O Príncipe e o Plebeu- CAP 6: O INESPERADO ACONTEC

O Príncipe – Cap 6: O Inesperado acontece

“Nem tudo está perdido” – Foi a ultima mensagem de Lucas Daniel naquela noite. Fui tomar meu banho, mas aquela mensagem ficou martelando, será que a Juliana teria razão em achar que eu poderia fracassar em provar que ele fosse só mais um aproveitador. Então procurei recapitular estes dias em que convivi com ele, e eu precisa de uma opinião mais experiente, e só uma pessoa poderia me ajudar, mesmo sempre procurando evita-lo, mas eu sabia que meu velho sempre estava ali pronto para me ajudar, da sua forma, a questão era como falar com ele, e como iniciar nossa conversa.
Na sexta pela manhã fui a universidade, depois eu falaria com meu pai no almoço. Ele sempre está mais receptivo à mesa. Claro que a mensagem dele não tinha sido apagada ainda da minha memoria nem do celular, no campus, já com a Elisa, fiquei lendo aquela frase curta, enigmática, e com um forte sentido crítico, entendo que sua intenção era me apontar como o responsável, que eu é que deveria mudar, que eu deveria me comportar de outra maneira, mas o que Lucas Daniel não sabia, é que eu ali, mesmo sabendo que eu poderia está sendo um tolo, eu tinha minhas convicções, e que deveria provar que ele não era o sujeito que eu pensava ser. De longe eu o observava, ali na faculdade nós não trocávamos palavras, era nosso acordo, mas e se eu fosse lá pedir uma explicação melhor sobre aquela mensagem o que poderia acontecer, talvez ele fosse educado e me respondesse, mas dessa forma eu estaria dando espaço para os outros perguntar o que estaria acontecendo, por que eu estaria conversando com o novato... Amigos, leitores meu nome é Alexandro, sei que vocês já devem ter uma imagem sobre mim, e talvez essa impressão seja a mesma que o Lucas tenha, mas não quero ser julgado como um idiota riquinho e mimado, já expliquei o meu passado, e não sou assim tão indesejado, também tenho meus sentimentos, e estes sentimentos me dizem para eu não me apegar a ele, pois eu posso me decepcionar como antes, não preciso mais de amizade de ninguém, tenho que seguir meu caminho só.
Na sala de aula, naquela manhã algo aconteceu, uma confirmação do que meu pai já tinha falado antes, sobre eu poder confiar nas pessoas, muito venho relutando contra o que ele me instruiu, sobre confiar não nas palavras, mas nas atitudes, e até agora, as atitudes de Lucas testam e comprovam que eu estou errado. Com a prova surpresa de Bioquímica, e com o resultado, eu vi o quanto foi positivo e produtivo nossos encontros, então eu teria que ser mais profissional com ele, e esquecer meu orgulho. Depois o vendo na lanchonete com seu lanche, e depois ele mudando de lugar, notei que ele poderia está sentindo a mesma coisa de mim, um sentimento de repudio, e desinteresse, e eu não estava respeitando isso, estava querendo provar algo que simplesmente poderia existir só na minha mente, um preconceito generalizado. Mas eu tinha que falar com meu velho sobre algo, e eu iria ter esse papo com ele ainda na sexta. Ali na lanchonete, o vejo, ele não demonstra atitudes mesquinhas, ao se relacionar com seus amigos, noto uma cumplicidade entre eles. Estava perto de sair quando Eliza chegou, eu iria mais cedo, ao sair dali eu ainda dou uma ultima olhada, ele parece uma pessoa legal. Ele sorri e ri, não sei o que conversam, sua covinha surge, e eu me perco.
..... ..... ..... ....
Tomei um banho, e fui a mesa, meu pai já estava lá, ponho meu prato próximo dele.
- Pai, sabe o Lucas Daniel?
- O seu colega... O que tem ele?
- Hoje tivemos uma prova surpresa e graças a ele consegui fazer tudo, pelo menos acho que fiz...
- Não te falei, Junior, que ele poderia te ajudar...
- Tá, eu admito que ele pode me ajudar nos estudos, mas não é sobre isso que eu queria falar...
Ele comia e nem me olhava direito, apenas escutava sem interromper sua refeição.
- Pode dizer...
