Já passava das 23 horas, abri a porta e lá estava ele, me olhando com um sorriso malandro, vestia um jeans folgado e surrado e uma camiseta verde oliva, seu perfume era suave; não esperou meu convite e foi logo entrando, como se aquele lugar fosse integralmente dele; fechei a porta e olhei novamente o relógio, e antes que uma objeção saísse dos meus lábios, ele chegou perto de mim e falou com uma tranquilidade que me fez desarmar toda minha raiva que sentia e que me desnorteava. Estava à mercê de suas vontades. Mesmo mais velho poucos anos; mesmo mais vivido e sabia como reagir com as mulheres, me senti completamente vulnerável ao seu toque, ao seu comando.
Meu mundo era apenas eu, meus pais moravam numa cidade do interior, estava ali apenas para estudar, pagava o aluguel do ap com a ajuda deles, o dinheiro que ganhava como bolsista no colégio, além de chegar atrasado não dava para muita coisa, tinha apenas 22 anos e não sabia como reagir diante de um jovem que estava prestes a me mostrar outros prazeres. Outra vida para mim, e sinceramente mesmo eu estando curioso; mesmo excitado pelas novas possibilidades, não sabia se era realmente aquilo que poderia me dar felicidade. E mesmo relutante deixei uma possibilidade em aberto, junto com a porta que tranquei. Apaguei as luzes, e me caminhei até ele, e chegando ao seu ouvido sussurrei:
-- Então, como é?
-- As luzes... você quer mesmo? – Sua dúvida foi apenas um aviso para completar minha ansiedade...
-- Bem não consigo tirar da cabeça aquela tarde, você fazendo oral em mim. Quero repetir.
-- Professor, meu professor, nossa eu também não consigo esquecer seu pau, e desde aquela tarde que eu quero terminar o que começamos.
-- Terminar, Rafa? Então quer apenas terminar, achei que queria um ‘reboot’.
-- Um ‘reboot’ não seria mau. Mas você não tem que acordar cedo amanha?
-- Posso dar um jeito – na verdade eu não tinha a primeira aula, mas ele não precisava saber –- Então você me ensina como fazer?
-- Claro Meu Professor, vou adorar ser seu mestre.
-- Então vamos logo, antes que eu desista. – Desistiria não, estava sego naquele momento, já tremia de emoção, a adrenalina subia por minhas veias.
-- Vou ser tão bonzinho que nem vou cobrar dessa vez.
Cobrar. Detesto essa palavra, mas como ele falou que não iria cobrar dessa vez, então pensei logo, vou aproveitar, pois depois quero ver se não será ele que vai querer pagar. Então fomos ao meu quarto onde me sentia mais másculo e dono da situação, ali era meu mundo, meu domínio, sabia deixar qualquer mulher realizada. Então ele parou e disse:
-- Tive uma ideia, já que vamos fazer um reboot, vamos começar assim, brincar d’o seu mestre mandou’, e tudo que eu pedir você faz.
-- Tudo? – Senti uma pontada de medo nas minhas costas, entendem?
-- Sim, se não fizer me terá que fazer outra coisa em dobro, mesmo que não goste.
-- Não parece muito justo.
-- Não se preocupe, não vou pedir para você fazer coisas absurdas.
Então acabei concordando, sim, tive medo, mas achei a ideia tão interessante que um dia iria acabar utilizando dela também.
Então nós começamos com o joguinho. E claro que começa com o Rafa, ou melhor, com o Mestre dando as ordens:
-- Seu mestre ordena que você tire a roupa dele.
Fazer o papel do passivo logo de inicio não foi bem o que passou por minhas fantasias, mas como estava jogando, obedeci direitinho. Comecei com sua camiseta revelando um peito liso, e depilado, com uma barriguinha tanquinho, claro que já tinha visto antes, mas é que daquela forma, eu ali bem próximo, passando as mãos e sentindo seus músculos, me bateu uma sensação completamente nova que fez meu corpo queimar. E meu corpo reagiu de uma maneira que até então não sabia ser capaz, meu pau ficou tão rígido de uma hora para outra que doeu dentro da calça.
Bem, continuei minha tarefa enquanto ele nada fazia, apenas ficava me observando. Desabotoei o botão da calça, e notei que ele também já estava excitado, e aquilo me fez senti mais dor dentro da minha calça. Baixei o zíper, e depois já fui descendo deixando-o apenas de cueca box branca, e com um cheiro de suor, mas também deu para notar que estava limpinha, e o que deslumbrei foi um pacote enorme que se prolongava em direção a cintura querendo romper os limites do tecido, era maior do que o meu, isso eu sabia, sou ótimo para proporções. Deveria ter uns 20 centímetros. Ai me afastei, e ele falou:
-- Agora seu Mestre ordena que tire sua roupa.
