Quem leu o conto I irá entender melhor agora quem não leu. Eu recomendo que leiam. Porra não deixa de votar, pois os votos e comentários são muito importantes para quem escreve é um grande incentivo.
Vamos ao conto.
Quinta-feira chegou, até que enfim. Fui ao Parque quando chego ao campo de futebol vejo alguns garotos treinando e não consegui localizar o garoto, comecei a caminhar em volta ao campo, quando eu o localizo, ele estava sentado no banco dos reservas e eu estava bem atrás dele. Localizado a presa era preciso esperar, e paciência eu tenho de sobra. Pois é prato quente se come pelas bordas.
Fui dar uma no campo, até ele me localizar com os olhos, quando ele me viu fez um pequeno gesto com mão e disfarçou, pois tinha outro garoto ao seu lado, completei e parei bem próximo a entrada do banheiro. Vi ele se levantando e com a mão pegando na rola falando algo para seu companheiro e veio em minha direção, correndo, eu fui antes para o banheiro no mictório. Aonde ele veio dar uma “mijada” levantou a camisa mostrando a elástico da cueca tirou a rola pra fora e falou meio apressado.
(Ele) – Daqui uns 20 minutos me aguarde no estacionamento, quero falar-lhe. Como estávamos lado a lado com as rolas de fora, peguei em sua bunda abaixando seu calção, ele estava usado aquela cueca que deixa a bunda a mostra (coloquei uma de modelo abaixo) e encostei minha rola semi dura naquela delicia.
(Ele) – Não, aqui não, me aguarde no estacionamento. Saiu correndo. Fiquei aguardando por ali mesmo ao lado do campo até terminar o treinamento, saiu aquele bando de garotos uns para o banheiro outro conversando no campo inclusive ele, então fui para o estacionamento, fiquei enrolando ali próximo a entrada, pois o estacionamento é grande, ai eu o vi descendo as escadas com um colega ao lado pensei. “Porra ele trouxe outro cara, será que vai ser a 3”.... passou por mim direto sem olhar, foi para o seu carro deixou seu companheiro sentar, abriu o porta mala do carro e fez sinal pra eu esperar. Saiu, fiquei meio sem entender nada mais fiquei esperando por vinte minutos, quando ele chegou.
(Ele) – Tive que dar uma carona para aquele pentelho, senão irá estragar os planos que tenho para nós. Você ta de carro? Perguntou, respondi que sim ele falou para deixar o meu carro aqui e subir no banco do carona. Fiz o que ele pediu e no caminho perguntei:
(Eu) – Vamos para um Motel?
(Ele) – Tenho algo melhor para hoje. Vamos para a minha casa, estou sozinho meus pais precisaram fazer um viagem de urgência e inclusive levaram a empregada para ajudar a minha mãe. Chegando a seu apartamento que é um belo apartamento, interroguei-o que isso não deveria ser, pois não nos conhecemos direito que ele deveria pensar que corria riscos em levar para sua casa alguém que mal conhece. Bom deixa o sermão de lado e vamos ser mais direto.
(Ele) – Eu falei que da próxima vez eu queria te comer também. Bom se isso acontecer vai ser bom, mas hoje quero ser sua fêmea, muito putinha e muito fresquinha quero muitos beijos abraços e carinho, vou tomar um banho gostoso ficar bem cheirosinha e depois quero que você tome um banho também, pois quero tudo muito cheirosinho.
(Eu) – Vamos tomar banho juntos?
(Ele) – Não. Sei que vai querer me enrabar debaixo d’água. Hoje que ser uma putinha muito fresquinha.
(Eu) – Mostra sua bundinha, deixa ver mais uma vez. Deixa?
(Ele) – Não. Hoje será do meu jeito. Foi para o banheiro e trancou a porta, dei uma olhada em sua suíte vi o quando era maluco em trazer uma pessoa que mal conhecia, e que risco corria. Depois de mais de 20 minutos ele sai do banheiro de cueca de perninha transparente azul (mostro modelo abaixo), perfumado suavemente, falando:
(Ele) – Vai tomar um banho, quero você também perfumado, deixei uma cueca que comprei para você. Vai tomar banho que eu te espero. Ai deu beijo de selinho somente. Fui para o banho, mas estava gostando dessa sua sedução fresquinha. Sai do banho de cueca branquinha, bem apertada. Ele me aguardava na cama de barriga para cima semi deitado apoiado nos cotovelos.
(Ele) – Agora sim, vem me beijar. Recebo um beijo delicioso, a língua quente contornando minha boca, entrando fundo no beijo, mordia meu queixo..., beijava com vontade mesmo, fui curtindo muito o momento. Quando penso que vou dominar a situação ele me surpreende beijando meu pescoço, mamilos, aquelas chupadas nas minhas orelhas que vou retribuindo na mesma voracidade pois o garoto sabia bem o que estava fazendo.
Comecei apalpando sua deliciosa bundinha dele por dentro da cueca, o seu cuzinho piscando no meu dedo... que tesão do caralho.