- Me diga, o Senhor tem muitos empregados, mas eu só vejo o Senhor confiar mais no Carlos, como o Senhor pode confiar tanto assim numa pessoa só?
- Acho que eu já tive esta conversa com você, não?
- Sim, eu lembro, mas...
- Junior, não é fácil confiar, primeiro devemos dar um voto de confiança, mas antes disso devesse observar as atitudes da pessoa, não vê se ela é apenas honesta, mas também ver se esta pessoa tem princípios básicos, como honra, respeito, e verdade no que fala... O que te anda perturbando... – O velho estava parado me olhando, senti qye estava sendo investigado agora.
- nada, eu estava observando o sobrinho do Carlos, ele parece uma pessoa legal, como foi o trato que vocês fizeram?
Meu pai me contou tudo, depois pedi para ele me deixar tomar conta disso, os pagamentos e total responsabilidade. Ele achou interessante, só acrescentou uma condição, de que não teria autonomia para dispensar, claro, ele é vivo, mesmo não sendo essa minha intensão. Ainda conversamos sobre os valores, o que me deixou espantado, de como ele iria ganhar pouco pelos serviços, mas meu pai me explicou que os valores estavam a cima da media, e que era um ótimo dinheiro para uma atividade não assalariada.
Antes de terminarmos o almoço, ele concluiu...
- Filho, você sabe que estou fazendo isso só porque ele é sobrinho do Carlos, e está passando por uma situação complicada, peço que seja tolerante com ele, e que não haja de maneira preconceituosa, como andei sabendo por ai que você e seus colegas fazem com pessoas de classe baixa. Me prometa.
Notei em sua fala que ele se preocupava mais com o Carlos do que com o Lucas. Então ficou uma dúvida, será que um dia eu confiaria no Lucas.
Então lembrei de avisar o Lucas sobre não ter encontro a tarde pois estaria na reunião com os corretores. Iria passar uma mensagem para ele... quando pensei nisso, lembrei que na noite anterior já tinha passado uma mensagem, e passar outra logo em doze horas, seria imprudência, então tive uma ideia. Liguei para Ju, pedi para ela ir lá pessoalmente, e desse uma olhada no comportamento dele com os tios. Para minha surpresa, ela ficou radiante com a ideia de ir até ele.
Durante a reunião não conseguia me concentrar, pensava no que a Ju poderia está fazendo, em como Lucas iria receber a noticia. E depois eu tentava pensar no quanto aquela reunião seria conveniente para não ter que encontra mais uma vez Lucas.
Posso parecer um bobo, mas tenho que relatar tudo para vocês, e mesmo querendo omitir meus sentimentos, não posso ser injustos com vocês, quando no final da tarde já em casa, escuto a Ju chegar, ela sempre chega toda alegre falando com os empregados, a maioria deles trabalham há anos, mas ela não ficou lá conversando, passou direto para a biblioteca onde eu estava estudando só, interessante que só foram três dias, e já sentia falta da companhia de estudo.
- Então primo, como foi sua reunião? – Ela já entrou e foi direto ao meu encontro, nunca perde tempo.
- Você não veio aqui saber de reunião... Pode falar, foi a casa dele?
- Melhor, fui com ele comprar um celular no shopping.
- Sério? E como foi?
- O seu Plebeu é um doce...
- Juliana, você já notou o quanto é irritante quando você fala desse jeito, para com esse negocio de Plebeu...
- Sério Alex, eu sinto um sentimento crescendo ai dentro desse coração magoado...
- Não vamos ter essa conversa de novo... Me diga, qual sua impressão dele?
- Fiquei doida pra beijar ele, mas então chegou uma amiga dele, acho que são namorados, ai vim embora...
- Não foi isso que eu perguntei, não quero saber de suas fantasias...
- Ok. Ele é uma pessoas simples, honesta, sabe conversar, e ... E acho que você já perdeu sua aposta, ele não é nenhum interesseiro, pode baixar a guarda, se seu problema com ele é essa desconfiança, pode esquecer, não precisa mais ficar provocando ele.
- Ju, você está gostando dele?
- Que ideia Alex, bem que eu sairia com ele, ele tem um sorriso que me deixa toda caidinha...
- E por que você não marca um encontro com ele e o convida para a piscina...
