Dias depois de meter no cu da dona Izabel pela primeira vez pois nunca tinha dado o cu para ninguém, a tia Clara me chamou no porão.
- Moleque safado, meteu no cu da Izabel né?
- Meti sim tia, mas meti com cuidado, ela gostou e disse que apesar de doer, sentiu certo prazer. Mas, como a você sabe disso tia?
- Ela me procurou perguntando se eu sabia alguma pomada para passar no cu que me falou que você meteu no cu dela e que apesar de ter sido muito carinhoso ela ainda sentia dores. Você não deve comentar com ela esse assunto, porque ela me pediu sigilo, ok?
- Tá certo tia. Mas eu adorei meter no cu dela, tão apertado e ela geme gostoso tia.
- Seu safado, quando quiser meter num cu, me procure. Sabe que eu adoro essa rola negra.
- Bom tia estou agora com vontade de meter no seu cu.
- Demorou moleque, me dê essa pica grossa e gostosa já.
Tirei a pistola e a tia Clara mamou deixando bem dura e abriu as pernas brancas, grossas, longas e deliciosas me chamando para foder sua boceta gulosa.
- Tome pistola tia.
- Isso querido mete tudo na boceta da titia, mete. Ui que pica mais gostosa essa, soca fundo amor do jeito que a titia gosta, vai mete.
- Adoro foder você assim tia, gosto muito dessa boceta gulosa, meu pau entra inteirinho e você goza gostoso.
- Enfia tudo Paulinho, soca bastante quero gozar muito depois deixo você meter no meu cu.
Meti bastante na boceta da tia Clara e depois dela gozar umas três vezes, ficou de quatro e meti no cu dela devagar para passar a cabeça depois atolei o resto e ela berrava de prazer como sempre faz.
- Ai meu cu, Paulinho. Mete devagar amor até passar a cabeça depois pode enfiar tudo.
- Faz força para abrir o cu tia Clara. Estou empurrando com força, mas seu cu ainda é apertado.
Tia Clara fez a forcinha e meti a cabeça continuando empurrar tudo até o talo enquanto ela ajudava separando com suas mãos os gomos da sua bela bunda.
Meti bastante e quando gozei inundei o cu dela como sempre faço e a cada estocada vazava porra que escorria pelas pernas dela.
Fiquei no cu dela mais um pouco até ela pedir para tirar e nos sentamos no sofá que havia no porão, onde eu metia com as outras mulheres para conversar um pouco.
Depois dela se recompor as vestes, me deu um delicioso beijo de língua e voltou para seus afazeres na cozinha.
Nessa semana eu ainda estava dormindo com a dona Izabel na casa dela e já estava metendo a vontade e quando encostei a pistola no cu dela nessa noite, ela pediu que metesse com cuidado porque o cu ainda doía desde a primeira metida duas noites antes.
Antes disso nos beijamos muito, nos chupamos demais, ela no meu cacete, mamando muito e eu na deliciosa gruta e ela até gozou na minha boca, mas não gozei na boca dela.
Meti a pistola toda na boceta, ela gozou bastante e eu me segurei para meter e gozar no cu dela. Quando encostei a cabeça da pistola no cu ela implorou que metesse devagar e quando perguntei se ela queria deixar para outra noite, respondeu que não, porque queria acostumar o cu na minha rola.
Aí meu tesão foi a mil. Rola lubrificada, encostei no cuzinho e ela fez aquela forcinha para o cu abrir e empurrei com força e cuidado ouvindo ela gemer:
- Ai meu cu amor, devagar, mais devagar, aaaaiiiiiiii, uuuiiiii, para um pouco amor.
Na primeira tentativa a cabeça não passou e parando, puxei a pistola e massageei o cuzinho dela com um pouco de vaselina que peguei na gaveta da vovó.
Depois de uns cinco minutos investi de novo e apesar dela gemer um bocado a cabeça entrou.
- Ai querido para, para.
- Calma dona Izabel, deixa eu meter só a cabeça e eu paro.
- Tá doendo muito Paulinho.
- Calma faça força para eu empurrar só a cabeça, aguenta firme.
