Marido Traído Procura / Marido Traído vai ao Moteu

Marido traído procura jovem passivo.
    Lisboa estava rodando à horas, seus pensamentos em turbilhões.
    As imagens da esposa na cama com outra mulher vinham e iam como fleches.
    Nunca imaginara que poderia ser traído, sua esposa sempre fora boa na cama, sempre ativa, gostava de guiá-lo, adorava acariciar seu ânus.
   Era uma mulher quente e atrevida, mas nunca imaginou ela fazendo sexo com outro, e principalmente com outra.
   O que um homem faz com uma mulher que trai? A manda ir embora! Mas e quando a traição é com outra mulher? Estava confuso, quase que não viu o ónibus passando ao lado de seu carro, quase que sofre uma batida.
   Dirigiu, e sem saber para onde ir, decide parar num posto de gasolina e ir a conveniência, tinha que tomar um cafezinho.
   __Um café, por favor.
   Uma jovem o atende, e ele nem a olha, está distante, seus pensamentos já não está mais em lugar algum.
   Sente os gosto amargo do café, desperta, olha em volta, o lugar está praticamente vazio. Paga o café, e sai. Antes de entrar no carro, vê um outro homem parado no outro lado da rua conversando com um jovem, e depois os dois entram no carro e seguem pela estrada escura. Há muitos jovens se prostituindo em sua cidade, e há muitos homens procurando aventuras com outros homens. Será que sua esposa estava saindo com uma amante, ou era apenas uma aventura como muitos fazem, só para sair do normal.
   Mas ele nunca chegou a pensar sair com outro. Mas não era isso que ele queria, ou era?
   Entrou em seu carro, começou a pensar no outro homem contratando os serviços do garoto de programa. Seria apenas uma aventura, uma forma de descobrir novos prazeres, ou apenas queria acabar com sua curiosidade? Não! O homem sabia o que queria, e escolheu o jovem sabendo o que iriam fazer.
   Olhou em volta, e viu outro jovem parado, de jeans surrado, colado, camiseta clara e justa mostrando seu peitoral, parecia um jovem de família respeitável, bonito e com tudo para ter um futuro promissor, o que ele estaria fazendo ali numa hora daquelas? Dirigiu-se até lá, e perguntou:
   __Olá, tá esperando carona?
   __O que o Senhor deseja? Perguntou o rapaz com uma voz doce e oferecida.
Era uma pergunta direta, sem arrodeio, merecia uma resposta direta. Mas tremeu, não saberia como dizer o que desejava, tinha medo de parecer um babaca.
   __Desculpe, apenas queria saber se estava precisando de ajuda.
   __Desculpe ai coroa, é que estou acostumado a ser procurado por homens querendo ser fodido.
   "Coroa, ele me chamou de coroa! Será que estou ficando velho? Será que fui chifrado por que eu não estou mais fazendo direito...?"
   __E você é apenas ativo? - Foi uma pergunta direta, se sentiu encorajado a prosseguir com aquele jogo.
   __Sim, nesta esquina só ficam os rapazes ativos, se o Senhor procura bichinhas, tem que descer a rua uns dois quarteirões. Mas se procuras gay com cara de homem, tem que ir na zona sul, lá é que fica os filhinhos de papai que são loucos por uma pica.
   __Tá, obrigado.
   Subiu o vidro, e saiu dirigindo, pensou bem nas palavras do jovem, mas não iria a zona sul, já estava cansado, queria ir dormir, e pensar direito no que iria fazer com sua esposa... O carro continuava andando sem destino, já estava na zona sul da cidade, e viu parados numa esquina de um bar, dois jovens com cara de estudantes de faculdade, ainda com as cabeças raspadas. Resolveu descer e tomar um guaraná.
   No balcão, com o copo na mão, não conseguia desviar o olhar em um dos jovens, ele tinha uma bunda firme, calça apertada, e era limpinho, rosto branco, saudável, unhas bem feitas, lábios rosados, e os olhos brilhantes. Foi ai que se lembrou do filho do seu chefe, tinha passado no vestibular a dois meses, e aderiu a moda da careca, eles eram diferente somente na altura, este ai era bem mais alto e mais robusto, fazia academia sem duvida.
   Ficou constrangido quando ele o encarou e sorriu, parecia que ele tinha notado seu olhar. Tremeu mais ainda quando o jovem se aproximou e falou:
__Oi, poderia pagar uma cerveja para eu e meu amigo ali?
Era uma voz rouca mas suave e tranquila, o jovem não andava como um gay, era como a maioria, mas sua voz, seu jeito de o encarar parecia pedir algo mais.
__Por favor sirva uma cerveja aos meus amigo ali.
Vendo o garçom servi os rapazes, foi até lá e perguntou:
__Posso acompanhar vocês?
Os jovens sorriram, e responderam juntos:
__Claro!
__Vocês são daqui?
Os dois se olharam e ficaram sérios, e o primeiro respondeu.
__Desculpe, mas não damos informações pessoais, mas se o senhor quiser fazer outra pergunta, algo mais apropriado.
__Você quer dar uma volta? - Falou sem tremer, já estava interessado.
__Demorou! – Respondeu o que ele estivera de olho.
No carro enquanto ia em direção ao motel, o jovem lhe fez uma única pergunta, se era a primeira vez dele, a qual ele respondeu:
__Desculpe, mas não dou informação pessoal a desconhecido. - Ficaram calados até o quarto do motel.

