Todo mês a vovó Julia e as garotas que moram conosco visitam seus médicos, cuidando da saúde e nesse dia logo pela manha elas se arrumavam para saírem quando chegou a tia Laura, uma senhora de mais ou menos, 66 anos, baixinha, bunduda, coxuda, peituda, lábios grossos, cabelos curtos, que me pediu que a chamasse de tia ao invés de dona. Ela dizia que queria conversar com alguém, pois estava se sentindo muito deprimida e a vovó pediu desculpas explicando o motivo, mas disse a ela que ficasse porque eu estava em casa e daria a ela toda atenção que ela necessitava e que eu era um ótimo ouvinte. Eu estava saindo do banho e ao chegar na sala, fui apresentado a tia Laura com quem simpatizei de imediato e ela meio encabulada, sorrindo timidamente me acompanhou até a rua para nos despedirmos da vovó e das meninas. Assim que dobraram a primeira esquina, abracei a tia Laura conduzindo-a para dentro de casa, indo até a cozinha preparar um café visto que a agua já estava fervendo. Perguntei se ela sabia fazer café e ela logo se apoderou do serviço já descontraindo-se e eu dei uma desculpa que estava terminando de fazer um serviço no computador para me afastar um pouco dela e aprecia-la melhor. Assim que ela passou o café no coador, voltei junto dela me encostando na bundona dela de pau duro, deslizei minhas mãos pelos braços e ela tremeu quase deixando cair o bule das mãos. Disse a ela que deixasse o bule na pia e respirasse bem fundo para espantar os problemas e ela fechando os olhos virou de frente para mim. Aproveitei o momento e a beijei na boca sendo muito correspondido e minhas mãos entraram em ação, deslizando pelos braços e escorregando para as costas subindo e descendo nas curvas e puxando-a contra meu corpo pude sentir o calor das coxas grossas prensando-a na pia, abraçando e beijando intensamente. Tia Laura, baixou a mão, tocou na minha rola acariciando por cima da bermuda, fechou a mão apertando suavemente parando de beijar e suspirando de prazer. Disse a ela que deixasse o bule na mesa e me acompanhasse, indo grudado na bundona, com as mãos nos peitos enormes de bicos durinhos de tesão e a conduzi ao meu quarto cuja cama já estava preparada para recebe-la. Mandei ela deitar e relaxar e eu me sentei na beirada da cama puxando conversa para ela desabafar. Ela começou falar dizendo que seu namorado a deixara fazia duas semanas e ela estava se sentindo muito só temendo cair em depressão. Enquanto falava, eu me sentei na beirada da cama e como ela estava deitada de lado e de frente para mim, pude acariciar as coxas e a bunda da tia Laura que nesse momento apenas suspirava e curtia minhas caricias de olhos fechados, até gaguejando para falar tamanha excitação. Tia Laura é branca e conservada apesar de sessentona e senti uma pele lisinha e quente, no momento arrepiada pelo toque. Enquanto a acariciava, ela mantinha sua mão na minha rola por cima da bermuda e depois de quase meia hora ela disse: - Você poderia deixar eu acariciar esse pinto fora da bermuda né Paulinho. - Pois não tia Laura, tome aqui, pegue e sinta na sua mão. Ela pegou, subiu e desceu a mão sentindo a grossura e se curvando abriu a boca e mamou bom tempo, rodeando a cabeça com a língua. Nesse momento eu montei sobre ela forçando que deitasse de barriga para cima, amparei a cabeça dela com as mãos e enfiei a rola na boca dela e ela me olhou com olhos arregalados pondo-se a chupar toda rola. Sai de cima e me despi, despindo-a todinha e quando puxei a calcinha pude perceber a boceta depilada, branquinha e a puxei com força para o meio da cama para inverter as mossas posições e fazer um 69 com ela. Comecei beijando sua boca, deslizando a ponta da língua entre os peitos, mamei os bicos, continuei descendo pela barriga parando no umbigo, rodeando com a ponta da língua, enfiei a rola na boca da tia Laura que segurou uma parte com a mão enquanto chupava o restante com cuidado para não engasgar e quando cheguei a boca no grelo e ela se arrepiou toda abrindo as pernas automaticamente para eu meter a língua na boceta e fechou as pernas prensando minha cabeça junto da boceta enquanto dava a primeira gozada. Quase faltou-me ar, mas assim que ela relaxou enfiei a língua bem fundo fazendo movimentos e tia Laura era só gemidos e até chorava de prazer. Puxei as coxas dela para trás e levei a ponta da língua no cuzinho dela rodeando e enfiando um