(Ele) – Sem pressa vem me beijar de novo. Nos beijamos ardentemente, depois seu pescoço, chupei seus mamilos, seu descendo até seu umbigo, brinco bastante com a língua no seu umbigo, e com a mão direita acaricio sua rola que já melava sua cueca transparente , mordo bastante ela por cima da cueca, chupo bastante e depois tiro sua cueca, salta sua monstruoso pica e bate no seu umbigo. Comecei lambendo a cabeça, lambi toda aquela rola, lambi os ovos, voltei lambendo até chegar a cabeça de novo. E agora era a hora de começar a chupar, me concentrei um bom tempo chupando a cabeça, até tentar a engolir aquele tremendo pedaço de carne rijo. Tinha um suave perfume, que loucura. Lembro-me agora da sensação, como senti prazer em dar prazer, como era gostoso. E continuei a dar e receber prazer. Daí fui chupando seu saco depilado sem nenhum pelo e aquele espaço entre a rola e o cu até chegar no cuzinho que já tinha explorado. Até esse momento nossos gemidos eram apenas, murmúrios de prazer. Mas quando comecei a lamber e chupar o cuzinho dele, ele ficou elétrico e os gemidos ficaram mais fortes e intensos e a respiração mais ofegante ele se abriu a bunda com as mãos. Fiquei um bom tempo chupando seu cu, até que Caio pediu para eu penetrá-lo.
(Eu) – Tinha pensado que você iria me comer.
(Ele) – Estamos apenas começando nossa trepada mais depois dessa chupada no meu cuzinho quero ser penetrado lentamente nuca senti uma sensação tão boa se não me penetrar agora acho que vou enlouquecer.
(Eu) – Não enlouquece não. Quero sentir todo esse prazer que esta sentindo com minhas chupadas.
(Ele) – Tem razão. Está querendo sentir minha rola em seu cuzinho. Quer?
(Eu) – Vim preparado para tudo, principalmente para te comer novamente, mas quero dar e receber prazer. Fiquei de frango assado e ele caiu de boca no meu cacete sem demorar muito e meteu a língua no meu cu. Quando sua língua encostou-se ao meu cu recebi uma corrente elétrica que passava pelo meu corpo, me arrepie todo. E ele foi me chupando, me lambendo fodendo com a língua. E eu me arrepiando, gemendo, quase gritando de tanto prazer. Mudei de posição e fiquei de quatro, e ele continuou a lamber não tive outro jeito e pedi pra ele me penetrar.
(Ele) – Quero ser comido também. Não vai gozar. Encostou a cabeça monstruosa no meu cu, pensei “Estou literalmente fudido” o arrependimento bateu forte, um puta medo de ser dilacerado, mas não ia voltar atrás e o tesão falou mais alto somente pedi pra ir devagar, com carinho. Quando a cabeça passou pelo meu anel a dor foi realmente dilacerante ele ficou imóvel até eu relaxar e o prazer aparecer. Ele foi bem carinhoso e cuidadoso e foi me penetrando com aquele caralho tão lentamente que quando eu senti seu saco bater no meu coloquei a mão para confirmar se estava todo dentro de mim. Ele começou um leve movimento de vai e vem, segurando-me pela cintura ele enfiava toda aquela rola deliciosa no meu cu e depois tirava quase tudo, deixando só a cabeça dentro, que prazer aquele garoto estava me proporcionando, como estava gostoso, como era bom dar o cu e prazer para aquele garoto era uma loucura. Só que ele não se segurou por muito, e gozou nas minhas entranhas, curvou-se em minhas costas mordendo meu pescoço e disse-me
(Ele) – Porra não agüentei, foi mal, mas quero ser comido, tenho que dar o prazer que recebi. Dando-lhe um beijo de língua gostoso respondi:
(Eu) – Calma, não foi você mesmo que disse que estávamos apenas começando, não vou embora antes de comer seu cuzinho. Deitamos lado a lado deixei ele respirar um pouco ficamos em silencio com muitos carinhoso e deslizamentos em seu corpo, rosto, rola, até ele interromper dizendo.
(Ele) – Quero ser sua fêmea hoje e sempre. Agora quero te ver gozar dentro de mim. Foi dobrando as penas levantando a rola já ficando dura com o saco juntos deixando seu buraquinho rosadinho meio esticado lembrando uma bucetinha pedindo para ser linguado e penetrado. Como ainda não tinha gozado meu tesão continuava a mil por hora, peguei a suas pernas levantei ainda mais coloquei uma almofada em sua bunda e meti a língua naquela cuzetinha só que agora com um cheiro de porra no ar que era muito excitante. Comecei a fuder com minha boca e caprichava no cunete pedindo pra piscar o cu enquanto metia a língua naquele cuzinho depilado, uma bundinha tão gostosa.
(Ele) – Para cara, por favor me come logo senão vou gozar novamente. Quero gozar com sua rola no meu cú. Parei olhei ele sua rola estava como rocha e ele se punhetava violentamente. Levantei suas pernas até meus ombros coloquei a rola bem na portinha de seu cu, forcei um pouco senti somente aquele tranquinho da passagem se seu anelzinho, parei e ele disse:
(Ele) – Põe o resto me beijando, vem aqui me beijar. Colei minha barriga na sua lentamente alcancei sua boca, para um beijo e uma socada só atolei até o talo em seu cuzinho arrancando dele uns gemidos.
(Eu) – Vamos minha putinha safada mexe gostoso embaixo de mim, mexe sua vadia. Ele mexia como podia eu já não agüentando mais cravei minha rola até o fim e senti seu cu se contrair e gozei como nunca.
(Ele) –Adoro gozar com uma rola socada no cu.
Caimos na cama meios desfalecidos, assim que me recuperei vesti para ir embora. Ele me levou de volta para o estacionamento onde tinha deixado meu carro. E no caminho disse-me se eu o quisesse seria somente meu. Transamos somente mais duas vezes resolvemos que não devíamos mais nos procurarmos. Pois a química era muito forte e isso não daríamos muito certo.