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Marido traído vai ao motel.
      Estava parado em frente a cama redonda do motel, um enorme espelho no teto o despertou, estava errado, no lugar errado, e com a pessoa errada, olhou para o jovem, era um rapaz bonito, pele branquinha, talvez fosse novo de mais, o olhou serio e perguntou:
   __Quantos anos garoto?
   __Já disse que não...
   __Sei, sei, mas é que eu preciso saber se você não é de menor.
   __Pode ficar tranquilo, sou de maior.
   Sim, poderia ser de maior, mas Lisboa não tirava a imagem do filho de seu chefe, tinha 18 anos feito a pouco, mas este ai, parecia ser mais jovem, magro porem com músculos, dava para notar o peitoral, as pernas forte.
   __Você joga futebol?
   __Jogo, por que, gosta de jogadores de futebol?
   __É que você parece ser um jovem forte, e parece um garoto de classe média.
   __Olha este papo não está nada excitante, então vai rolar alguma coisa, afinal eu não tenho a noite toda.
__Me desculpe, mas é minha primeira vez.
Um breve silencio tomou conta do quarto, o rapaz o encarou, e Lisboa notara que tinha feito uma bobagem, falara de mais. O Rapaz quebrou o silencio.
__Você é casado, né? A aliança no dedo.
Lisboa tremeu, olhou estranhamente para o dedo, e viu brilhando sua aliança, símbolo de um amor eterno. Amor eterno, pensou no dia de seu casamento, sua esposa fazendo os votos matrimoniais: Até que a morte os separe... ou até a primeira amante de sua esposa aparecer em sua cama. Como ela teve coragem.
Ele ergueu a cabeça, olhou para o jovem e disse.
__Esculte, meu jovem, você tem razão, esta conversa não é nada excitante, então vamos fazer o seguinte, vamos ficar calados, e você me guia até a cama, ok?
__Ok, e o que o Senhor deseja, levar, ou meter?
__Primeiro não me chame de senhor, ainda não tenho cara de velho, e eu prefiro meter, me faça relaxar.
__Tudo bem, o sen... você manda.
Os dois ainda em pé, o jovem se aproxima dele, e ele sem tirar os olhos de cima, sente seu corpo esquentar, e suas mãos gelar. O jovem o abraça, e beija o pescoço, enquanto suas mãos desabotoa a camisa, ao tirar a camisa, o beija o peito, e morde o mamilo, vendo que Lisboa ainda está muito nervoso, o guia até a cama, fazendo o deitar, sentando em cima dele, inicia uma sequencia de caricias com as mãos, descendo até o pénis que ainda está dentro da calça, vendo que seu cliente está ficando excitado, ele retira a calça, e depois morde o volume pr cima da cueca, Lisboa tem um pau nada modesto, aproximadamente 19 cm, grosso, o jovem vendo que sua noite foi de sorte, não resiste muito nas preliminares e pucha logo a cueca deixando o enorme cacete pula para fora mostrando toda sua estrutura que se sentindo livre dar rápidas pulsadas até ficar completamente ereto. Lisboa se sente envergonhado e fecha os olhos, mesmo sem querer admitir para se mesmo que está muito excitado, demora a relaxar, mas quando o jovem começa a mamá-lo, ele geme gostoso, abre os olhos e ver os cabelos negros do jovem subindo e descendo numa sequencia constante, com suas mãos segura os cabelos e ver a boca dele com seus lábios em volta de seu mastro duro, molhado pela saliva, em sua cabeça, ficou imaginando como alguém chupava um pau tão gostoso, e mais sendo um homem. Nunca fora chupado com tanto gosto por sua mulher, que só chupava para deixá-lo excitado antes da transa. mas se via que aquele menino chupava porque gostava, sua excitação foi tanta que estranhou ao sentir que iria gozar logo, e nem fazia 10 minutos de chupada, e seu corpo começou a tremer, deveria avisar o jovem, ou deixaria ele receber todo seu leite. Avisaria, vai que ele fica com raiva.
   __Vou gozar!!! Vou Gozar!!!!
E O jovem continuava ali, parece intensificar mais ainda os movimentos, até a língua apertava seu pau na boca, aumentando mais ainda a excitação, não aguentava mais, iria explodir. seu corpo começara a tremer, a se contorcer, suas mãos segurando nos lençóis da cama, procurava algo para se segurar...
   __AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
   Uma explosão de sentidos o invadiu, tremia, mas para seu espanto o jovem não tinha parado, estava engolindo tudo, sua ejaculação demorou além do normal, seu pau latejava, doía de tanta ereção.
__POde parar, não suporto mais.
__Não gostou?
__Tá louco, esta foi a melhor gozada que já dei na minha vida.
__Vai querer mais alguma coisa agora?
__Sim, vou tomar um banho, me espere ai, depois você vai.
O jovem ficou olhando ele sair para o chuveiro, realmente era um homem bonito, diferente de alguns que ja saíra, este era educado e afetuoso. Tomou uma atitude, e foi até o banheiro. Ao entrar, Lisboa o olha espantado, mas o rapaz o encara e diz:
__Vim terminar o que começamos na cama.
Lisboa o encara, sem entender o que ele quis dizer, olha para baixo e ver o pau do jovem pela primeira vez, era enorme, praticamente do tamanho do dele. está duro, apontando para seu rosto, pronto para meter bala.

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