pouco cu adentro e percebi que ela gostava de dar o cu. Me alegrei porque a foderia inteirinha e saindo de cima me coloquei entre suas pernas abraçando-as e pincelei a boceta com a ponta da pistola para atolar tudo e fazer tia Laura urrar de prazer. dizendo: - Mete Paulo mete na titia mete querido, fode essa titia que necessita desse cacete delicioso. - É pra já titia, tome pistola. Soquei fundo na boceta da titia sem parar e ela gozava e chorava de prazer, resmungando palavras ininteligíveis tamanho o tesão que sentia. O barulho de nossos corpos se batendo forte a cada estocada nos excitava cada vez mais e tia Laura apenas dizia: - Mais, mais, mais, mais ooooohhhhhhh delicia de homem gostoso. Meti bastante na boceta da titia e quando gozei ela já tinha gozados umas três vezes, me grudei firme nela inundando sua boceta com meu gozo parecendo que era um só corpo e ali permaneci curtindo o prazer de foder com ela. Quando nossa respiração voltou ao normal tia Laura me olhou sorrindo e dizendo: - Meu lindo a titia estava precisando de pistola e eu adorei seu jeito de meter comigo. Você é uma foda e tanto. - Que bom que gostou tia Laura. Eu também estou gostando de meter com você. Gosto do seu jeito de urrar a cada gozada. - Você disse que está gostando. Ainda vai querer me foder mais? - Claro tia, temos o dia todo para nos divertir e não vou deixar você ir embora tão cedo. - Nossa menino que fogo, acho que não vou conseguir acompanhar você, já estou fraquinha com essa metida. - Pois trate de se recuperar tia porque ainda vou te foder um bocado. - Ai Ai Ai será que vou tirar meu atraso hoje? - Vai tirar o atraso e adiantar algum tempo de metidas tia. Vou tirar a pistola para a gente descansar um pouco e conversar. Tirei e me deitei ao lado dela que ficou acariciando minha pistola, me beijando e sorrindo de prazer e eu disse a ela: - De hoje em diante, não quero você aceitando aquele cara que te desprezou, certo? Quando quiser pistola vai me procurar, estamos combinados? - Claro meu lindo saiba que você mete muito mais gostoso que aquele imbecil que nem sabe chupar uma boceta. - Bom saber que você entendeu, tia Laura. Conversamos bastante, nos beijamos demais, nos acariciamos e ela dizia muitas coisas no seu desabafo e disse até que o ex-namorado tentou varias vezes meter no cu dela sem conseguir. Depois de meia hora ela percebeu minha rola dura e disse: - Oba meu brinquedinho acordou. - Isso mesmo tia, fique de quatro vamos meter mais um pouco. Fique apreciando aquele rabo enorme, passei as duas mãos contornando toda bunda, dedilhei a boceta e ela se remexeu toda. Aproximei a pistola, pincelei e meti tudo segurando na cintura dela socando algumas vezes para lubrificar a pistola, tirei e encostei no cuzinho para tia Laura se contrair e relaxar. Mandei que fizesse força como se fosse expulsar minha rola da bunda e empurrei com força. A cabeça passou levando consigo toda rola até o fundo e os gemidos da tia Laura eram só de prazer. - Ai Paulo que delicia de pistola mete tudo no cuzinho da titia mete, aaaaaiiiii que delicia de pinto. Enfiei tudo no cuzinho da titia que rebolava muito, dando e recebendo prazer e senti que ela aguentava numa boa. Me apoiei na cintura dela, meti muito socando fundo e bem forte sentindo o cu laceado para minha pistola e por mais de meia hora cavalguei na bunda da tia Laura que se esticou na cama quando eu gozei, permitindo que eu ficasse dentro e em cima dela mais um tempo. Nossa, que bundona gostosa de meter. Ela pediu para eu não tirar e ali fiquei um bom tempo quase adormecendo sobre o corpão dela, até que minha pistola saiu. Ela deitou seu corpo quente sobre mim e começou falar do tempo que um namoradinho comeu o cu dela pela primeira vez. - Quando eu tinha 14 anos, um amigo comeu meu cu e eu vi estrelas durante o dia. Doeu tanto que eu jurei que nunca mais daria o cu para ninguém. No dia seguinte ele apareceu com uma latinha de vaselina, lubrificou meu cuzinho e eu já estava chorando de medo de meu cu doer de novo, mas ele me pegou de quatro, encostou a pistola no meu cu e empurrou. Quando eu pensei que ia sentir dor, ele já havia metido tudo e fazia um vai e vem na minha bunda tão gostoso que logo eu gozei dando o cu pela primeira vez. - Sabe, tia quando eu tinha uns 14 anos, comecei comer o cu duma colega e na primeira vez também não conseguimos nosso intento