Então comecei a tirar a camiseta, e joguei em seguida sobre uma cadeira ali próxima, então ele fez um sinal com as mãos para eu ir de vagar. Respirei fundo, como eu não era um homem vaidoso, meu peitoral estava com os pelos grandes e se espalhava por toda a frente descendo pela barriga. Depois sem tirar os olhos dele desabotoei a calça e bem divagar, fui descendo o zíper, eu não tirava os olhos dele, e ele olhava meus movimentos e volta seu olhar aos meus. Então fui tirando o jeans com calma, mostrando minha cueca box vermelha toda esticada, meu pênis não cabia com tanto tesão. Após tirar a calça. Ele falou:
-- Seu Mestre ordena que você me beije na boca.
Sério, não esperava isso da parte dele, beijar outro homem. Mas o que era pior, beijar outro homem ou chupar o cacete dele. Um duelo surgiu ali, meus pensamentos brigavam com fúria, realizar ou não. E o pior, se beijar para ele era uma coisa normal, não queria então saber qual seria a prenda que eu teria que pagar, então fui, cheguei de vagar e me aproximei o máximo possível e então senti seu hálito que já era tão familiar pra mim, e um arrepiou subiu por minha espinha, e meio ao desespero juntei nossos lábios, e quase senti um orgasmos quando em minha boca sua língua penetrou como uma intrusa, que salientava procurando descobrir os lugares mais desejados. Então aproveitei aquele beijo, seus lábios eram macios e quentes, tinha um leve sabor de menta e ao fundo um aroma de Martini, ele tinha bebido, mas isso foi uma atitude legal, não parecia bêbado, poderia ter bebido apenas para se preparar, ou algo assim, só sei que o beijo temperado estava uma coisa maravilhosa.
Ele me afastou depois e ordenou:
-- Seu Mestre ordena que você beije o seu corpo dos pés a cabeça.
Dos pés a cabeça. É essa ordem eu adorei, primeiro que adoro pernas, e suas pernas eram uma coisa gostosa de se ver e de pegar, me abaixei, e comecei a beijar seus pés, e logo fui até as penas, onde não só beijei, como também fiquei um pouco explorando suas panturrilhas, e depois as cochas e em seguida veio a mala, apenas deslizei por cima o que deu para sentir o cheiro bem característico de um pau de homem na ativa. Novamente meu corpo reagiu. Beijei seu abdômen bem tanquinho, na verdade era apenas durinho. Mas era algo interessante, como um corpo de outro homem podia me proporcionar tantas sensações novas. Fui subindo passando pelo peitoral, onde beijei seus peitos, parecia uma mulher no cio, e imaginei como eu me sentia quando elas faziam isso. Ai, cheguei novamente a boca, então ele me afastou e disse:
-- Agora seu Mestre quer que você se deite na cama e fique quietinho sem fazer nenhum movimento, só se mecha quando seu mestre mandar.
Essa ordem era fácil de realizar, e logo me prontifiquei, ali, quietinho, virado pra cima, com meu pau duro querendo furar minha cueca. Procurei ficar calmo, estava muito excitado fisicamente como emocionalmente, estava muito ansioso para ver o que ele iria fazer comigo.
T1E8 Part final
Interessante que eu achava que iria me sentir a vontade estando no meu quarto, no entanto estava ali, deitado de pau pra cima, seminu, completamente indefeso. Mas Rafa mostrou saber o que fazia, ele foi super carinhoso, então olhando nos meus olhos, ele disse bem suave quase inaudível:
-- Preste bem atenção professor, pois depois você vai fazer o mesmo, e isso é uma ordem do Mestre.
Então ele ficou por cima de mim quase sentado no meu pau, e fez um movimento como se fosse me beijar, mas ao invés disso apenas roçou seus lábios carnudos nos meus e desceu até meu peitoral onde me fez sentir muitos arrepios beijando bem de leve meus mamilos. Depois foi até meu abdômen e ai, me fez se contorcer não de cócegas, mas de puro prazer, depois seguiu até meu pênis, e ainda por cima da box, ele deus leves mordiscada, de maneira que eu pudesse observar bem direito, era uma aula de como iniciar um oral bem feito e excitante, bem ai nesse ponto a cabeça do meu pau já estava toda meladinha, então com a mão direita ele puxou de leve a cueca e com a outra mão ele pegou meu falo ereto e latejante. Deu alguns beijinhos nele, e depois ficou dando lambidinhas em volta do mastro, e depois pelo saco, ai ele voltou até a cabeça e deu mais uns beijinhos, até que envolveu toda glande e o calor de sua boca me fez estremecer, e como ele chupava legal, nossa, não poderia fazer comparações, afinal ele era o primeira que dava aquele prazer, ele sugava e soltava, tirava a boca, mordia a cabeça, volta a sugar e então começou um movimento de vai e vem, sugando e passando a língua junto, seus movimentos foram intensificando ao ponto do meu orgasmo se antecipar, não tive como me controlar, e para meu espanto ele não ficou nem um pouco chateado, apenas falou depois que conseguiu engolir tudo aquilo:
-- Bem que podia avisar antes, mas foi super gostoso, e olha que já experimentei muita porra. Agora é sua vez, se lembre do passo a passo.