- E você acha que eu não o convidei outro dia. – Fiz cara de quem não tinha entendido e surpreso, mas conhecendo a Ju, eu sabia que ela estava doidinha para transar com ele.
Já passava do jantar quando olho para meu celular, e vou nos contatos, e vejo que ele já tinha instalado o whatsApp, foi então que resolvi por um plano em pratica, testar a honestidade dele. Mandei uma mensagem marcando um encontro na manhã de sábado. Meu plano era clássico, ao entregar o pagamento pelos dias de estudo, eu acrescentaria um dia a mais e veria sua reação, claro que eu sabia do quanto isso era falho, qualquer um poderia suspeitar que era um teste, mas mesmo assim, sempre funciona, pois muitos não esperam...
Ele não respondeu minha mensagem logo, leu mas não respondeu, fiquei em casa, a Eliza me ligou, conversamos ainda bastante pelo celular, marcamos de nos encontrar na tarde de sábado com nosso grupo de trabalho, e depois eu sairia com ela para uma boate.
Então o celular vibrar, olho e é a resposta dele, agradecendo meus avisos, por Ju e depois do encontro pela manha de sábado.
Eu teria que escrever algo, então começo a digitar... “não me faça esperar amanhã, detesto atrasos”, então lembro que o aviso era para ele encontrar meu pai,,, Resolvi responder com a mesma mensagem dele da outra noite... algo do tipo que nem tudo estava perdido, em relação a ele se atualizar com o celular novo, e ai sim lembro do encontro com meu velho, pronto, estava feito.
Como meu pai sempre saia logo após o café, não teria problema de eu o encontrar no escritório do meu pai.
....   .....   ....    ....
O sábado chegou com o sol bem quente, depois que pai saiu, fui ao escritório, preparei o envelope com o dinheiro, e o esperei.
Ao entrar no escritório notei seu semblante de decepção, dei uma explicação sobre a ausência do velho, e entreguei o pagamento, fiz com que ele conferisse o dinheiro ali na frente, queria observar bem sua expressão ao notar que tinha dinheiro a mais.
Para minha confirmação, sua reação foi já a esperada, sendo inteligente, ele não iria ser bobo em negar ou aceitar de cara sem dizer nada, mas o que me deixou surpreso mesmo foi ele não aceitar como adiantamento de um dia a mais.
Procurei manter um clima serio e profissional, não queria ser apenas o carinha irritado, e ele se comportou muito bem.
Antes dele ir ainda procurei investigar mais sobre ele, e mostrar para ele que eu já estava sabendo de sua situação como órfão de pai e mãe, notei sua face se modificar, ele não ficou a vontade em falar sobre seus pais.
Naquele momento eu senti que nós éramos iguais, e senti sal tristeza, meu olhos queimaram, depois que ele saiu, senti uma dor no peito, não por ele, mas pela sua perda, pela minha mãe. Senti um vazio no peito, um vazio que doía.
Naquela tarde de sábado estudando com meus colegas, notei que eles não tinha o mesmo compromisso com os estudos, eles riam, procuravam iniciar assuntos paralelos aos do trabalho, e Eliza, parecia sempre distante, mas quando me olhava parecia uma bonequinha, meiga, simpática, e pronta para se deitar comigo, só precisava chamar. Os rapazes iriam onde eu fosse, se eu falasse que iriamos para o clube tomar banho de piscina e tomar umas até o domingo eles iriam. Eles não iriam me questionar; eles não fariam nada para me contrariar. Eles eram os amigos ideais para mim. O resumo daquela tarde foi apenas eu ali, querendo estudar realmente, e depois fomos a uma boate, lá bebemos, dançamos, procuramos nos divertir.