- AAAAAAAAAAiiiiiiiiiiiiiiii, meu cuuuuuuu.
- Pronto dona Izabel, a cabeça entrou. Agora é só esperar seu cu parar de doer.
Fiquei acariciando o corpão dela um bom tempo, vendo aquele bundão lindo, clarinho, enorme, as coxas grossas e longas, correndo minhas mãos de alto a baixo na pele macia e quente ouvindo ela gemer de dor e prazer.
- Huuuuuummmmmmmmmmm que mãos gostosas que você tem querido. Continue nas minhas costas, nas pernas, na minha bundinha, adoro quando você mama em mim.
Então disse a ela que se virasse sem deixar a pistola sair e ela puxou as pernas me permitindo debruçar sobre ela e mamar gostoso nos peitões e enquanto chupava um apalpava o outro e a cabeça da pistola cravada no cu dela.
Logo ela começou abrir e fechar o cuzinho, eu empurrei mais pistola cu adentro e os gemidos dela passaram a ser mais bonitos e excitantes.
- Ai Paulinho, que pau gostoso que você tem. Mete mais um pouco querido, já está melhorando a dor.
- Tudo bem dona Izabel se doer muito avisa que eu paro.
- Mete querido, vai.
Empurrei a pistola com força e mesmo ela gemendo consegui meter quase tudo, abraçando as coxas dela como apoio para enfiar a pistola.
Desse momento em diante comecei enfiar e tirar e ela foi se manifestando com mais prazer até que percebendo o cu laceado parti para uma foda intensa cavalgando a bela dona com força e determinação.
Meti apenas com os movimentos dos meus quadris dedilhando a boceta com o dedão duma das minhas mãos e dona Izabel gemia e gozava muito.
Quando meu gozo chegou, me apoiei nas coxas dela e acelerando as estocadas gozei inundando o cu da bunduda e conseguindo meter toda pistola curtindo o corpo dela grudado com o meu e com os espasmos a cada gozada parecia que minha rola entrava mais fundo no cuzinho apertado e a dona Izabel colaborava para meu prazer:
- Ai Paulinho que delicia não para, não para amor, mete, mete, mete tudo querido, não para, estou gozando amor, nossa que delicia de metida. Meu cuzinho nunca mais será o mesmo.
Continuei socando no cu dela e quando minha rola foi saindo espontaneamente me deixei cair sobre ela que esticou as pernas cruzando-as nas minhas costas, me abraçando e permitindo um delicioso beijo de língua.
Assim ficamos algum tempo e nos deixamos cair deitados lado a lado cansados e satisfeitos. Ela dizia que o cuzinho dela nunca mais seria o mesmo.
- Mas gostou né dona Izabel?
- Por incrível que pareça, Paulinho eu adorei. Nunca imaginei que seria tão gostoso dar o cuzinho assim e para um negro gostoso e pintudo como você.
- Nas próximas metidas você vai gozar muito mais dando esse cu apertado para eu foder e sempre vai pedir para eu meter no seu cu.
- Ah agora que sei o quanto você mete gostoso, jamais o deixarei parar antes de sentir esse pauzão no meu cu. Mas mas vamos dormir que amanhã temos que acordar bem cedo.
Nos viramos e dormimos de conchinha e vez em quando ela se mexia encostando o bundão em mim que estava praticamente agarrado nela.
No dia seguinte acordamos bem cedo e fomos para o chuveiro e para surpresa dela meti no cuzinho em pé e ela novamente chorou, mas não fiz menção de parar metendo até gozar.
Puxei a pistola e terminamos o banho e ela chorava enquanto se vestia e eu a confortava com beijos e caricias, dizendo que nas próximas metidas ela acostumaria com meu pau na bunda.
Tomamos nosso café da manhã e partimos para a fazenda distante uns três quarteirões, conversando e ela sempre implorando que não comentasse com ninguém e eu passava as mãos na bundona dela quando dobrava uma esquina ou passava no meio de vegetações que nos escondiam.
Por hoje é só. Comentem e aguardem novas metidas com dona Izabel.