e na tarde seguinte ela trouxe a latinha de vaselina que passei no cu dela para dar a primeira metida que ela adorou e a partir desse dia eu comia o cu dela toda tarde, atrás da queda d´agua numa enorme cachoeira e o barulho da água permitia que ela berrasse a vontade nas primeiras metidas. - Depois daquele dia Paulinho, meu amigo me fodia gostoso demais no cu e eu gostava tanto que não via a hora de me encontrar com ele para lhe dar o cu. Também tinha medo de meter na boceta. - Quando essa colega se casou, ela me convidou para sua festa de casamento na fazenda da avó e me apresentou a ela alegando que estava muito atarefada recebendo os convidados. Pegamos duas latas de cerveja e fomos bem no fundo do pomar bebendo e num banco bem largo eu dei minha primeira metida naquela festa com a dona Julia. Hoje eu moro aqui com ela. - Menino, então você mete com a Julia? Eu não acredito. - No começo eu fodi ela quase todas as noites durante os quinze dias que fiquei aqui na fazenda a pedido dela. Depois tendo que voltar para minha rotina normal, visitava ela uma semana por mês e ajudava ela cuidar dos afazeres da fazenda a troco de algumas metidas com ela e com a Izabel que a ajuda aqui. Quando fez um ano do casamento da neta, que dava o cu para mim toda tarde, eu cheguei aqui quinze dias antes e fiquei um mês inteiro a pedido da vovó, que alegou que precisava de mim nos preparativos para a festa. Aceitei e metemos muito nesse tempo todo. Quando fui embora ela pediu que eu viesse morar com ela e trouxesse a Mariazinha e a Filó que moravam comigo e aqui estamos hoje morando juntos. - E elas não brigam para meter com você, Paulo? - Nada tia Laura. A gente se entende muito bem aqui. Elas se respeitam e se querem bem demais. - Nossa esse assunto me deixou com mais vontade Paulinho. Vem querido me fode mais um pouco do jeito que você mais desejar. - Beleza tia Laura, vira essa bundona que quero comer seu cu de novo. Ela ficou de quatro e meti no cu da titia de novo agora um pouco mais cansado, mas prazer redobrado e soquei pistola no cu dela que já rebolava demais proporcionando grande prazer. Dessa vez meti sem parar no cu até gozar mais uma vez jorrando porra para dentro do cu da titia que a cada socada cuspia a porra anterior pelas pernas dela. Foi uma foda e tanto. Depois dessa ultima metida adormecemos abraçados vindo a acordar perto das 13 horas e titia pediu para tomar um banho antes das próximas metidas. No chuveiro em pé, meti no cu dela de novo enquanto nos ensaboávamos mantendo a pistola quase toda enterrada curtindo o cu se abrir e fechar em torno da minha pistola até que mandei ela se apoiar na parede e meti até gozar de novo no cuzinho da titia. Abracei ela com força, sentindo o prazer de estar grudado nela e molhados fomos para minha cama para ela ficar deitada em cima de mim, com o cu cheio de pistola. Então ela ajeitou os gomos da bunda para minha rola afundar mais um pouco e ficamos assim um tempo que pude acariciar os peitos e a barriga da tia Laura. - Paulinho, eu adoro dar o cu amor. Hoje eu me realizei demais com você e gostaria que você fosse me foder outras vezes na minha cama. - Pode ter certeza de que irei muitas vezes foder você tia Laura na sua cama sempre que eu tiver uma folguinha aqui. Depois de um tempinho, ela se levantou e me levou até a pia onde lavou minha pistola e voltamos para nossa caminha onde ela começou uma chupeta deliciosa me fazendo gozar mais uma vez depois de uns vinte minutos de mamada e ela engoliu tudo enquanto me olhava nos olhos demonstrando o enorme prazer que sentia. Depois de não aguentar mas tantas metidas ela me convidou para ir na casa dela para conhecer a cama dela e lá ela bem mais a vontade, abri uma garrafa de vinho, bebemos uns goles e mais pistola na bunda da titia. Fiquei com ela até próximo das 16 horas metendo no cu, na boceta, na boca, entre os peitões e quando sai de cima ela estava toda lambuzada de porra. Nesse dia metemos e gozamos tanto que não conseguíamos quase nos manter em pé. Foi difícil eu conseguir voltar para casa que ficava não muito perto. Ela e eu riamos muito um do outro por não conseguirmos nos manter em pé devido a tantas metidas e gozadas. Mas cumpri meu dever que era tirar a tia Laura da depressão que se encontrava. Gostaria que lessem e comentassem, obrigado.
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