Foi um anoite bem agitada, depois dormi com Eliza, transamos, muito gostoso, ela sabia como me deixar relaxado, sabia fazer um oral delicioso, mas o que me incomoda não era o fato dela agir como uma puta na cama, era o como ela fazia, não demonstrava amor, era apenas sexo. No final eu que me sentia um objeto dela, enquanto eu gostava dela, sempre que a gente transava, sentia que ela tentava me agradar com seus dotes femininos. Quase não sentia seus beijos com paixão, eram automáticos. Na manhã de domingo, deitado ao lado dela, vi seu corpo nu, então sorri, sabia que ela era linda, o tipo de garota que qualquer homem gostaria de acordar com ela ao lado. Então relaxei. Mesmo na minha cabeça achando que tinha dormido com uma puta. Passamos o dia todo juntos, fomos ao clube pela manhã onde ela ficou só de biquíni, e olhar para aquele corpo ao sol era maravilhoso, me sentia o cara mais sortudo do mundo.
Eu não tinha motivos para duvidar do amor de Eliza por mim, mas eu tinha dúvidas sobre os meus sentimentos por ela. Parecia algo me faltar. Mas o que poderia ser. Para onde eu olhava eu via casais jovens como a gente, e quando comparava as garotas ali na piscina, a Eliza sempre ganhava em beleza.
À tarde deixei a Eliza em casa, e fui para minha, queria ficar um pouco só. Contudo a Ju não me deixou, ela queria saber se tinha novidade sobre a novela “O Príncipe e o Plebeu”, como isso me irritava, ela deixa parecer que eu e o Lucas iriamos ter um caso. Onde já se viu isso, ela adorava me tirar do sério.
- Ju, sério, para com essa história de novela...
- Deixa de ser chato, você acha que pode provar que todo mundo é interesseiro e eu digo que você está errado, então me deixa te dizer uma coisa, eu acho que se você tentar se aproximar de Daniel, você vai acabar provando que está errado e não o contrário. O Daniel parece tão inocente só que não ingênuo.
- Na verdade eu concordo com você num ponto, ele pode ser uma pessoa honesta, contudo posso mostrar para você que eu sou capaz de corrompê-lo com meu dinheiro, todo mundo tem um preço e vou mostrar.
Ela me olhou, e disse.
- E eu vou mostrar para você que ele é tão honesto que mesmo que você tente compra-lo, ele vai recusar qualquer oferta que pareça ferir seus princípios.
A Ju chegou bem perto de mim, quase encostando seus lábios nos meus, e sorriu, ela adorava me provocar...
- Esqueça primo, você não vai conseguir. Já eu acho que consigo...
- Não entendi, você vai conseguir o que com ele...
- Um beijo, uns amaço talvez, ou uma noite a dois... estou doida por aquele corpinho virgem...
- Ok prima, fica com seus planos só para você... – Ela quase me beijando, fala
- Acho que eu consigo ganhar essa corrida, enquanto você corre tentando provar que ele é desonesto u corruptível, eu vou provar que ele é tudo aquilo que eu disse, só que na minha cama.
- Ok, não sei que aposta é essa, você fica com suas fantasias, e me deixa em paz com essa história de novela, falando nisso, a novela poderia ser “A Rapariga e o Plebeu” o que acha?
- Achei ótimo. – ela deu um apegada no meu pau, apertou e saiu toda faceira.
Tenho que contar que a Juliana sempre foi provocante, e adorava me tirar do sério, mesmo sendo primos, nós nunca ficamos e ela nunca demonstrou querer ficar comigo, para ela tudo parecia uma brincadeira. Mas quando ela falou em tirar a virgindade do Lucas, eu acreditei, só duvidava que ele fosse virgem, e mesmo assim eu não tinha nada haver com isso.
.... .....   ......   .....
Naquela manhã de segunda feira, enquanto eu ia para a faculdade, resolvi passar na rua da casa do Carlos, ficava na mesma direção, e mudar um pouco a rota não faria diferença, ao passar pela casa dele, não vi ninguém, alguns metros depois eu o avisto em pé na parada esperando o ônibus, passo divagar, ele não me ver, parece sério, todo de banco com o jaleco dobrado no braço, iriamos ter nossa primeira aula no laboratório, ele ficava muito bem com aquela roupa branca, sua cor se acentuava. Então não pensei muito, eu apenas tive uma rápida ideia de oferecer uma carona e ver no que iria dá.
Parei meu carro logo a frente e dei uma buzinada. Olhei pelo retrovisor, e o vi se aproximar. Chegando na janela do passageiro, ele se abaixou e falou:
- O que foi? – Sua expressão era séria, mas não irritada como sua pergunta parecia.
- Entre ai.
- O quê?
- Vamos Lucas, não precisamos mais disso, pode entrar.