Sai da cama aproveitei para tirar logo de vez a cueca, e esperei ele se acomodar na cama, assim como ele fiquei por cima, e ao sentir sua torre de marfim me cutucando me deu uma vontade de cai com tudo e sentir tudo entrando, uma vontade que na verdade não estava de acordo com minha coragem. Mas então me preparei, e também brinquei um pouco com o vamos e não vamos, ai dei um selinho de leve, sentir seu hálito embriagante novamente. E desci ate seu peitoral lisinho e bem branquinho, sua pele parecia que nunca vira o sol. Sua barriguinha dava vontade de morder, e foi o que fiz, e notei que ele se contorceu diante de minha ação imprevisível, ai cheguei na parte onde meu medo foi trocado por uma vontade desconhecida por mim até então, minha boca salivou, e ao mordeu sua pica por cima da box, nossa, sentir seu cheiro, sentir aquele volume de músculo enrijecido, não tive tanta paciência, e logo tirei a cueca toda, deixando o totalmente nu, um corpo bem branquinho, e uma lança mortal a minha espera. É estranho um hetero, ou melhor, um cara que se achava 100% hetero ficar tão louco por um pênis assim? Não sei, juro que não sei a resposta, mas ver aquele pau na minha frente, com uma cabeça triangular apontando pra cima, me deu coragem para fazer qualquer loucura, fui até ela, e primeiro senti seu cheiro, depois beijei demoradamente, sentindo cada etapa, ai, fui até seu escroto, e acariciei ele com minha língua, e depois pelas suas virilhas, assim como eu fazia com as minas, bem, mas o oral com homens era diferente, eu teria que por aquilo dentro da boca. Que loucura, e eu fui com tudo. Primeiro a cabeça, senti ela macia na minha boca, passei a língua em volta massageando e apertando, assim como senti ele fazendo com aminha, então comecei os movimentos de vai e vem, e apertando. Nesse momento meu mundo era outro, eu era agora o que estava com o controle, então tive uma ideia enquanto o chupava gostos, e ele gemendo bem gostos, o que vazia eu aumentar mais ainda os movimentos, e apertos com a língua, ai, eu parava e massageava novamente com a língua e voltava os movimentos. Nesse instante ele entre os gemidos falou:
-- Professor, você é o maior profissa, como tu mama gostoso.
E eu, bem, estava ali dando o melhor que eu poderia, então resolvi por minha ideia em pratica, enquanto estava chupando, comecei a acariciar seu buraquinho, o que só aumentou seus gemidos. Aproveitando sua passividade, tirei o pau da boca e salivei abaixo do escroto dele, e voltei a chupá-lo, só que com meus dedinhos fui aproveitando a saliva ali, em baixo e lubrificando seu buraquinho e fodendo ele em seguida, enquanto isso ele delirava:
-- Isso prof, me foda, mete esses dedos, vai, HUUUM UMMMM Mete.. mete.. uhhhhhhhhmmmmmmmm,ai que gostoso, me fode vai, me fode,
Era tantos gemidos que eu ali chupando ele, não me dei conta de como meus dedos estavam dentro dele, já eram três dedos, atolados, e uma coisa eu percebi, seu anus não era tão apertadinho assim, ai, lembrei de uma cena vista noutro dia de um casal gay na net, um frango assado bem encaixado. Enquanto ainda o chupava com todo gosto, e como estava gostando, eu ergui suas pernas por cima dos meus ombros, deixando seu buraquinho bem desprotegido, e então procurei tateando a calça dele que estava caída na cama, pois tinha visto um volume parecido com preservativos, achando, vi que eram, e fui logo preparando, e sem tirar a boca, vesti meu compadre e mandei ver. Ele não esperava sem aviso prévio e fez uma cara de espanto, mas como meu falo entrou lisinho, ele pareceu gostar e disse:
-- Safado, nem esperou a ordem do mestre, agora que ta ai, pode foder com gosto.
E claro, que não era nem preciso ordenar. Meus movimentos eram bem ritmados, e ele gemia feito uma putinha daqueles filmes baratos, e a cada estocada ele pedia para o prof dele, meter mais e mais. Mandava com tudo, mas infelizmente ou felizmente não sei, estava tão excitado que gozei. E eu estava suado e arrasado, cai por cima dele e ele meio que insatisfeito, disse:
-- Mas já, agora que tava ficando bom.
-- Desculpe, mas foi minha primeira vez, minha excitação foi ao extremo, nunca senti tanto prazer assim. Foi uma noite mágica.
-- Tudo bem, eu entendo, aconteceu comigo também.
E depois de um pedaço, ele foi até o banheiro, e quando voltou me encontrou emborcado. Deitou-se do lado, e disse:
-- Olha, prof, você me surpreendeu. Nunca vou esquecer esta noite. Se um dia rolar de novo, a gente vai fazer mais coisas.
-- Mais coisas? Que coisas?
-- Tipo, você me dar.
-- Há, isso eu não sei se vai acontecer, com seu pau desse tamanho, tenho medo.
-- Não grila com isso, quando for a hora você vai adorar, também foi assim comigo, na primeira vez, dei sem querer, estava recebendo uma grana boa... lembre se hoje rolou o que rolou por que fui com sua cara...
-- Há é, tudo bem. Foi muito bom, não me arrependo de nada.
Bem ali adormecemos, um do lado outro, nus.
Gozei, amigo! BETTO