O jovem vendedor bate a porta, mais uma naquela manhã quente, e ainda nenhuma venda. Passara a manhã toda vagando de porta em porta sem vender nada, pelo menos podia encontrar uma casa onde uma senhora quisesse comprar seus livros. Já estava quase na hora do almoço, e suas pernas já não mais estavam suportando o peso da mochila. Esta seria a ultima casa a ser visitada antes da refeição.
Alguém abre, é um rapaz, "que droga, estou sem sorte".
__Bom dia, a sua mãe está?
__Não, o que o deseja?
__É que estou vendendo livros de culinária, você deseja comprar algum?
__Não gosto de cozinhar, obrigado.
__Mas para dar de presente para sua mão.
__Não, obrigado.
__E ela volta logo?
__Tá viajando!
Era um rapaz jovem, malhado, e mesmo sério tinha um semblante simpático, seu olhar andava pelo corpo do jovem vendedor, que logo notou.
__Desculpe a minha pergunta, mas você está só em casa?
__Sim, como falei minha mãe saiu?
__E não acha chato ficar só em casa sem ter nada para fazer?
__ As vezes, por que? O que você faria para me alegrar?
__Se você me deixasse entrar nós poderíamos nos diverti um pouco o que acha?
Na sala, tudo arrumado, limpo, não parecia uma casa abandonada pela sua dona. Os dois entraram, e se sentaram um de frente para o outro. Ao entrar o rapaz oferece água e aproveita para passar em seu quarto e pegar algo parecido com um preservativo e o guarda no bolso do short.
__Então, você parece novinho para sair vendendo, não?
__Mas já tenho 20 anos, e você não é novinho para ficar só em casa?
__Que nada, já tenho quase 19.
__Parece ter menos.
__Valeu, e então o que vamos fazer?
Sem falar nada, o vendedor se levanta e vai até o jovem, se abaixa, ficando de joelhos, desce o short do outro, liberando um pau de uns 17 centímetros, vendo que o mesmo está latejando de tesão começa a mamá-lo. O jovem delira, ali com um estranho lhe mamando.
__Nossa como você chupa gostoso.
__E como você tem um cacete grosso e grande. Disse o vendedor enquanto se deliciava engolindo aquela geba enorme, ele a sugava com tanta força que fazia o jovem gemer e se contorcer, fazendo movimentos rápidos intercalados com leves lambidas no saco e com sugadas nas bolas, voltando a cabeça rosada.
__ Estou quase gozando, pare um pouco, quero experimentar seu cuzinho antes de explodir.
O vendedor fica em pé e desce suas calças, tem uma bunda durinha e redonda, não grande, ele era magro, com músculos delineando suas formas, deixando com mais destaque sua bunda. Ao se agachar, o jovem ver o buraquinho apertado, cabeludo e suado, com um odor forte e convidativo.
__Parece que você andou a manhã toda. – disse o jovem se aproximando sentindo o cheirinho peculiar daquele traseiro apetitoso.
__Sim, por que, não gostou?
__Adorei, acho que vou cair de língua primeiro.
__Isso, faça isso, adoro ser fudido pela língua, assim fica bem molhadinho, antes de você me arrombar com esta tora.
O jovem, como sendo alto, tem que ficar praticamente sentado em suas cochas para ficar mais a vontade, com o rosto socado dentro da bunda do outro, lambendo todo rego, e fudendo o cu com a língua, ele lambe com toda a extremidade da língua lubrificando bem, depois acaricia com a ponta da língua as extremidades e depois enfia seguindo com repetições constantes. Nisso, o vendedor, tremendo de prazer vai tocando com pau de 20 centímetros.
__ Vai logo, enfia seu pau, já estou louco pra senti ele entrando no meu rabinho.
O Jovem fica de joelhos, e prepara seu cacete, pega camisinha, dá uma ultima lambida na entrada deixando bem molhadinho, e enfia aos pouco, mas sem parar, enfiando direto, e sem dó, quando mais o vendedor gemia, mais força o jovem fazia.
__Ai, caralho, enfia direito assim eu me acabo todo...
Mas o jovem nem escutava, e começou a bombar forte e rápido, e cada vez mais rápido. Enquanto media, ficava falando, “vai vendedor oferece sua mercadoria”
__ Ai, mete, mete com força, vai meu cachorrão, mete com vontade.
__ Isso bandida, gosto assim, bem puta.
__ Ai, Ai, isso me arromba todo, quero senti lá dentro.
O Jovem dava tapas fortes na bunda enquanto socava com força aquele rabo apertado, segurava na cintura para ter mais apoio enquanto ia socando freneticamente, até que não demora muito e goza, como um louco, seus gemidos dava para serem ouvidos da rua, fazendo alguns passantes pararem para ouvi aqueles sons bem familiares, deixando os sorridentes e alguns excitados.
__ Já acabou. Então agora é minha vez.
__Como assim é minha vez? Eu não dou, não.
__Então chupa... o vendedor estava em ponto de bala, queria descarregar sua energia.
__Chupo não, fiquei cansado.
__Vai me deixar na mão.
__Desculpe ai cara, mas já dei o que tinha pra dar, é melhor você ir embora.
O Jovem vendedor ver a porta se fechar, sua cara de suplica não faz diferença para o jovem que ao fechar a porta sai em direção a ducha para se refrescar. O vendedor sai andando sentindo seu rabo queimar e seu pau ainda latejando melando sua cueca enquanto esfria. Quem sabe depois do almoço, ele não tem mais sorte e vende alguns livros...
delicia o conto...as fotos sao demais...
muito bom o conto! votado!
Kkkkkkk Coitado do vendedor! Levou meu voto!
belo conto, votado...