Ele pareceu duvidar das minhas palavras, olhou para o ponto de ônibus e viu sua condução chegar.
- Obrigado, não precisava se incomodar. Tenha um bom dia.
Não deixou eu falou e saiu correndo antes que o ônibus saísse sem ele. Por que ele não aceitaria minha carona, quem não aceitaria uma carona de carro ao invés de ir de coletivo. Isso me intrigava.
Esperei ele seguir e fui atrás.
Na faculdade quando ele desceu do ônibus, o vi abraçando uma garota, ela o beijou no rosto, e saíram andando juntos em direção ao pátio onde ficavam os banheiros.
Começou as aulas, e tudo parecia tranquilo, quando o professor de Biologia Molecular resolveu separa a turma em pequenos grupos de três, e então resolveu fazer a separação por sorteio. Fiquei muito apreensivo, pois eu nunca ficava com quem eu queria, e naquela turma tirando a Eliza e meus dois Brothers, não tinha mais ninguém que fosse do meu interesse, principalmente o Lucas. Depois de ter criado quatro grupos, ele sorteou o nome de Lucas Daniel, vi que ele olhou para seus amigos, e ficaram de dedos cruzados como se esperassem ficar no mesmo grupo, então saiu o nome de outra aluna que eu nem conhecia, se chamava Rebeca, uma loirinha de óculos, mas com um belo sorriso, ela olhou para Lucas e acenou, ele todo de branco com seu jaleco já vestido, retribuiu o aceno, depois olhou para seu amigo. Então escuto o professor falar meu nome. Não tive coragem de olhar para ele, não queria ver sua cara de decepção, nem mostra a minha também.
Depois o professor repassou o que seria feito, ainda bem que o trabalho em grupo seria de pesquisa e relatório, assim não precisávamos está juntos, claro que não com a outra aluna, poderíamos nos encontrar no campus só para definir a parte de cada um, e o Lucas faria sua parte junto com aminha nos nossos encontros da tarde. O restante da aula nada de anormal, quando terminou, eu fui com Eliza para o carro, iria deixa-la em casa como sempre e depois para casa. Ao passar em frente a parada de ônibus, ainda o olhei, e ele estava conversando nem me notou passar, fiquei observando-o pelo retrovisor, não compreendia como ele poderia ser tão natural e feliz naquele sol esperando os coletivos quente e apertados. Então escuto um grito.
- CUIDADO!!! – Era a Eliza já pondo as mãos nos olhos.
Sinto grande baque, e um choque nas minhas pernas, minha cabeça é atingida pelo ‘airberg’, fico zonzo, não consigo escutar mais nada minha vista começa escurecer, tudo parece confuso, ainda tento olhar de lado vejo o que pode ser Eliza com uma expressão de choro e grito. Então eu apago.

Continua...

Foto 1 do Conto erotico: O Príncipe e o Plebeu- CAP 6: O INESPERADO ACONTEC

Foto 2 do Conto erotico: O Príncipe e o Plebeu- CAP 6: O INESPERADO ACONTEC


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Comentários


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marcelinhobundinha Comentou em 01/08/2020

O playboy foi bem dessa vez com a gatinha dele, mas ficou pensando tanto no colega que acabou batendo o carro. Agora é a vez dos sentimentos do Lucas Daniel pelo Alex serem testados...

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letieryelias Comentou em 22/02/2020

Essa sua série de conto, é digna de virar uma série na Netflix ❤

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diegonaboa Comentou em 27/12/2018

Que narrativa! Digno de um livro

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lordricharlen Comentou em 15/03/2016

Pela amor de Deus, não demora por favor eu te penso. Voltado

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mlkgostoso Comentou em 15/03/2016

Ansioso pelo proximo capitulo.. poste o quanto antes.. novamente parabéns!




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Ficha do conto

Foto Perfil maximilan
maximilan

Nome do conto:
O Príncipe e o Plebeu- CAP 6: O INESPERADO ACONTEC

Codigo do conto:
80403

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
15/03/2016

Quant.de Votos:
17

Quant.de Fotos:
2