruços, de frente, de quatro enfim de todas as maneiras, metia demais e quando gozava me soltava sobre o corpo dela extasiado até a pistola sair e escorregava para o lado dela cansado com nossa respiração agitada mas, satisfeitos.
Ali ficávamos um tempo, depois íamos para a cama tentar dormir, mas nunca conseguíamos e nos dedicávamos novamente a novas metidas.
Nessa noite aproveitamos o máximo, e no dia seguinte acordamos cedo, tomamos um banho reparador e no chuveiro como sempre faço, meti no cu dela em pé e gozei para começar bem o dia.
Nesses dois dias a dona Didi era só sorrisos e muito solicita me pegava na pistola, acariciava muito, chupava demais e engolia meu gozo com prazer.
Enfim fomos buscar a dona Marta e em todo trajeto ela acariciou e chupou minha pistola forçando que eu parasse duas vezes para gozar na sua boca.
Na volta da rodoviária, foi a vez da dona Marta vir acariciando e chupando minha rola e dona Didi teve que ficar no banco de trás suspirando de prazer a cada gozada que eu dava na boca da patroa.
Enfim chegamos na casa de dona Marta que logo foi para seu banho e eu aproveitei para me despedir das duas e dona Didi sorria me vendo sair apressado.
Bem amigos, leiam e comentem esse conto.